Histórias no motorhome
Montei um motorhome pra viajar sozinha, aquela vibe “vou sumir do mundo uns dias”. Uma vez, parei numa praia quase deserta e conheci um cara que também tava viajando. Bonito, corpo sarado sem ser exagerado, e um sorriso que, juro, dava vontade de sentar só de olhar.
A gente começou a conversar ali mesmo, na areia. Tava tudo leve, só risadas, mas o jeito que ele olhava pra minha boca… nossa. Quando anoiteceu, chamei ele pra tomar um vinho no motorhome.
Lá dentro, tava um clima gostoso, só a luz fraquinha e o barulho do mar. A gente tava rindo, falando besteira, até que ele colocou a mão na minha perna e ficou ali, deslizando devagar, como se estivesse testando se eu ia recuar. Eu olhei pra ele e falei “Se você não me beijar agora, vou te beijar”. E beijei.
Foi como acender um incêndio. Ele me puxou com força, me jogou no colo, e eu senti o pau dele duro por baixo da calça jeans. Comecei a rebolar devagar em cima dele e senti ele gemer baixo na minha boca. Ele me deitou na cama pequena, tirou minha calcinha com os dentes e já desceu me chupando. Cara… ele chupava como quem quer te fazer implorar: língua lenta, sugando o clitóris e enfiando dois dedos fundo. Eu gozei tão forte que gemi alto, sem vergonha nenhuma.
Ele subiu me beijando, a boca molhada do meu gosto, e me penetrou de uma vez só. Pau grosso, encaixe perfeito, estocando fundo enquanto me segurava pela cintura. O motorhome inteiro balançava, e eu só gemia, xingava, arranhava as costas dele. Quando ele começou a socar mais rápido, eu gozei de novo, sentindo minhas pernas tremerem, e logo depois senti ele gozar dentro de mim, me agarrando forte.
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