A encomenda
Estava eu no trabalho, quando o telefone toca, era a **Kátia**, atendo.
\- Estou?
***- Olá!***
\- Tudo bem?
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***- Sim, já tenho saudades tuas.***
\- Eu também, linda.
***- Olha, quando passas cá?***
Andava sem tempo, montes de trabalho, mas com este telefonema tinha que encontrar tempo
***- Podes vir cá à hora de almoço? Mas queria pedir-te uma coisa.***
\- Hoje? … Talvez possa por volta das 14… O que queres?
***- Quero que me tragas aquele gel que me ofereceste uma vez, lembras-te?***
Lembrava-me claro, era lubrificante da *sex-shop*.
\- Sim, lembro-me, mas já não sei qual era a marca…
***- Sem problema, eu lembro-me, vou enviar o nome.***
\- Ok
Nem queria acreditar, a Kátia era uma amiga colorida, mas não estávamos juntos à muito tempo, só me apetecia largar tudo e ir a correr, mas não podia ser, tinha que manter a compostura.
*- Então, às 14?*
***- Sim, até já, beiiiijo.***
Ui, pensei eu, telefonema a pedir gel, e agora aquele “beiiiijo” só podia correr bem. Passei o resto da manhã um bocado desconcentrado, saí para ir à sex shop, e às 14 horas lá estava.
Cheguei, beijinho, pôr a conversa em dia e tal, tudo normal, e lá disse eu:
\- Trouxe o gel, como pediste.
***- Obrigada, já tenho pouco.***
\- Pensei que não usavas muito.
***- Também uso com o meu vibrador, aquele que suga o clitóris, sabes?***
\- Sim, sei
***- Sabes também que quase não dou o cu, mas contigo é que é diferente.***
\- Diferente?
***- Sim, comes bem o meu cu.***
Nem queria acreditar, era música para os meus ouvidos e a Kátia queria dar o cu, e que cu ela tem… Nossa senhora! era daqueles cus que fazia lembrar os que apareciam nas revistas de surf dos anos 90, perfeito.
***- Vamos?***
\- Vamos? Vamos vamos!
Entro no quarto e ela despe-se, fica só com as cuecas, e deita-se em cima da cama a olhar para mim, vira-se de barriga para baixo e diz:
***- Então? Nota-se que tenho ido ao ginásio?***
\- Nota, nota, estás um espetáculo, mas esse teu cu, então, tira-me do sério!
***- Anda, tira-me as cuequinhas…***
Tirei-lhe as cuecas, ainda vestido, um bocado xoné e tal, mas que tesão tinha já na altura…
***- Vá, despe-te e vem…***
Dispo-me e sento-me na cama, começo a passar as mãos nas costas, a beijar aquele corpo bronzeado, as mãos foram descendo, apalpei o cu, e quando começo a passar os dedos na cona, ela interrompe.
***- Hoje não.***
Ui, o que passa aqui?! Pensei eu.
\- Então?
***- Hoje quero só no cu.***
Tudo bem, penso eu, e fui buscar o gel.
Acaricio aquele cu de sonho com os dedos com gel, preparando o terreno, primeiro a meter um dedo no cu, depois 2… Ela gemia.
Ela vira-se de barriga para cima, eu levanto-lhe as pernas e começo a comer o cu, bem devagarinho, a enterrar pouco.
*- Fode-me o cu, põe tudo, põe tudo.*
Foda-se, enterrei tudo, devagar, bem devagar enquanto olhava para a expressão dela de prazer.
Ao fim de um bocado, pede para vir para cima de mim, disse que sim.
Ajeito uma almofada e deito-me à espera do que aí vinha.
Põe-se em pé, e vai-se baixando, até ficar de cócoras. Pega no meu caralho, e vejo-o a desaparecer por aquele cu dentro.
Começa devagar, e está assim a foder-me até que se começa a mexer e a enterrar mesmo tudo, bem fundo.
Ela pára, põe as mãos para trás na cama, eu fico assim meio sentado e começo eu a foder-lhe o cu. Que visão, ver o caralho a entrar no cu, a cona molhada…
***- Fode mais – diz ela.***
Bem, sentia-me com uma tesão do caralho e começo a fode-la mais rápido e bem fundo.
Nisto, a Katia começa a vir-se, mas a vir-se com pequenas convulsões, não sei se é assim que se descreve, nem sabia bem o que fazer, mas continuei a foder.
Ela, que me dizia sempre para não fazer barulho por causa da vizinha, gritava e gemia alto, pedia para a continuar a foder mais e continuava a vinha-se mesmo à grande.
Ao fim de pouco tempo, pede para parar, e fica a descansar na cama, virada de barriga para cima, a apanhar o vento da ventoinha.
***- Vieste-te? – pergunta ela.***
\- Ainda Não.
***- Então, anda.***
Põe-se de quatro na cama.
Foda-se, que visão daquele cu! Reforço de gel e começo a comer aquele cu maravilhoso, o caralho entra sem qualquer resistência, cu estava bem relaxado já. Martelo forte e resolvo tirar o caralho do cu.
Um pequeno *gape* maravilhoso, o cu continua aberto depois de tirar o caralho.
***- Está aberto? – pergunta ela.***
\- Está, mas ainda não muito.
Continuo a enterrar e a tirar, o cu vai ficando mais aberto.
Mas queria mais, aquele orgasmo no cu estava a inspirar-me. Ponho-me em pé, em cima da cama, dobro as pernas e continuo a foder o cu. Umas marteladas fundas e depois volto a tirar para ver o *gape*, foda-se estava brutal, agora sim.
\- Abre o cu com as mãos.
Ela assim o fez, que delicia
***- Fode-me toda, quero-me vir outra vez.***
E fodi, sempre a enterrar fundo, com força, sem dó.
Ela começa a vir outra vez e diz-me
***- Vem-te! Vem-te! comigo caralho !***
\- Quero vir-me na tua boca.
***- Sabes que não gosto de leitinho na boca, mas podes vir-te nas mamas.***
Aceitei, ponho-me em pé. Ela fica sentada de perna aberta na ponta da cama, abre as pernas e começa a mexer na cona com a mão esquerda, enquanto com a outra mão me começa a bater uma.
***- Gosto de te ver a bater punheta, vá, bate tu agora, que eu quero esse lentinho nas mamas.***
Eu assim fiz, vim-me nas mamas que maravilha.
Dou-lhe um beijo e ficamos deitados na cama, a descansar e a apanhar o vento da ventoinha.
Mas aquele cu aberto não me saia da memória e pedi
\- Deixa-me ver esse aberto outra vez
Ela acedeu, deitada de barriga de baixo, abriu o cu com as mãos, que maravilha
***- Adoro que me deixes assim aberta.***
Podes sempre contar comigo para o deixar assim, disse eu, enquanto me voltava a deitar.
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