Cristina Pérez

Agosto 22, 2025

104 Visões

Agosto 22, 2025

104 Visões

Meu padrinho

0
(0)

Marica, vou contar uma coisa que nunca contei pra ninguém, mas que até hoje me faz tremer as pernas quando lembro. Era uma sexta-feira qualquer en Maracaibo, com aquele calor de rachar que só nós, venezuelanos, sabemos aguentar. Eu tinha acabado de fazer 18 anos e estava me sentindo a própria diaba em carne e osso – peitos durinhos, cinturinha fina e uma bunda que não passava despercebida nem por um cego. Minha mãe, a boa da Carmen, tinha combinado com meu padrinho, o Javier, que ele viria jantar e dormir em casa porque o ar condicionado dele tinha pifado. Javier era amigo da família desde sempre, uns 45 anos na época, mas com um corpo que até Jesus chamaria de milagre – alto, moreno, com uns braços que pareciam ter sido esculpidos a marteladas, e aqueles olhos verdes que pareciam ler sua alma (e outras coisas mais).

A noite foi normal no começo: comemos arepas, rimos das histórias antigas deles, e eu me exibindo num shortsinho curto que deixava pouco à imaginação. Eu sempre tive uma quedinha por Javier, mas naquele dia, algo estava diferente. Talvez fosse a maneira como ele me olhava quando pensava que eu não estava vendo, ou talvez fosse a cerveja que deixou seus olhos mais ousados. Quando minha mãe foi dormir, por volta da meia-noite, ficamos só nós dois na sala.

“Você tá uma mulherão, Cris”, ele disse, enquanto arrumávamos o sofá-cama. “Lembro quando era só uma garotinha subindo nas árvores.”

Eu só ri, mas por dentro estava um vulcão prestes a explodir. “O tempo passa, padrinho. E algumas coisas melhoram com a idade.”

Ele me olhou com uma intensidade que me fez molhar na hora. “Realmente… melhoraram muito.”

Desligamos as luzes e cada um se deitou de um lado do sofá-cama, de costas um para o outro. Eu estava só de shorts e camiseta, mas parecia que estava vestindo um casaco de pele de tanto calor que sentia. O silêncio na sala era pesado, só cortado pela respiração dele – que, para mim, parecia cada vez mais acelerada.

Passava da uma da manhã e o tesão não me deixava dormir. Cada movimento dele nas cobertas me fazia imaginar coisas que não deveria. Até que não aguentei: enfiei a mão dentro do shorts e comecei a esfregar meu clitóris inchado. Estava tão sensível que quase gozei na primeira tocada, mas me controlei. Aí veio a loucura: tirei o shorts silenciosamente e fiquei completamente nua sob as cobertas.

Meu coração batia tão forte que eu tinha certeza que ele podia ouvir. Gemi baixinho, tentando disfarçar com um suspiro, mas a necessidade de sentir ele em mim era maior que o medo. Virei-me devagar e peguei sua mão – larga, áspera de tanto trabalhar, mas incrivelmente suave ao tocar. Puxei-a levemente e coloquei sobre minha buceta, que já estava encharcada.

Para minha surpresa (e deleite), ele não puxou a mão. Pelo contrário: seus dedos se moveram como se conhecessem meu corpo há anos. Massageou meus lábios, circulou meu clitóris, e então… caralho, enfiou dois dedos dentro de mim com uma precisão que me fez arquivar as costas.

“Você tá tão molhada, princesa”, ele sussurrou, e sua voz rouca me deu mais tesão ainda.

Eu só consegui gemer em resposta, mas então ele fez algo que me pegou desprevenida: apertou meu clitóris com uma pressão perfeita e me empurrou na cama, fazendo-me ficar de quatro. Antes que eu pudesse processar, ele estava por trás de mim, abocanhando minha buceta como um homem faminto.

Marica, nunca fui chupada daquele jeito! Sua língua era quente, forte, e conhecia cada centímetro da minha intimidade. Lambia meu clitóris como se estivesse saboreando o melhor sorvete do mundo, depois enfiava a língua dentro de mim, profundamente, fazendo-me gritar de prazer.

“Shhh, quer acordar sua mãe?”, ele disse, mas não parou. Pelo contrário, colocou uma mão sobre minha boca enquanto a outra segurava meu quadril com força.

Eu tentava me controlar, mas era impossível. Gozei na sua boca com um tremor que parecia interminável, e ele bebeu cada gota como se fosse néctar. Quando finalmente parei de tremer, ele se afastou e deitou de volta no lugar dele, como se nada tivesse acontecido.

Ficamos em silêncio por alguns minutos, até que eu me virei para enfrentá-lo. “Padrinho, que porra foi essa?”

Ele só sorriu no escuro. “Presente de aniversário atrasado, Cris. Durma, que amanhã cedo preciso ir embora.”

E assim foi. Na manhã seguinte, ele agiu como se nada tivesse acontecido – tomou café com minha mãe, brincou com o cachorro, e me deu um beijo na testa quando foi embora. Mas antes de sair, sussurrou no meu ouvido: “Quando quiser repetir, é só chamar.”

Isso foi há dez anos, e até hoje, quando nos vemos em festas de família, ele me olha com aqueles olhos verdes que me lembram que alguns segredos de família são os mais gostosos de guardar. E sim, já repetimos várias vezes – mas isso é história para outro dia.

O que achaste desta história?

Clique numa estrela para o classificar!

Pontuação média 0 / 5. Contagem dos votos: 0

Até agora, nenhum voto. Seja o primeiro a avaliar esta história.

Deixe um comentário

Também pode estar interessado em

Minha irmã pervertida

relatoseroticos.es

14/11/2015

Minha irmã pervertida

(caiu) Espionar mama (4) a final

relatoseroticos.es

15/03/2014

(caiu) Espionar mama (4) a final

TIO SEDUZIDO PELA SOBRINHA

heros

28/07/2017

TIO SEDUZIDO PELA SOBRINHA
Scroll to Top