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Agosto 25, 2025

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Turistas universitárias em Río Parte 5-Final: A ascensão das rainhas do prazer

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A ameaça pairou no ar, pesada e doce como mel envenenado. O dedo de Marcos pairou sobre a tecla “enviar”, um sorriso jogador estampado no rosto. As lágrimas de humilhação que escorriam pelo rosto de Ana, Bia e Carol não eram apenas de medo; eram de pura excitação transformada em angústia. A alma delas já não lhes pertencia, mas alguma parte profunda e podre dentro delas adorava aquela sensação.

“Negociar?”, Ana foi a primeira a falar, sua voz um misto de tremor e uma coragem recém-nascida. Ela se levantou da cadeira, o corpo marcado, o “M” tatuado abaixo do quadril parecia pulsar. O sêmen secou em seu rosto como uma máscara perversa. “Vocês acham que nos quebraram.”

Diego deu um passo à frente, o chicote ainda na mão. “Não achamos, princesa. Nós *fizemos*.”

Foi então que Carol, ainda de quatro no chão, soltou uma risada baixa e rouca. Todos os olhos se voltaram para ela. “Idiotas,” ela cuspiu, seu sotaque espanhol now natural, uma vestígia da performance que havia se fundido com sua persona. “Vocês filmaram tudo. Todo o nosso… processo.” Ela se levantou, cambaleante, mas com um brilho feroz nos olhos azuis. “Mas vocês nos subestimaram. Acham que somos apenas três vadias universitárias para serem chantageadas?” Ela caminhou até a mesa, pegou a garrafa de champanhe vazia e a estilhaçou contra a borda. O som de vidro quebrado ecoou na sala como um tiro. “Nós somos a mercadoria *premium*. E mercadoria de alto valor… dita as regras.”

Um silêncio cortante preencheu o espaço. Rafael baixou a câmera, confuso. Marcos franziu a testa, seu sorriso desaparecendo.

Ana pegou a deixa. Ela se aproximou de Marcos, seu corpo nu e sujo desafiadoramente perto do dele. “Você nos mostrou o poder da humilhação,” sussurrou ela, sua mão traçando a linha do pau endurecido dentro de suas calças. “Você nos mostrou que nosso prazer é infinitamente mais complexo e valioso do que qualquer noção tola de inocência.” Ela se ajoelhou, abriu seu zíper e libertou seu membro grande e grosso. Sem cerimônia, ela o levou à boca, engolindo-o profundamente, com uma expertise que fez Marcos gemer e se apoiar na mesa. “Nós não estamos aqui para negociar nossa liberdade,” ela disse, sua boca ainda cheia dele, as palavras saindo em um rosnado úmido e obsceno. “Estamos aqui para negociar nossa parcela dos lucros.”

Bia, ainda pendurada pelas cordas, seus seios doloridos e pintados, riu. “O catálogo platinum que você mencionou, Marcos. Queremos cinquenta por cento. De tudo. Dos vídeos, das assinaturas do site, dos encontros privados.”

“Ou então,” Carol interveio, brandindo o caco de vidro afiado como uma lâmina, caminhando em direção a Rafael. “Enviamos *nossas* próprias cópias dos vídeos para todos os endereços que encontramos na agenda do seu amigo aqui. Começando pela esposa e os dois filhos pequenos em Buenos Aires.” Ela pressionou a ponta afiada contra a garganta de Rafael, que engoliu seco, seu sangue esfriando. Eles haviam revistado suas coisas? Quando?

A reviravolta foi absoluta. Os caçadores haviam se tornado a presa. E a presa estava faminta por mais do que apenas sobrevivência; ela queria domínio.

A negociação que se seguiu foi tão perversa quanto a noite de depravação. Não foi feita em uma sala de reuniões, mas naquela mesma sala, com os corpos das garotas sendo usados como moeda de troca e instrumentos de poder. Ana, com a boca ainda ocupada por Marcos, forçou-o a aceitar quarenta por cento, sua garganta profunda sendo a assinatura do contrato tácito. Toda vez que ele hesitava, ela parava, deixando-o à beira do orgasmo, frustrado e vulnerável.

Diego tentou impor autoridade, puxando o cabelo de Bia para trás. “Vocês não têm ideia com quem estão mexendo, suas putinhas.”

Bia, em resposta, cuspiu na cara dele. “Não somos mais putinhas. Somos suas *sócias*. E se você quiser continuar usando esse nosso cu,” ela disse, se contorcendo nas cordas para enfiar ainda mais sua bunda em sua direção, “você vai nos tratar com o respeito que suas melhores investidoras merecem.”

Carol, enquanto isso, fez Rafael ajoelhar-se e lamber o caco de vidro que ela segurava, um ato simbólico de submissão total, antes de ordenar que ele transferisse o controle administrativo dos servidores onde os vídeos estavam hospedados para um cofre digital que apenas as três garotas teriam acesso.

O sol já estava alto no céu do Rio, inundando a sala de luz e revelando a completa devastação e a nova hierarquia que havia nascido dela. As garotas, agora não mais vítimas, mas *CEO*s de seu próprio império de perversão, se reuniram no centro da sala. Estavam quebradas, sim, mas radiante em sua nova força.

“Primeira ordem de negócios,” Ana anunciou, sua voz firme. “Um banho. E café. Depois, revisaremos as filmagens brutas. Acho que meu ângulo poderia ter sido melhor na cena da cadeira.”

“Segunda ordem,” Carol acrescentou, um sorriso lascivo em seus lábios. “Precisamos de novos brinquedos. Algo em aço inoxidável. E contratem um maquiador profissional para as próximas sessões. Esta maquiagem manchada é péssima para a marca.”

Bia, finalmente libertada das cordas, se espreguiçou como um gato, exibindo seu corpo marcado com um orgulho obsceno. “E terceiro… precisamos expandir o elenco. Estou pensando em uma coleção morena para o próximo semestre. Alguém com um pouco menos de… resistência inicial.”

Os homens os observaram, uma mistura de medo, raiva e uma inadmissível, avassaladora onda de tesão. Eles haviam criado monstros. Monstros lindos, perversos e absolutamente lucrativos.

Naquela noite, o primeiro vídeo editado sob a nova administração foi postado em um fórum secreto. Não era um reality show de humilhação, mas um teaser cinematográfico. Mostrava Ana, Bia e Carol, agora com roupas de couro finas, maquiagem impecável e olhares de desafio absoluto, sentadas em tronos na varanda da mansão com o Rio de Janeiro ao fundo. A legenda, escrita por elas, dizia: “As Turistas Universitárias foram uma fase. Agora, aceitamos inscrições para a próxima. Submissão voluntária apenas. Critérios de seleção: rigorosos.”

O vídeo termina com os três personagens principais da noite anterior – Marcos, Diego e Rafael – ajoelhados aos pés dos tronos, beijando os saltos altos das novas rainhas enquanto elas riam, não como vítimas, mas como donas de tudo. Donas do jogo, do prazer, e da luxúria que agora, finalmente, governava sem restrições.

Era apenas o começo. O império da luxúria havia coroado suas novas soberanas. E elas estavam famintas por mais conquistas. Muito, muito mais. A linha entre a vítima e a vitória havia sido não apenas cruzada, mas apagada para sempre pelo suor, pelo sêmen e por uma coragem nascida nas profundezas mais sombrias do prazer.

Fim!

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