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Eu, minha ficante e nossa amiga
Há uns anos atrás, antes de eu começar a namorar minha atual, ficava com uma menina chamada Luana. Nós éramos bem amigos, tínhamos uma conexão muito legal, nunca faltava assunto, conversávamos de tudo e ocasionalmente nos pegávamos. A gente era bem aberto quanto a nossa sexualidade um para o outro, não havia envolvimento romântico, mas o sexo acabou se tornando uma atividade corriqueira da nossa amizade.
Vale ressaltar que eu sempre fui um cara muito mais próximos de mulheres do que de homens no geral, desde criança. Acho que por ter sido criado só com minha mãe e avó, sinto-me muito mais a vontade na presença de figuras femininas do que masculinas e, por isso, meu grupo de colegas na faculdade era composto basicamente por mulheres.
Conforme eu e a Luana fomos firmando essa nossa amizade “colorida”, por assim dizer, a introduzi ao meu grupo. A vibe bateu quase que instantaneamente e todo mundo virou amigo: a gente passou a ir ao bar em frente a faculdade quase todos os dias após as aulas pra beber, jogar conversa fora, jogar carta, fumar, etc…
Num determinado dia combinamos de sair todo mundo na parte da noite. Fomos em um lugar chamado “Largo da ordem” aqui em Curitiba. É uma rua cheia de barzinhos e restaurantes, que a galera costuma se reunir a noite. Sempre lota, as calçadas ficam cheias de gente bebendo, conversando, etc…
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Ah sim… até o momento eu não descrevi a Luana ainda, né? Mas aqui vai um breve resumo: uma japinha magra, baixinha, que não tinha lá muitas curvas, mas as que tinha… essas eram divinas: corpo modesto, mas perfeitamente desenhado. Ela é do tipo que sabe que é bonita, afinal em todo lugar que chegava sempre, e eu digo SEMPRE, comentavam “Meu Deus… que menina linda! Parece uma bonequinha”. Pintava o cabelo quase que toda semana de uma cor diferente, usava óculos e tinha aquele sorriso encantador; inocente mas nem tanto.
Naquela noite estava calor e ela aproveitou pra se vestir de uma forma despojada, mas ainda assim sexy (ela sabia muito bem como ser sexy). Foi com uma blusa de alcinhas branca que deixava uma parte da barriga descoberta e valorizava seu busto, uma calça de tecido bem fininho marrom, seu all star padrão e um colar discreto.
Chegando ao Largo da ordem, estávamos eu, Luana, mais três meninas do nosso grupo e um colega meu que estava de rolo com uma delas. Apesar de ser um local que a galera costuma se reunir, naquele dia em especial estava muito lotado e a gente não conseguia ficar 5 minutos conversando sem que um grupo de rapazes nos abordasse para tentar a sorte com algumas das meninas.
Pouco mais de uma hora lá decidimos que a gente tinha que encontrar um outro lugar pra ir, foi então que a Kamilly, uma das nossas colegas mais velhas, sugeriu de ir todo mundo pra casa dela. Como ela morava relativamente ali perto, fomos pra lá em dois Ubers.
Num carro estava Eu, Luana e a própria Kamy, e, no outro, foi esse meu colega, a “peguete” dele e as outras duas. Já no carro eu comecei a sentir um clima meio diferenciado entre a Kamy e a Lua. A Kamy estava numa ponta, eu na outra e a Lua no meio. Eu estava com o braço apoiado no ombro da Lua, meio que a abraçando, e a Kamy estava com uma das mãos na coxa dela também, meio que alisando, fazendo um carinho.
Antes que me esqueça, deixa-me falar um pouco da Kamilly: Ela era uma típica sapatão, esteve num relacionamento de 6 anos com uma moça, elas moravam juntas, mas acabou o namoro por conta de uma traição por parte da outra. Kamy tinha uns peitos enormes, coxas gigantes e o cabelo raspado. Se vestia com roupas meio andrógenas, o que disfarçava um pouco do seu corpo, mas era notável que tinha um belo corpo, apesar de esconder sua feminilidade. Por enxergá-la como “minha amiga sapata” nunca sequer havia cogitado nada. Nossa amizade era perfeita como era.
Chegamos lá e todo mundo começou a beber dos vinhos que ela tinha. Ela aproveitou e acendeu um, a galera começou a ficar muito doida e eu logo pensei “Pô… isso vai dar uma fome depois”. Como já tinha ido lá outras vezes, estava já me sentindo em casa, falei pra Kamy: “Vou fazer uma comidinha pra nós, fechou?” Ela só fez que sim com a cabeça e eu fui pra cozinha ver o que tinha.
Nisso, não deu muito a Luana veio atrás e sentou na mesa da cozinha enquanto eu estava fazendo as coisas.
“Nossa… fazia um tempão que você não cozinhava pra mim.” Ela falou com um tom de voz que eu já conhecia de outras vezes… Apenas respondi: “Você nunca mais foi lá em casa também…”
Ela só riu e meio que ignorando o que disse veio devagarinho me abraçar por trás e continuou com aquele tom de voz meio baixinho, arrastado, como se estivesse quase sussurrando: “Acho tão gostoso homem que cozinha…”
Nesse momento senti aquele tesão brusco que toma conta da gente de súbito: a gente vai transar hoje – pensei. Enquanto ela me abraçava, começou a descer as mãos pela minha barriga e colocou a mão dentro da minha calça e por cima da cueca ainda começou a acariciar o meu pau. “Eu nem te encostei direito e você já está ficando animadinho? Que depravado você…” e deu uma risada pra disfarçar que também estava louca de tesão.
