Agosto 31, 2025

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Free use durante o sono

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Ah, gente, vou contar uma coisa que aconteceu ontem que me deixou com o corpo todo arrepiado só de lembrar. Eu e o meu marido temos uns combinados meio… diferentes, mas que funcionam perfeitamente para nós dois. Um deles é esse negócio de free use, que basicamente significa que em alguns dias, combinados previamente, ele pode me usar quando e como quiser, mesmo se eu estiver dormindo. É uma coisa que nós dois curtimos muito, essa sensação de posse, de entrega total, sabe? E ontem foi um daqueles dias. Era o aniversário do dia que nos conhecemos, uma data super especial para a gente, e a gente sempre comemora. A noite anterior já tinha sido incrível, a gente transou até tarde, daquelas fodas gostosas que deixam a gente molhada só de pensar, e fomos dormir já quase amanhecendo.

A gente combinou que ontem ia sair para jantar e depois voltar para casa, fumar um e transar de novo. Antes de sair, eu estava me arrumando no quarto, e decidi colocar uma lingerie debaixo do vestido, daquelas que eu sei que ele adora. Era um sutiã transparente com uns detalhes em renda preta, e uma calcinha fio dental que era rendada na frente mas aberta dos lados, daquelas que deixam a bunda quase toda à mostra. Eu me olhei no espelho e fiquei me sentindo tão gostosa, tão poderosa, sabe? Meu corpo é magrinho, peito pequeno, quase não tenho bunda, mas eu sei realçar o que tenho. Nesse momento, ele entrou no quarto e me pegou de surpresa. Eu vi o olhar dele mudar na hora, aquele olhar escuro, cheio de desejo, e ele ficou me encarando enquanto eu me mexia na frente do espelho. O clima esquentou na hora.

“Você está absolutamente desejável, Adriana”, ele disse, a voz já mais grossa. Ele veio por trás de mim, envolveu minha cintura com os braços e eu senti o pau dele, já duro, pressionando as minhas costas através da calça. “Já quero te foder agora, bem aqui. Abrir esse vestido novo e te comer em pé na frente deste espelho.” Ele falou isso no meu ouvido, com aquele hálito quente que me deixa fraca, e eu só consegui sorrir, um sorriso malicioso de quem sabe o efeito que causa. Esfreguei a bunda nele, sentindo o volume do pau, e disse: “Paciencia, amor. A noite mal começou.” A tensão sexual já estava no talo quando a gente saiu para jantar.

O jantar foi ótimo, a gente conversou, riu, relembrou o dia em que nos conhecemos, mas eu sabia que ele estava com a cabeça em outro lugar. Eu também estava. Eu sentia a calcininha fio dental cavando entre as minhas nádegas a cada movimento que eu fazia na cadeira, e aquilo me lembrava o que estava por vir. Voltamos para casa e ele preparou o beck enquanto eu botava uma música ambiente, daquelas bem sensuais. A gente fumou, a erva bateu gostoso, relaxando o corpo mas aguçando cada sentido. Deitamos na cama, e ele ligou a luz vermelha que a gente tem no quarto. Aquela luz dá um clima tão sensual, tão pecaminoso, sabe? A música baixa, a luz vermelha, o cheiro da erva no ar… era a combinação perfeita.

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A gente ficou se beijando devagar, sem pressa, a língua dele explorando a minha boca com uma familiaridade que ainda me dá arrepios. As mãos dele percorreram o meu corpo magrinho por cima do vestido, apertando meus seios pequenos, apertando a minha bunda quase inexistente, mas com uma posse que me fez sentir a mulher mais gostosa do mundo. Eu gemia baixinho nos beijos, já sentindo a minha calcinha ficar encharcada. Eu sabia que aquilo era só o aquecimento. A gente tinha combinado que a noite seria de free use, e eu já estava me entregando mentalmente àquela ideia. A erva deixou tudo mais intenso, cada toque, cada beijo, cada sussurro.

Em algum momento, o cansaço da noite anterior e o efeito relaxante da erva foram mais fortes. Eu adormeci. Não foi um sono pesado, era aquele sono leve, superficial, onde você ainda está meio consciente do que acontece ao redor. Eu me lembro dele me cobrindo com o lençol, me beijando na testa e sussurrando “Durma, minha gostosa”. E eu mergulhei naquele estado de sonho acordado.

Não sei quanto tempo se passou, mas eu acordei com uma sensação. Algo… dentro de mim. Era uma sensação familiar, gostosa, de preenchimento. Eu ainda estava deitada de lado, enrolada no lençol, e meu cérebro levou alguns segundos para processar. Eu não tinha acordado sozinha. Ele estava ali, atrás de mim, colado no meu corpo, e o pau dele estava dentro de mim. Ele estava me fodendo devagarinho, com movimentos lentos e profundos, aproveitando o meu sono. Meu coração disparou, não de medo, mas de tesão puro. Aquela era a parte do combinado. Eu fechei os olhos de novo, fingindo continuar dormindo, querendo sentir cada segundo daquela sensação deliciosa de ser possuída assim, tão vulnerável, tão sua.

