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Minha primeira vez lambendo um xoxota
Oi, gente! Lembram que contei como a Carol, minha vizinha, me abriu os olhos (e as pernas) pro mundo lésbico? Pois é… depois daquela noite, eu tava igual criança em loja de doces: querendo experimentar TUDO. Só que tinha um probleminha: eu não fazia ideia de como chupar uma buceta direito!
Na época, com uns 23 anos, virou rotina: chegava do trabalho, trancava o quarto e enfiava a cara no pornô lésbico. Não pra me tocar (mentira, era 80% isso kkk), mas pra estudar. Via aquelas atrizes fazendo cunilingue como se fosse arte: língua em espiral, dedos entrelaçados, sugando o clitóris como uma cereja… e eu ali, de cueca molhada, tentando imitar os movimentos no ar. Até comprei um espelho de mão pra treinar na minha própria xoxota! Ridícula? Total. Mas funcionou.
Até que numa sexta-feira, fui num bar temático lésbico aqui em SP – “A Casa da Rosa”. Luzes roxas, música indie, e um cheiro de gin tônica e desejo no ar. Tava com medo de ficar parecendo uma tonta, até que ELA apareceu: Camila, cabelo azul, tatuagem de loba no pescoço, e um sorriso que dizia “Sei que você é novata, mas vou te devorar”. Compramos uma rodada de shots, e em 20 minutos estávamos se beijando no banheiro, a mão dela já dentro do meu jeans.
“Quer ir pra minha casa?”, ela sussurrou, mordendo meu lábio. “Tenho umas… ferramentas que você vai adorar.”
Não pensei duas vezes. No apartamento dela – cheio de plantas e quadros abstratos – ela me empurrou contra a porta e arrancou minha blusa. “Linda… mas tô com vontade de ver essa carinha entre minhas pernas”, disse, deslizando a calça.
E ali estava: a primeira buceta de verdade na minha frente. Morena, carnuda, com pelinhos aparados em coração e cheirando a maracujá maduro. Minha boca secou. TRAVOU. Até que Camila puxou meu cabelo:
“Respira, gata. Vem… prova.”
A primeira lambida foi DESASTROSA. Tentei engolir tudo igual no pornô, quase engasguei. Ela riu, mas não parou: “Deixa a língua plana… assim…”. Segui as instruções, lambendo de baixo pra cima, devagar, sentindo o gosto agridoce. Quando encontrei o clitóris dela – durinho, pulsando – fiz círculos como treinei no espelho.
“ISSO, PORRA!”, ela gemeu, arqueando as costas.
Fiquei VICIADA. Chupei, beijei, dedeei enquanto ela me guiava: “Mais rápido… não, devagar AGORA… morde aqui”. Gozou na minha boca com um jorro quente, e eu ENGOLI TUDO, orgulhosa pra caralho.
Mas a noite mal tinha começado…
Camila se levantou, foi até o armário e voltou com um arnês roxo e um consolo rosa VIBRANTE. “Hora de você sentir como é ser comida por uma mulher”, disse, enchendo minha bunda de tapas enquanto vestia o cinturão.
Me deitou de bruços na cama, passou lubrificante com os dedos no meu cu (sim, eu deixei!), e antes que eu pedisse, METEU.
Ugh… NADA se compara. Ela socava com força, uma mão no meu pescoço, a outra batendo na minha bunda enquanto falava putarias: “Gosta dessa rola, novinha? Sou eu que tô te fodendo, sente?!” Gozei em 30 segundos, gritando no travesseiro.
Viramos, revezamos, até o sol raiar. Ela me ensinou a fazer “scissoring” (tesourinha), gozei de novo com a mão dela no meu pescoço, e quando enfiei os dedos nela enquanto chupava os seios, ela me chamou de “natural”. Melhor elogio EVER.
Saí de lá com as pernas tremendo, o cheiro dela na minha pele, e uma certeza: homem NUNCA me fez sentir 10% do que Camila fez numa noite.
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