Falei “Por que que você não vem me ajudar a fazer comida pra galera, em?” meio que pra disfarçar o nervosismo e medo que eu estava de ser pego naquela situação. Ela só continuou dando aquela risada meio forçada e disse “Vou te ajudar então…” e deu um gemidinho suspirando no meu ouvido que me arrepiou inteiro agora só de lembrar
Enquanto eu estava picotando a cebola, ela estava ajoelhada do meu lado batendo uma pra mim enquanto dava beijinhos na cabeça do meu pau. Cada beijo que ela dava na minha cabecinha, eu sentia vontade de parar tudo que eu estava fazendo e socar o pau na boca dela, do jeitinho que ela gostava que eu fizesse: bruto. Ela sabia exatamente como me provocar, percebia quando estava ficando gostoso e logo quebrava o ritmo pra me deixar maluco querendo mais.
Não demorou muito pra eu terminar de aprontar as coisas, fiz um macarrãozinho rápido. Ela então se levantou e falou “Viu como eu sei ajudar também?” e saiu da cozinha quase que saltitando, como se soubesse exatamente o que estava passando pela minha cabeça: a mistura de raiva e tesão por ela ter vindo só me provocar e ir embora como se nada tivesse acontecido. Ela adorava brincar comigo assim e eu confesso que gostava também.
Enquanto eu estava lavando a louça das coisas que sujei pra fazer a comida, ouvi de fundo a Lua chamando todo mundo pra ir comer. Dei aquela acomodada no pau pra ninguém perceber minha ereção e continuei lavando as coisas ali. Veio todo mundo se servir menos a Kamy e a Lua. Passou alguns minutos, o pessoal muito chapado rindo e conversando alto pra caralho começou a comer e nada das duas aparecerem.
“Vou chamar as meninas lá” falei pro pessoal que por fim se deu conta que elas não haviam voltado. Chegando no quarto, as duas estavam em cima da cama cochichando e rindo pra caramba de alguma coisa. Chamei para que fossem comer e responderam “A gente já vai… pode ir lá” e voltaram a rir.
Aí eu só falei “Iih… vocês tão de negocinho aí né?” e logo saí. Confesso que fiquei frustrado porque eu estava com muito tesão naquela hora, achei que íamos dar uma rapidinha em algum dos quartos ou no banheiro quando ninguém estivesse prestando a atenção, mas pelo visto eu tinha perdido.
Modéstia parte, mas pensa num macarrão bom. Puta que pariu! Não sei se era porque eu estava chapado ou se fazia muito tempo que eu estava sem comer, mas estava divino. Comi igual um condenado e quando não, elas apareceram. Ainda estavam rindo e foram se servir.
A casa em si não era muito grande, a mesa da cozinha não tinha lugar pra todo mundo sentar. Aquele meu colega já tinha terminado de comer e junto com a moça que ele estava ficando, foram pra sala pra dar lugar pras meninas sentarem.
Estava quase acabando o meu prato, a Kamy senta do meu lado e começa a puxar papo, perguntando se a comida estava boa, se tinha ainda bebida pra todo mundo, etc… De repente a Lua para do meu lado, interrompe o assunto e fala “Dá licença!” como se quisesse pegar o meu lugar. Eu fiquei meio sem entender e respondi “Calma aí. Tô quase terminando já, aí você senta aqui.” Mal deu tempo de eu terminar de responder e ela retruca, aparentemente irritada “Você tá atrapalhando! Eu estava falando com ela antes.”
Rapaz, naquele momento eu juro que pensei em mil e uma respostas mal educadas pra dar pra ela. Mas eu não queria pesar o clima, apesar de tudo, estava sendo uma noite muito bacana. Pois bem, respirei fundo, me controlei e falei “Eu em!? Vou pra lá então”. Antes que eu conseguisse me levantar ela sem falar nada só sentou no meu colo e colocou o prato dela na minha frente e disse “Assim tá bem melhor…” e deu um risinho.
Eu fiquei super constrangido por conta da Kamy ali, achei que ela poderia se sentir desrespeitada por conta daquela atitude, mas quando eu olhei em sua direção, ela aparentava estar rindo. Como se tivesse combinado aquilo antes com a Lua, só pra zoar um pouco comigo.
Continuamos conversando normal, e a Lua começou a se mexer tentando achar uma posição no meu colo. Pergunto então “Tá confortável aí?” ela só responde “Não muito. Tem um negócio meio duro aqui cutucando que tá me incomodando bastante.” e começa a dar uns pulinhos no meu colo como se estivesse quicando pra mim. Eu fui pego de surpresa e fiquei vermelho de vergonha (sou um rapaz bem tímido, diga-se de passagem).
Percebendo a minha reação, ambas soltaram uma gargalhada o que me deixou com mais vergonha ainda…
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