Ele não sabia que eu estava acordada. Eu ouvia a respiração dele, um pouco ofegante, controlada, perto do meu ouvido. As mãos dele estavam em cima do lençol, uma segurando o meu quadril, puxando-me para ele a cada investida, e a outra acariciando o meu braço. Eu me mantive completamente imóvel, à exceção dos meus músculos internos, que eu contraía involuntariamente a cada penetração, um reflexo do prazer que eu estava sentindo. Ele gemeu baixinho, um som abafado, quando eu fiz isso. “Essa minha putinha dorme tão gostoso…”, ele sussurrou, quase inaudível, e a voz dele cheia de desejo e posse me fez molhar ainda mais. Eu sentia a minha lubrificação natural facilitando o movimento dele, o som baixo e molhado a cada vez que ele entrava e saía.

Ele continuou assim por um tempo, numa cadência lenta e hipnótica, me comendo enquanto eu “dormia”. Era uma sensação incrivelmente erótica, saber que ele estava se satisfazendo com o meu corpo, me usando daquele jeito, com um tesão que era tanto por mim quanto pela situação proibida. Aos poucos, os movimentos dele foram ficando mais firmes, um pouco mais rápidos. A mão que estava no meu braço desceu, puxou o lençol para o lado e encontrou o meu seio pequeno por cima do sutiã de renda. Ele apertou a minha carne, os dedos dele encontrando o meu mamilo duro através do tecido rendado e transparente. Ele beliscou levemente, e eu quase arquei as costas e gemei, mas me contive, mantendo a respiração lenta e profunda de quem está adormecida.

Foi aí que ele parou de meter. Por um instante, eu pensei que ele tinha acabado, mas então eu senti ele se movimentando. Ele se afastou um pouco, puxou o meu corpo para que eu ficasse de bruços e se posicionou sobre mim. Eu mantive o rosto enterrado no travesseiro, fingindo um sono profundo. Ele levantou a minha camisola – eu tinha tirado o vestido antes de deitar –, expondo a minha bunda minúscula e a calcinha fio dental rendada. Ele puxou a calcinha para o lado, não a tirando, apenas expondo a minha boceta completamente para ele. Ele gemeu ao ver. “Meu Deus, você está tão molhada… até dormindo você fica assim para mim?”, ele sussurrou, mais para si mesmo do que para mim. A mão dele desceu e ele esfregou os dedos na minha entrada, sentindo a umidade que escorria para as minhas coxas. Ele levou os dedos à boca e eu ouvi o som baixo dele chupando os dedos, provando o meu mel. Aquilo foi tão intenso que eu quase perdi o controle.

Ele não aguentou mais. Com as mãos nos meus quadris, ele enterrou o pau em mim de uma vez, num movimento forte e profundo que me fez ver estrelas mesmo de olhos fechados. Desta vez, eu não consegui conter um gemido abafado no travesseiro, mas ele deve ter pensado que era um som do meu sono. Ele começou a me foder de verdade então, sem nenhuma delicadeza, era pura necessidade animal. O ritmo era vigoroso, cada embate fazia o meu corpo se chocar contra o colchão. A minha bunda pequena batia contra o quadril dele, e o som das nossas carnes se encontrando enchia o quarto, junto com a respiração ofegante dele e os meus gemidos abafados. Eu estava numa mistura de êxtase e tortura, querendo participar, querendo gritar o nome dele, mas amando demais a sensação de ser uma boneca inflável para o seu prazer.

“Ah, sua vadiazinha… sua dorminhoca gostosa… leva esse pau”, ele rosnava, baixo, enquanto me fodia. As mãos dele agarravam os meus quadris com força, com uma posse que me deixou louca. Eu sabia que ia ficar com marcas roxas, e a ideia disso me excitou ainda mais. Eu estava tão perto de gozar, tão perto. O meu clitóris estava pulsando, e a cada bombada do pau dele dentro de mim, eu me aproximava mais do limite. E ele também estava. O ritmo dele estava ficando irregular, mais descontrolado. “Vou gozar dentro dessa boceta molhada… vou encher você de porra enquanto você dorme, sua puta”, ele gemeu, e aquelas palavras foram a minha sentença.

Eu não aguentei mais. No momento em que eu senti o pau dele pulsando dentro de mim, a quente porra jorrando nas minhas profundezas, o meu próprio orgasmo me atingiu como um trem. Eu me contraí toda, um gemido longo e estrangulado saindo da minha garganta enquanto ondas de prazer absolutamente intensas varriam o meu corpo dos pés à cabeça. Eu tremi debaixo dele, incapaz de me controlar, meus dedos se enterrando no lençol. Foi um dos orgasmos mais fortes da minha vida.

Ele caiu sobre as minhas costas, ofegante, o corpo suado colado no meu. Ele rolou para o lado e me puxou para um abraço, ainda ofegante. Eu me fingi de sonâmbula, murmurando algo incoerente e me aconchegando no peito dele, como se estivesse sonhando. Ele me abraçou forte e beijou a minha testa. “Descansa, amor”, ele sussurrou, exausto e satisfeito.

Eu sorri contra o peito dele, com os olhos ainda fechados, sentindo a porra dele escorrer pelas minhas pernas. A manhã seguinte ia ser interessante. Mal posso esperar pela próxima data comemorativa.

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