Agosto 23, 2025

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Conheci a Sofia no LOL, a química foi instantânea

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O nome dela era Sofia, e o nosso encontro foi uma daquelas coisas que o destino prega, daquelas que a gente acha que só acontece em filme. Tudo começou dentro do League of Legends, num jogo aleatório onde eu fazia de Support e ela de ADC.

A gente se conectou de uma forma imediata, a sintonia era absurda, como se a gente se conhecesse há anos, cada rotação, cada chamada de missing, cada jogada era sincronizada. A gente começou a jogar juntas todo dia, e naturalmente foi para o chat de voz, e depois para as mensagens privadas. A voz dela era um pouco rouca, daquelas que parece que tem areia, e me dava um arrepio gostoso na espinha cada vez que ela ria no meu ouvido.

A gente falava de tudo, da vida, dos trabalhos chatos, das nossas frustrações, dos nossos sonhos mais secretos. A conversa fluía de um jeito que eu nunca tinha experienciado com ninguém, era fácil, não tinha julgamento, era só… conexão pura. E aí veio a revelação mais louca de todas: a gente descobriu que morava na mesma cidade, uma cidade nem tão grande assim, e não é que a gente morava a menos de uma hora a pé uma da outra? Parecia piada, um daqueles clichês de romance online, mas era real. A atração sexual entre a gente já vinha crescendo há semanas, transbordando nas nossas conversas cada vez mais ousadas, cheias de duplo sentido e confessando desejos que eu nunca tinha tido coragem de verbalizar para outra pessoa.

As partidas de LOL viraram apenas uma desculpa para a gente ficar no privado, falando baixinho, com a respiração cada vez mais acelerada, descrevendo o que faríamos uma com a outra se estivéssemos no mesmo quarto. A tensão ficou insustentável, ela não aguentava mais e eu muito menos, então ela simplesmente disse “vem aqui em casa, agora”.

Não foi um convite para jantar, não foi para tomar um vinho, foi direto e explícito como a gente sempre foi. “Vem aqui foder comigo, Adriana. Estou sozinha e molhada de te imaginar.” Meu corpo inteiro tremeu com a crudeza das palavras dela, uma umidade instantânea encharcou minha calcinha e eu não pensei duas vezes, peguei uma jaqueta, meti os pés num tênis e saí andando pelas ruas escuras da cidade, com um fogo entre as pernas que eu nunca senti na vida.

Cada passo era uma eternidade, minha mente estava a mil, imaginando cada centímetro do seu corpo, o cheiro dela, o gosto da sua pele. Quando cheguei no prédio, ela já estava me esperando na porta do apartamento, e a visão dela me deixou sem ar. Era mais linda ainda pessoalmente, cabelos castanhos escuros até os ombros, olhos verdes que me devoraram na hora, e um sorriso malicioso que me disse tudo. Ela estava só de shorts curtíssimos e um top preto, marcando cada curva do seu corpo que eu já conhecia das nossas chamadas de video.

Nem disse oi, ela simplesmente me puxou para dentro pelo cinto da minha jaqueta e fechou a porta com o pé, e antes que eu pudesse dizer qualquer coisa, a boca dela estava na minha, um beijo profundo, urgente, faminto, com a língua dela explorando a minha boca com uma expertise que me fez gemer baixo e fraquejar as pernas. As nossas mãos se agarravam, puxando as roupas uma da outra com uma necessidade desesperada. Ela arrancou minha jaqueta e puxou minha camisa para cima, quebrando o beijo por um segundo para jogá-la longe, e então a boca dela desceu para meus seios, mordiscando meus mamilos através do sutiã, fazendo eu gritar de prazer e enterrar meus dedos no cabelo dela, puxando com força. Eu puxei o top dela para baixo, libertando seus seios, e me curvei para chupar um deles, e o gemido que saiu da sua boca foi animal, visceral, e eu senti um novo jorro de excitação escorrer pelas minhas coxas.

Ela me empurrou contra a parede do corredor e se ajoelhou, puxando meu shorts e minha calcinha de uma vez só até meus tornozelos, me deixando completamente exposta para ela na penumbra. Ela não perdeu um segundo. Enterrou o rosto entre as minhas pernas e a língua dela, meu Deus, a língua dela era uma coisa de outro mundo. Não era carinhosa ou exploratória, era possessiva, dominadora, como se ela estivesse com fome e meu mel fosse o único alimento do mundo.

Ela lambeu meu clitóris com longas e firmes passadas de língua, sugando ele com uma pressão que me fez ver estrelas, e então focou totalmente naquele ponto, vibrando a língua com uma velocidade e precisão absurdas, enquanto seus dedos entravam em mim, dois de uma vez, enchendo-me completamente, indo fundo e encontrando um ponto dentro de mim que fez meus olhos revirarem.

Eu gemia, gritava, puxava o cabelo dela com força contra minha boceta, sentindo as pernas tremendo incontrolavelmente. E então, ela fez algo que me tirou do chão. Sem avisar, sem hesitar, ela tirou a língua da minha boceta, passou os dedos ainda melados dos meus fluidos no meu ânus, e colocou a ponta da língua lá. Um calafrio percorreu toda a minha espinha.

Eu nunca tinha deixado ninguém fazer isso, era um tabu, um limite. Mas com ela, naquele momento, tudo era permitido. A sensação foi indescritivelmente proibida e deliciosa. Ela circulou o meu cu com a língua, beijando, lambendo, até que, com uma paciência e uma persistência que me deixou louca, ela simplesmente enfiou a língua para dentro, profundamente. Eu gritei, um grito abafado que ecoou pelo apartamento, me contorcendo contra a parede, totalmente dominada pela sensação inacreditável daquela lingua quente e úmida invadindo meu traseiro enquanto seus dedos continuavam bombando dentro da minha vagina.

Era uma dupla penetração de língua e dedos que me levou a um orgasmo tão intenso e violento que eu jurei que desmaiei por alguns segundos, meu corpo todo contraiu e eu jorrei na boca dela, nas suas mãos, numa onda interminável de prazer puro. Quando consegui abrir os olhos, ela estava de pé, me olhando com um sorriso de satisfação, o queixo ainda molhado de mim.

Eu a puxei para outro beijo, querendo sentir o meu próprio gosto na boca dela, e então, com uma força renovada, eu a levei para o chão da sala, sobre um tapete fofo, e devorei cada pedaço do seu corpo da mesma forma intensa e vulgar que ela tinha me feito, retribuindo cada gemido, cada arranhão, cada onda de prazer até que ela também chegasse ao clímax, gritando o meu nome de uma forma que eu nunca vou esquecer. Ficamos deitadas no chão, ofegantes, suadas, com os corpos ainda tremendo, e eu soube naquele momento que aquela noite era só o começo de uma loucura sem fim.

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