Agosto 24, 2025

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A Batida Proibida

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A vida é uma mixagem constante, sabe? Um drop que te eleva, um break que te quebra, um beat que acelera o coração. A minha sempre foi nesse ritmo acelerado, uma batida quatro por quatro onde tudo é intenso, alto, vibrante. Mas essa história… essa é a faixa escondida do meu set, aquela que nunca toco pra ninguém, mas que vive num loop eterno na minha cabeça, um som pesado d+ que me assombra e me excita ao mesmo tempo. É sobre ele. Meu pai.

A gente sempre foi próximo, mas d uma forma estranha. Minha mãe vazou quando eu era pequena, então foi só ele e eu contra o mundo. Ele era jovem, cheio d energia, um cara legal pra caralho que sempre curtiu minhas paradas, meus sons, minha vibe. A gente era mais amigos do que pai e filha, e talvez aí tenha começado a confusão toda. Eu tinha uns 19 anos, numa fase d pura descoberta, explorando tudo, meu corpo, minha bissexualidade, a cena noturna. A adrenalina era minha droga, e eu tava viciada. Mas em casa, a energia era diferente. Era aquela tensão constante, um baixo surdo tocando no fundo d a gente, um olhar que durava um segundo a mais, um toque que talvez não fosse tão inocente.

Naquele dia, a batida simplesmente distorceu. A gente tinha tomado um vinho, assistindo um filme qualquer no sofá. O ar tava pesado, quente, carregado d uma parada que eu não sabia nomear. Eu tava com um calor do caralho, só de camiseta e calcinha, e ele de shorts. A gente se encostou sem querer, pé com pé, e eu senti um choque. Aquele toque me ligou num 220v d puro tesão. Eu não pensei, a música na minha cabeça tava alta d+, era só impulso, puro instinto animal. Virei pra ele, o coração batendo no ritmo d um techno maluco, e soltei: “Pai… posso chupar você?”

O silêncio que caiu foi o mais pesado que já ouvi. A música morreu. Ele olhou pra mim como se eu tivesse dito que o mundo ia acabar. Os olhos dele, sempre tão tranquilos, ficaram arregalados, cheios d raiva, d medo, d algo que eu não entendi. “Laura, pelo amor de Deus!”, a voz dele veio grossa, cortante como um sample distorcido. “Isso é errado. É doentio. Não fala uma merda dessas nunca mais.” A firmeza dele me esmagou. Eu desabei. Comecei a chorar ali mesmo, me encolhendo no canto do sofá, me sentindo a pessoa mais nojenta e errada do universo. “Eu sinto muito…”, eu gaguejei entre lágrimas, “é que… às vezes eu me toco pensando em você.” Foi pior. A cara dele fechou totalmente, uma muralha. Ele levantou d um salto e saiu pra varanda pra fumar, deixando eu lá, destruída, naquele vácuo horrível d silêncio.

Eu fiquei lá, me afogando em vergonha, certeza que tinha estragado tudo pra sempre, que ele nunca mais ia me olhar na cara. Os minutos pareceram horas, uma eternidade em modo pausa. Até que a porta d varanda abriu. Ele voltou, o cheiro d cigarro grudado nele. A cara ainda estava séria, mas a fúria tinha dado lugar a uma expressão pesada, complicada. Ele sentou longe de mim, olhou pro chão. “Isso não pode acontecer, Laura. É um erro. Um grande erro.” Eu só concordei, chorando baixo. Aí ele falou o que mudou tudo, com uma voz baixa, rouca, quase um sussurro no meio d um show: “E você jura que nunca, nunca vai contar isso pra ninguém? Nem pra sua mãe, se um dia você a encontrar?” Eu jurei, minha voz um fiozinho d esperança. Ele respirou fundo, como se estivesse lutando contra ele mesmo. E então, num movimento que parecia em câmera lenta, ele desabotoou a calça.

Meu coração parou e disparou ao mesmo tempo. Eu não acreditava. Era errado, era nojento, era tudo aquilo que ele tinha dito… mas a atração era um ímã, uma força fudida que puxava meu corpo pra ele. Eu me arrastei pelo chão, me colocando entre as pernas dele. A calça abaixou até os joelhos e lá estava. O pau dele. Era exatamente como eu imaginava nas minhas fantasias mais secretas, mais proibidas. Grande, grosso, com veias saltadas, duro e pulsando. Cheirava a ele, a homem, a cigarro, a algo profundamente familiar e ao mesmo tempo totalmente novo. Eu olhei pra cima, pra cara dele. Ele estava com a cabeça reclinada no sofá, os olhos fechados, a respiração pesada. Não me olhava. Era minha permissão.

