Agosto 21, 2025

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O policial de pau pequeno que me arrombou no carro

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Cara, nunca imaginei que meu primeiro encontro com um policial seria assim. Tudo começou numa quinta-feira qualquer, quando eu tava voltando do mercado aqui perto de casa. Já era noite, aquela meia-noite fria que só tem cachorro e noia na rua, quando do nada vejo a luz azul piscando atrás de mim. Porra, pensei logo que era alguma merda com o documento do carro, porque beber eu não tinha bebido nem uma gota.

Parei o carro naquela rua escura perto do viaduto, onde nem a prefeitura bota luz direito. O policial saiu da viatura com aquela cara de poucos amigos, lanterninha na mão, e veio até minha janela.

“Documentação, por favor”, ele falou com aquela voz grossa de quem fuma três maços por dia.

Entreguei tudo, mão tremendo um pouco, porque polícia me deixa nervoso mesmo. Enquanto ele olhava os papéis, eu olhava ele. Uniforme bem passado, botinha brilhando, e aquela bunda redonda dentro da calça que me deu logo um tesão do caralho. Mas quando ele se inclinou pra falar comigo, vi que o pacote era pequeno – daqueles que mais parece um pintinho assustado do que um homem de verdade.

“Desce do carro, cidadão. Vou ter que te revistar”, ele disse, e eu já senti que a coisa ia ficar estranha.

Desci, levantei os braços, e ele começou a passar as mãos em mim. Na terceira vez que ele passou a mão na minha bunda, eu já sabia onde isso ia parar.

“Tá com algo ilegal aí?”, ele perguntou, com a voz um pouco mais suave.

“Só meu celular e as compras do mercado, oficial”, respondi, sentindo meu pau começar a ficar duro dentro da calça.

Ele me virou de frente pra ele, e a lanterna foi direto pra minha virilha, onde marcava um volume considerável.

“E isso aqui? É arma não registrada?”, ele brincou, com um sorriso safado que mudou completamente o jeitão durão dele.

Antes que eu pudesse responder, ele já estava puxando meu zíper pra baixo. Aí, mano, foi o momento mais surreal da minha vida. Num beco escuro, com a viatura piscando atrás, um policial de pau pequeno – e digo pequeno mesmo, não chegava a 10cm – tentando me mamar ali mesmo, com os carros passando na avenida principal.

“Oficial, assim não dá…”, tentei protestar, mas ele já tinha engolido o que podia do meu pau.

A boca dele era quente, pelo menos, mas dava pra ver que ele não tinha muita prática. Só ficava lambendo a cabeça, como se tivesse com medo de engasgar. Depois de uns cinco minutos dessa mamada meia-boca, ele se levantou todo orgulhoso.

“Agora é minha vez. Vira pro carro e abre as pernas.”

Não sei por que obedeci, mas virei, curvei sobre o capô do carro, e senti ele puxando minha calça e cueca até os joelhos. O ar frio da noite na minha bunda peluda me deu arrepios, mas a expectativa do que vinha pela frente me deixou mais duro ainda.

Senti ele cuspindo na mão e esfregando no meu cu. Aí veio a parte triste – a tentativa de penetração. Cara, o negócio era tão pequeno que ele ficou tentando acertar o buraco e errando, batendo nas minhas bolas, nas minhas coxas, em tudo menos onde devia.

“Porra, oficial, assim não vai rolar”, falei, já impaciente.

“Calma, cidadão, eu sei o que tô fazendo”, ele respondeu, todo ofendido.

Depois de mais umas tentativas patéticas, ele finalmente conseguiu enfiar a cabecinha. E aí começou o show de horrores. Metada sim, metada não, porque ele parava a cada três bombadas pra não gozar. Era tanta parada que eu perdi a conta.

“Ahhh… assim… assim eu vou gozar”, ele gemeu, parando de novo.

“Mano, ou você mete de verdade ou para com essa porra”, eu já tava puto da cara.

Ele tentou de novo, dessa vez com mais vontade, mas em menos de um minuto já tava gritando que ia gozar. E gozou. Senti um jato morno lá dentro, que nem foi grande coisa, e ele caiu em cima de mim, ofegante como se tivesse corrido uma maratona.

Ficamos assim uns segundos, até que ele se levantou e começou a se arrumar.

“Pode ir, cidadão. E não comenta isso com ninguém, senão…”

“Senão o quê? Você vai me prender por ter me comido mal pra caralho?”, eu retruquei, já botando minha roupa no lugar.

Ele ficou vermelho, pegou os documentos que tinha deixado no capô do carro e jogou na minha direção.

“Sai daqui antes que eu mude de ideia.”

Entrei no carro e fui embora, com o cu melado de porra de policial e uma frustração sexual das grandes. No dia seguinte, acordei com uma mensagem no celular de um número desconhecido: “Foi bom te revistar ontem. Quero repetir a vistoria essa noite.”

Bloqueei na hora. Algumas experiências são pra ter só uma vez na vida, e transar com policial de pau pequeno é uma delas.

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