Manu, meus amores, hoje vou contar pra vocês como transformei um macho alpha todo tatuado e canudinho num potinho de geleia derretida. kakakaka. O serviço era de pedras quentes, ele marcou no meu centro porque tava com uma contratura nas costas de tanto treinar. Chegou todo grosso, de óculos escuros, roupa de marca e aquele ar de quem manda em todo mundo. Mal sabia ele que em uma hora eu ia mandar nele… e em tudo que ele tem. kakakaka

Ele deitou na maca e eu já vi que o problema não era só muscular. O cara era lindo, uns 35 anos, cabelo grisalho, braço grossos daqueles que dava vontade de morder, e um peitoral que parecia uma armadura. Mas tava duro que nem uma pedra – e não era só das contracturas, né? kakakaka. Comecei o trabalho, passei o óleo e comecei a deslizar as pedras quentinhas pelas costas dele. Ele soltava uns gemidos curtos, tentando disfarçar, mas dava pra ver que tava gostando.

Fui descendo com as pedras, bem devagar, passando pela lombar, até chegar perto do início do seu shorts. Ele ficou tenso de novo. “Pode relaxar, eu vou cuidar de você”, falei bem suave, enquanto uma das pedras quentes deslizava bem na fenda das suas nádegas, por cima do tecido. Ele deu um salto e gemeu mais alto. “Desculpa… é que…”, ele tentou explicar, mas eu já sabia. O shorts dele já tava fazendo uma tenda que não era de acampamento, não. kakakaka

“Vira de barriga para cima”, pedi, e ele virou, todo sem graça, tentando cobrir o volume com as mãos. Ignorei e comecei a trabalhar o peito e a barriga dele com as pedras. Ele fechou os olhos, respirando fundo, mas o pau dele latejava a cada movimento meu. Aí eu soltei a bomba. “Às vezes, a tensão acumula na região pélvica… um toque específico ali pode libertar tudo, sabia?”. Ele abriu os olhos, arregalados. “Como assim?”, ele perguntou, com a voz mais grossa que o normal.

“Deixa comigo”, sorri, puxando o elástico do shorts dele pra baixo, bem devagar. E aquela rola saltou pra fora. Grande, grossa, e com uma veia pulsante que parecia pedir por atenção. Ele tentou sentar, mas eu já tinha uma das pedras quentes na mão. “Fica quieto… confia.” Passei a pedra suavemente pela coxa interna dele, cada vez mais perto… e então encostei a pedra, ainda morna, nas suas bolas. Ele gemeu de um jeito que até eu arrepiei. “Meu Deus…”, ele sussurrou.

Foi a deixa que eu precisava. Abaixei a cabeça e envolvi a cabeça do pau dele com a boca, quente igual as pedras. Ele gritou, e os quadris dele levantaram do colchonete. Enquanto isso, com a mão livre, peguei mais óleo e comecei a massagear o períneo dele, com uma pressão constante, indo em direção ao cu. Ele estava a tremer todo. “Por favor… para…”, ele gemia, mas o corpo dele não mentia; ele estava a empurrar o pau pra dentro da minha boca.

“Relaxa… só vou libertar a tua tensão”, murmurei, enquanto o dedo mindinho, lubrificado, encontrava o seu cuzinho apertado. Aos poucos, fiz pressão e entrei, bem devagarinho. A combinação foi fatal: minha boca sugando o pau dele com força, e meu dedo massageando a próstata por dentro. Os gemidos dele ficaram mais altos, descontrolados. “Vou gozar, porra, vou gozar!”, ele gritou, e eu não parei, acelerando o dedo e a boca.

Ele não aguentou. Explodiu na minha boca com um grito abafado, jorrando mais do que eu imaginava, enquanto o corpo dele todo se contraía violentamente. Ficou deitado, ofegante, completamente destruído, com uma cara de vergonha e êxtase que eu nunca vou esquecer.

Quando ele se recompos, pagou o serviço e ainda meteu mais nota em cima, sem eu pedir. “É para a próxima sessão… marca para semana que vem?”, ele disse, sem nem conseguir olhar nos meus olhos.

Claro que marquei. Esses machões durões são sempre os que mais gemem. Até a próxima, seus tarados! 😉