Abri a boca e encostei os lábios na cabeça, sentindo o salgado d ele já na minha língua. Foi um choque elétrico de puro prazer proibido. Ele gemeu baixo, um som gutural que saiu do fundo d alma dele. Eu, que sempre vi tantos pornos, que sabia a teoria toda, me perdi totalmente na prática. Era instinto puro. Envolvi o pau dele com a boca, tentando caber aquela grossura toda, engasgando, babando, deixando a saliva escorrer. Usava a língua na cabeça, sugava, descia até onde aguentava. Minhas mãos apertavam as bolas dele, que estavam tensas. Ele não aguentou e colocou a mão na minha nuca, não com força, mas guiando, num ritmo lento e profundo. Aquele era o beat, e eu estava seguindo. Era a coisa mais deliciosa e suja que eu já tinha feito.

Até que ele parou. Puxou meu rosto pra longe dele, ofegante. “Não pode ser assim”, ele falou, a voz ainda mais rouca. “Você é virgem. Não pode ser pela frente.” Eu quase protestei, mas ele já estava me virando, me colocando de quatro no chão, na frente do sofá. Ele puxou minha calcinha pra baixo. Eu senti o gelo do medo e o fogo d tesão me dominando. Eu não sabia d nada, nunca tinha feito nada com ninguém. “Vai doer”, ele avisou, e não era um aviso gentil, era um fato. Ele cuspiu na mão, passou no meu cuzinho e na rola dele. A pressão na minha entrada foi assustadora. Eu gritei baixo quando ele enfiou. Foi uma dor aguda, cortante, um romper que me fez ver estrelas. Eu pensei em pedir pra parar, mas aí ele começou a se mexer.

E a dor, gradualmente, foi se transformando. A batida mudou. Aos poucos, foi dando lugar a uma sensação d preenchimento, d algo profundo sendo alcançado dentro de mim. Cada bombada dele me empurrava pra frente, e eu sentia as mãos dele na minha cintura, me puxando de volta, com uma força bruta que me dominava completamente. Eu gemia, não d prazer ainda, mas d entrega, d submissão àquela força que era meu pai. Ele se inclinou por cima de mim, o suor dele caindo nas minhas costas, a respiração quente no meu pescoço. As mãos dele subiram e apertaram meus peitos por cima d camiseta, e foi aí que eu me soltei de vez. Um gemido mais alto escapou. Ele sussurrou “shhh” no meu ouvido, e aquilo me deu mais tesão ainda. O ritmo dele acelerou, as batidas ficaram mais fortes, mais profundas. Eu já não sentia dor, só uma sensação incrível d estar sendo usada, possuída, amada d um jeito totalmente torto e errado. Eu me apoiei nos braços e deixei ele me foder, meu cuzinho já aceitando cada centímetro dele, me molhando toda de uma forma doentia.

A gente chegou no clímax juntos. Eu senti o corpo dele ficar rijo, as mãos me apertando com uma força desesperada. “Porra, Laura…”, ele gemeu, e então senti o jato quente lá dentro, pulsando, enchendo meu cu d porra. Eu me assustei, tentei me afastar instintivamente, mas ele me segurou firme. “Fica quieta. Tá bom… não vai engravidar por aí.” Eu não sabia direito como funcionava, na minha cabeça confusa, aquilo era um alívio. E foi gostoso. Sentir aquilo quente dentro de mim, saber que era dele, que a gente tinha chegado juntos naquela explosão proibida. Ficamos assim por um tempo, ele colado em mim, ofegante, até que ele saiu de mim, me deixando vazia e melada.

Ele se arrumou em silêncio. Eu virei e me sentei no chão, encostada no sofá, olhando pra ele. O ar tava carregado d um segredo pesadíssimo. Ele me olhou, e pela primeira vez desde o começo, não tinha raiva nem nojo. Tinha medo. E tesão. A mesma confusão que tava na minha cabeça. Ele não disse nada, só vestiu a roupa e foi pro quarto dele. Eu fiquei lá, no chão da sala, com as pernas tremendo e o cu latejando, ouvindo a porta do quarto dele fechar. A música na minha cabeça tinha parado. Agora era só o eco de uma batida errada, uma faixa quebrada que nunca mais ia sair do meu set privado. Errado, doentio, nojento. Mas caralho, que drop foi aquele.

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