Agosto 21, 2025

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Mamada de Velha no Estacionamento do Pão de Açúcar

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Cara, vou contar uma coisa que até eu, que já fiz cada putaria nessa vida, achei que estava passando dos limites. Mas puta que pariu, quando o tesão aperta, qualquer buraco é trincheira – e hoje o buraco em questão era uma velha perua que parecia ter saído diretamente de algum programa de televisão dos anos 80. Tudo começou num sábado bosta, quando eu estava no shopping Pão de Açúcar comprando uma porra de uma sanduicheira pra minha mãe – sim, a mesma mãe que como regularmente desde os 21 anos, mas que ultimamente anda com uns dramas de menopausa que até me enchem o saco.

Eu estava no estacionamento, já puto da vida porque tinha esquecido o cartão no carro, quando avistei ela. Uma velha de uns 60 e tantos anos, toda arrumada com aquelas roupas coloridas que só velha gosta, com uns brincos grandes que pareciam argolas de circo, e um cheiro de perfume barato que dava pra sentir a dez metros de distância. Ela estava tentando carregar umas sacolas enormes, toda desengonçada, e eu, sendo o filho da puta que sou, pensei: “Porra, será que essa véia mama?”.

Aproximei com aquele meu jeito de quem quer ajudar – sorriso falso, voz suave, a mesma que uso pra manipular a minha irmã quando quero foder ela sem muito drama.

“A senhora precisa de uma ajuda aí?”, falei, pegando as sacolas antes que ela respondesse.

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Ela olhou pra mim com aqueles olhos de quem já viu cada coisa na vida, mas ainda assim caiu no conto. “Ai, moço, que gentileza! É que meu filho devia ter vindo me buscar, mas deve ter esquecido…”.

Puta que pariu, o filho. Sempre tem um filho nessa história. Enquanto ajudava ela a carregar as porcarias até um carro velho que parecia ter sobrevivido à guerra, fui avaliando o material. A boca dela era grande, aqueles lábios finos que pareciam feitos pra envolver um pau, e as mãos… bem, as mãos eram velhas, cheias de veias, mas os dedos eram longos. Dava pra trabalhar.

“O senhor é muito gentil”, ela disse, e eu já senti a abertura.

“Gentileza gera gentileza, não é mesmo?”, respondi, deixando a maldade transbordar nos olhos.

Foi aí que eu vi o olhar dela mudar. Ela me avaliou de cima a baixo, parando na região da minha calça, onde meu pau já começava a acordar só de pensar na putaria que estava por vir.

“Moço… eu não costumo fazer isso, mas…”, ela hesitou, e eu já sabia onde isso ia dar.

“Fazer o quê, dona? Estou só ajudando”, eu disse, me fazendo de sonso.

Ela baixou a voz. “Eu vi como você está me olhando. Sei o que homens como você querem.”

Caralho. A velha era mais safada do que eu imaginava. Sem perder tempo, abri a porta do meu carro – uma BMW preta que comprei com o dinheiro que deveria estar investindo em terapia, mas prefiro gastar em putaria mesmo.

“Então talvez a dona queira sentar aqui um pouco? O ar-condicionado está geladinho.”

Ela entrou sem hesitar, e eu fechei a porta, entrando pelo lado do motorista. O estacionamento estava relativamente vazio, mas mesmo assim, tranquei as portas e escureci os vidros.

“A dona sabe o que eu quero?”, perguntei, já com a mão no meu pau, que estava latejando dentro da calça.

Ela assentiu, os olhos fixos na minha virilha. “Sei sim. E por duzentos reais, eu faço.”

DUZENTOS REAIS? Puta que pariu, até pra mamada de velha tá tudo caro nesse país. Mas o tesão falou mais alto, e eu só concordei, puxando meu pau pra fora.

Ela não perdeu tempo. Agarrou meu pau com uma mão firme, surpreendentemente firme pra uma mulher da idade dela, e começou a passar a língua na cabeça. A língua era quente, macia, e ela sabia o que estava fazendo – muito melhor que a minha irmã, que sempre fica com dente no meu pau.

“Assim, sua velha gostosa”, eu grunhi, puxando o cabelo grisalho dela.

Ela gemeu, engolindo meu pau até a base, e cara… que sensação. A boca dela era quente, úmida, e ela usava as mãos pra massagear minhas bolas enquanto chupava. Dava pra ver que não era a primeira vez que fazia aquilo – provavelmente complementava a aposentadoria com uns boquetes no estacionamento.

“Engole tudo, sua cadela velha”, eu ordenei, bombando entre seus lábios.

Ela obedeceu, engasgando um pouco, mas não parou. Os olhos dela estavam marejados, mas não de tristeza – de tesão. A véia estava gostando daquilo tanto quanto eu.

“Você é uma puta mesmo, não é?”, eu disse, segurando sua nuca e metendo com força.

Ela gemia a cada investida, e eu sentia o orgasmo se aproximando. Mas não queria gozar na boca dela ainda – queria mais.

“Vira de costas”, ordenei, puxando ela pelo braço.

Ela me olhou com surpresa. “Moço, não combinamos isso…”

“Por trezentos, a gente combina agora”, ofereci, e ela não hesitou.

A velha se virou, levantou a saia e revelou uma calcinha velha, daquelas de tecido que nossas avós usam. Puxei pra lado, e lá estava – uma buceta grisalha, enrugada, mas molhada como se ela tivesse vinte anos.

“Você é mesmo uma vagabunda”, ri, enfiando dois dedos nela.

Ela gemeu, empinando mais. “Por favor… faz logo.”

Não precisei ser pedido duas vezes. Meti meu pau nela de uma vez, e puta que pariu – era apertado, quente, e ela contraía como se estivesse tentando me ordenhar.

“Essa buceta já levou muito pau, não levou, sua velha?”, grunhi, batendo na bunda dela.

“Sim… muitos…”, ela gemeu, e aquilo me deixou ainda mais excitado.

Imaginei todos os caras que já tinham passado por ali – talvez o marido morto, os amantes, o filho que ela tanto falava… quem sabe? O importante era que agora era a minha vez.

Meti com força, segurando seus quadris com força, e ela gritou a cada impacto. O carro balançava, e eu não me importava se alguém visse – na verdade, até queria que vissem. Queria que vissem o Bruno Vieira comendo uma velha no estacionamento como se não houvesse amanhã.

Quando gozei, foi com um rugido, enchendo ela de porra quente. Ela gemeu, contraindo around meu pau, e então caiu sobre os bancos, ofegante.

“Toma”, disse, jogando três notas de cem nela. “Agora some daqui antes que eu decida te foder de novo.”

Ela se arrumou rapidamente, pegou o dinheiro e saiu do carro sem dizer uma palavra. Assisti ela ir embora, mancando levemente, e então me arrumei também.

Liguei o carro e fui embora, com o cheiro de perfume barato e sexo enchendo o interior. No caminho de volta pra casa, já estava pensando na próxima vítima – talvez a tia que vem visitar no Natal.

Velhas são como uva – quanto mais velhas, mais doces. E essa aí foi doce pra caralho.

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