Era só uma carona mas acabou sendo muito mais
Ela me empurrou de leve pra trás e me fez deitar no sofá. Subiu por cima de mim, ainda sem tirar toda a roupa, e começou a me beijar no pescoço, mordendo de leve, descendo até minha blusa. Sentia as mãos dela firmes, sem hesitar, abrindo meu top de treino e chupando meus seios com uma vontade que me fez arfar alto.
“Você tá tão molhada quanto eu, né?”, ela sussurrou rindo, enquanto descia, puxando minha legging devagar. Eu só consegui morder os lábios e gemer quando senti a língua dela passando por cima da minha calcinha encharcada.
Quando ela tirou de vez e me abriu com os dedos, não teve aviso: a boca dela me engoliu inteira, a língua trabalhando rápido no meu clitóris, alternando entre círculos suaves e sucções fortes que faziam meu corpo inteiro arrepiar. Eu gemia sem controle, segurando a cabeça dela, mas ela me olhou de baixo naquele momento — aquele olhar intenso, seguro, quase desafiador — e isso me fez perder qualquer vergonha.
“Isso, goza pra mim”, ela disse entre uma chupada e outra, e eu simplesmente desabei. Meu orgasmo veio forte, em ondas, minhas pernas fechando ao redor da cabeça dela, e ela não parou até eu praticamente implorar.
Ela subiu de volta, me beijou com meu próprio gosto na boca dela, e ficamos ali, grudadas, suadas, rindo baixinho. “Acho que eu devia pedir carona mais vezes”, ela disse, e eu só consegui rir, sem fôlego.
Foi a primeira vez que fiquei com ela… e não foi a última
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