Ela estava do outro lado da sala de quatro sobre o tapete vestindo uma lingerie de renda branca e ostentando uma coleira de couro no pescoço. Ao seu lado um homem negro, alto, forte e completamente nu. Como uma boa cachorra ela esperava algum comando, alternando os olhares entre os seus dois donos. Sentado numa poltrona no lado oposto da sala eu fiz um sinal com o dedo apontando a tigela de leite que estava entre os meus pés e ela sorriu manhosa. Começou a engatinhar na minha direção mas sentiu a pressão da coleira no pescoço lhe segurando e então olhou pro seu outro dono pedindo permissão. Ele sorriu satisfeito com o pedido e afrouxou um pouco a pressão para que ela continuasse, ela ainda estava aprendendo que era cachorra de dois donos e que precisava da permissão de ambos. Nossa cachorrinha veio engatinhando sedenta mas a cada metro seu dono negro restringia a coleira pra que ela lembrasse que era uma cachorra em adestramento, precisava ir devagar.

Como era bom assistir aquela cena, nossa puta completamente dominada aprendendo a se comportar enquanto desfilava seu corpo gostoso pela sala. Chegou aos meus pés e me olhou nos olhos aguardando a ordem. “Lambe!” Afundou o rosto na tigela e começou a lamber. Abanava o rabo devagar enquanto sorvia o leite com a vontade e ficava com a cara toda molhada. Depois de lamber metade da tigela eu a segurei pelos cabelos e puxei pra cima de novo, seu outro dono entendeu e puxou a coleira pra ficar bem firme no pescoço e ao mesmo tempo deu um tapa tão forte na bunda dela que eu pude ver a lágrima começando a escorrer dos seus olhos. “Vai chorar, cachorra?” Balançou a cabeça negativamente e arrebitou o rabo pra ganhar mais um tapa que veio tão forte quanto o anterior, mas dessa vez ela sorriu. “Boa garota…” ela sabia que a brincadeira estava só começando.