Agosto 19, 2025

244 Visões

Agosto 19, 2025

244 Visões

A Primeira Vez que Comi uma Gringa Loura

3
(1)

O cheiro de fritura ainda grudava na minha pele mesmo depois de três banhos, mas nada importava quando a festa do staff do burger joint começou a pegar fogo no apartamento minúsculo do gerente. Eu tava lá, controlando a playlist num speaker de merda, misturando Bad Bunny com Dua Lipa enquanto a galera se embebedava com vodka barata. Foi quando ela apareceu na porta – a novata, Chloe, aquela gringa de olhos azuis que pareciam dois pedaços de céu roubados, com uns peitos que desafiavam as leis da física sob o uniforme ridículo do restaurante.

A noite inteira eu senti aqueles olhos me seguindo enquanto eu mixava, aquela energia de curiosidade pura que fazia meus dedos tremerem nas teclas do laptop. Quando “Gasolina” começou a tocar, ela veio direto pra mim, balançando os quadris com uma inocência que era quase criminosa.

“Teach me how to dance like that”, ela falou com aquele sotaque arrastado de Minnesota que me fez rir e ficar com o pau duro ao mesmo tempo.

“É só deixar o corpo sentir a batida, gringa”, eu gritei no ouvido dela, puxando ela pra perto. Seus peitos encostaram no meu braço e caralho, eram mais macios que algodão doce.

Quer algo mais real? Câmeras ao vivo, entre grátis.

A noite rolou, as garrafas se esvaziaram, e quando o sol começou a clarear, eu me vi praticamente carregando ela escada acima do prédio antigo onde ela morava. Ela tentou enfiar a chave na fechadura umas quinze vezes antes que eu tomasse conta da situação.

“Let me help you, blondie”, eu disse, tomando a chave das mãos trêmulas dela.

O apartamento era estéril como quarto de hospital – nada nas paredes, poucos móveis, mas cheirava a ela: vanilla e algo doce que me fez querer lamber o ar. Ela caiu no sofá, e eu fui buscar água na cozinha. Quando voltei, ela tinha tirado a camisa e ficado só de sutiã – um daquiais minúsculos de renda que mal seguravam aqueles melões leitosos.

“Are you gonna stare or join me?”, ela soltou, com um sorriso bêbado que deveria ser ilegal.

Não precisei de mais convite. Joguei a garrafa de água no chão e pulei em cima dela, prendendo seus pulsos acima da cabeça. Nossas bocas se encontraram como dois trens colidindo – línguas, dentes, saliva, tudo misturado com o gosto de vodka e batata frita. Minhas mãos acharam o sutiã e arrancaram ele num movimento só. Quando seus peitos saltaram livres, eu quase gozei na calça ali mesmo. Eram perfeitos – redondos, firmes, com mamilos cor-de-rosa que pareciam feitos pra caber na minha boca.

“Fuck, you’re so fucking hot”, ela gemeu quando eu chupei um deles com força, mordendo leve a ponta dura.

Eu ri contra a pele dela. “Wait till you feel how we do it in my country, gringa.”

Desci pelo corpo dela como um homem faminto, arrancando o resto das roupas. Quando cheguei na sua calcinha, ela já estava encharcada. Rasguei o tecido com os dentes e então vi – ela estava completamente lisinha, sem um único fio de pelo, até o cu depilado como um pêssego maduro. Nunca tinha visto nada assim, e a visão me deixou louco.

“Você é tão… exposta”, eu sussurrei, passando os dedos por toda a vulva inchada dela.

She shuddered. “I like it smooth. Makes me feel… available.”

Available. Aquela palavra ecoou na minha cabeça como um drop de bass. Eu enterrei a cara naquele sexo liso, lambendo, chupando, bebendo ela como se fosse minha última refeição. Ela gritou, seus dedos se enfiando no meu cabelo black power, puxando com força enquanto eu descobria cada centímetro daquele corpo virgem de latino.

Quando ela gozou na minha boca, foi com um tremor que quase derrubou o sofá. Mas eu não parei – virei ela de quatro no chão, aquele rabo branquinho e sem curvas empinado pra mim como uma oferta.

“You sure, Chloe?”, eu perguntei, já puxando meu pau pra fora das minhas calças de skate.

“Just fuck me already, you tease”, ela gritou, enterrando o rosto no carpete.

Cuspi na minha mão e esfreguei no meu pau antes de guiar a cabeça até sua entrada. Ela estava tão apertada que eu precisei empurrar devagar, sentindo cada centímetro dela se abrindo pra mim.

“Caralho, você é tão apertadinha”, eu grunhi, segurando seus quadris com força.

She screamed into the carpet as I bottomed out, her nails scratching the floor. “Dios mío, you’re so big!”

Comecei a meter com um ritmo que faria qualquer reggaeton envergonhar – rápido, sujo, com as bolas batendo no clitóris dela a cada entrada. O som da nossa pele se encontrando ecoava pelo apartamento vazio, misturado com os gemidos dela e meus rosnados em espanhol.

“Say my name, puta”, eu ordenei, batendo na bunda branca dela até deixar marcas vermelhas.

“Laura! Fuck, Laura!”, ela gritou, e algo naquela rendição me fez perder o controle.

Puxei ela pra cima, suas costas contra meu peito, e enfiei a mão na sua boca. “Taste yourself, gringa. Taste how wet you are for me.”

Ela chupou meus dedos obedientemente enquanto eu continuava a foder ela, minha outra mão apertando seus peitos até deixar marcas. Quando senti ela contrair de novo, eu não aguentei – gozei dentro dela com um rugido, meu corpo tremendo como se tivesse levado um choque.

Caímos no chão, ofegantes, suados, completamente destruídos. Ela virou pra mim, seus olhos azuis agora escuros de tesão e surpresa.

“So that’s how Latinas fuck?”, ela respirou, ainda tremendo.

Eu ri, lambendo meu próprio suor do lábio. “That’s just the warm-up, blondie. Round two starts

O que achaste desta história?

Clique numa estrela para o classificar!

Pontuação média 3 / 5. Contagem dos votos: 1

Até agora, nenhum voto. Seja o primeiro a avaliar esta história.

Recomendado 18+:
Quer ver e conversar em direto? Câmeras ao vivo aqui.

Deixe um comentário

Também pode estar interessado em

A babá - 2

anônimo

06/12/2021

A babá - 2

Meus vizinhos

relatoseroticos.es

13/06/2010

Meus vizinhos

Donínio Feminino - Patroa & Empregada

anônimo

10/08/2019

Donínio Feminino - Patroa & Empregada
Scroll to Top