Agosto 18, 2025

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O Cubano Arrombando a Cadela da Minha Irmã

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Era uma terça-feira qualquer, aquelas tardes de verão em Lisboa onde o calor parece grudar na pele como um amante pegajoso. Eu, Bruno Vieira, estava no meu quarto, de pau na mão e a cabeça cheia de imagens da minha mãe gemendo enquanto eu metia nela na noite anterior. Mas o destino — ou o diabo — tinha outros planos pra minha punheta daquela tarde.

A minha irmã, a Carla, aquela peste magricela de 19 anos que nem é bonita direito (peitos pequenos, bunda quase inexistente), tinha trazido um “amigo” pra casa. Um cubano alto, daqueles que parecem saídos de um filme pornô, com uns braços que pareciam toras de madeira e um sotaque que fazia até o pior português soar sexy. Eu odiava ela, mas desde os 15 que a comia quando tava muito bêbado e sem outras opções — ela é feia, mas buceta é buceta.

Ouvi os risinhos deles lá do quarto dela, que fica logo ao lado do meu. A parede é fina que nem papel, e eu já sabia que aquela merda ia acabar em foda. Deixei o pornô no celular de lado e encostei o ouvido na parede, enquanto minha mão começava a subir e descer no meu pau já latejando.

“Você é tão linda, mi amor”, o cubano tava dizendo, com aquela voz grossa que parecia vir direto dos filmes de gangbang.

A Carla deu uma risadinha besta — a vaca sempre se acha a última bolacha do pacote quando tá com um cara novo. “Ah, para… você só diz isso pra todas.”

“Não, não… você é especial.”

Special my ass, pensei, enquanto cuspia na mão e começava a bater uma mais forte. Mal podia esperar pra ouvir o gemido dela quando levasse rola.

E então ouvi o som de roupa caindo no chão. A respiração dela ficou mais pesada, e o cubano começou a falar coisas em espanhol que nem entendia direito, mas que deixavam claro que ele tava comendo ela. Meu pau pulou na minha mão, já imaginando a cena: a Carla, aquela merdinha, de quatro na cama dela, com aquele negão segurando ela pelos quadris e metendo como um animal.

“Ah… assim…”, ela gemeu, e eu quase gozei na hora.

A minha mão acelerou, eu tava vendo tudo na minha cabeça: o pau preto dele, grosso que nem uma lata de Red Bull, entrando na buceta apertada dela. A Carla sempre reclamava que eu era grande demais quando comia ela, mas duvidava que ela tivesse reclamando agora.

“Gosta, putinha?”, o cubano rosnou, e eu ouvi um tapa — aquele som inconfundível de carne batendo em carne. A Carla gritou, mas não de dor. “Mais! Por favor!”

Caralho. Aquela era a minha irmã, a mesma que chorava quando eu a chamava de feia na frente dos amigos, agora pedindo pra um desconhecido bater nela enquanto a fodia. Meu pau escorregava na minha mão de tão molhada de tesão.

Os gemidos dela ficaram mais altos, e eu sabia que ele tava acelerando. A cama batia na parede no mesmo ritmo que minha mão no meu pau. Tum-tum-tum. Bate-bate-bate.

“Quero… quero no cu”, a Carla disse, e eu quase engasguei.

O QUÊ?

O cubano riu, aquele ronco gostoso de quem tá acostumado a ouvir merdas assim. “Você tem certeza, princesa?”

“Sim! Por favor… já tô quase gozando.”

Eu não acreditava no que tava ouvindo. A Carla, aquela fresca que reclamava quando eu tentava enfiar um dedo no cu dela, agora tava pedindo pro cara arrombar ela ali mesmo. Minha mão virou um pistão, eu tava batendo uma como se minha vida dependesse disso.

Ouvi ele cuspir — aquele som nojento e gostoso ao mesmo tempo — e então…

“AAAAAH! CARALHO!”

A Carla gritou como se tivesse sendo esfaqueada, e eu senti o pau dele entrando. A minha imaginação foi direto pro cu dela, aquela merdinha apertada que eu nunca consegui comer direito, agora sendo aberta por um negão que nem devia caber ali.

“Relaxa, gatinha…”, ele tava falando, mas a voz dele tava grossa de tesão. “Abre pra mim… isso.”

Os gemidos dela viraram uns choramingos de cadela no cio, e eu sabia que ele tava metendo agora. A cama tava rangendo como se fosse quebrar, e eu tava lá, de pau na mão, gozando só de imaginar:

— O pau preto dele entrando até as bolas no cu da minha irmã.
— A cara dela, cheia de lágrimas e batom borrado.
— A mão dele puxando o cabelo dela pra trás enquanto ele arrombava ela.

“Vai gozar, puta?”, ele rosnou, e eu ouvi ela gemer “Sim, sim, SIM!”

Ele deve ter acelerado, porque a Carla começou a gritar igual uma doida, e eu não aguentei mais. Gozei na hora, jorrando na minha mão e na camiseta, com a imagem do cu dela sendo esticado até não aguentar mais na minha cabeça.

Do quarto dela, ouvi o cubano gemendo e a cama batendo uma última vez antes de um silêncio pesado. Ele devia ter gozado dentro dela.

“Meu Deus…”, a Carla tava ofegante. “Isso foi… incrível.”

O cubano riu. “Você é uma putinha natural, sabia?”

Eu limpei a porra da minha mão na calça, ainda com o coração batendo forte. A Carla, aquela merdinha, tinha acabado de levar no cu como uma profissional — e eu tinha gozado como um adolescente ouvindo tudo.

Quando a porta do quarto dela abriu, eu me joguei na cama, fingindo que tava dormindo. O cubano passou pelo corredor, assobiando baixo, e eu só consegui pensar uma coisa:

No próximo domingo, quando a mãe estiver na missa, eu vou comer o cu da Carla até ela chorar.

E dessa vez, eu não ia parar quando ela pedisse.

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