Chamo-me Adri, tenho 38 anos, e digamos só que fui abençoada. Sou alta, tipo, 1,80 metros de altura com saltos altos, o que deixa o meu homem doido. Sou uma latina de pele morena com cabelo preto, liso e comprido que me chega à cintura. E o trabalho no ginásio? Pois, eu suo a camisola. O ginásio é a minha segunda casa, tudo por causa destes peitos grandes e parvos e deste rabo que esculpi até ficar um par de valentes punhados redondos. É uma arma, e eu sei usá-la.

O meu marido, o Edu, é o melhor. Estamos juntos há séculos, mas ultimamente… ultimamente descobrimos um novo jogo. E é viciante como o caraças. Tudo começou porque eu adoro exibir-me. Adoro os olhares, as caras de tesão dos homens, novos e velhos. Faz-me sentir poderosa. E o Edu, ele também adora. Ele goza com o facto de outros homens quererem o que ele tem.

Tudo aquilo começou a sério há uns meses numa praia isolada. Pensámos que estávamos totalmente sozinhos, escondidos por umas rochas grandes. O sol estava a pôr-se, e tínhamos bebido uns copos. Eu estava com um thini vermelho minúsculo, e sentia os olhos dele em cima de mim. Ele começou a beijar-me o pescoço, com as mãos em todo o meu rabo, e eu simplesmente deixei-me ir. Estava a rebolAR-lhe em cima, ali mesmo na toalha, quando vi um movimento pelo canto do olho.

Lá em cima, no passeio da falésia, estavam três gajos. Apenas parados, a observar. E mais para baixo na praia, outro casal tinha parado e fingia não estar a olhar. Normalmente, uma pessoa entra em pânico, tapa-se, certo? Eu não. Saber que eles estavam ali, saber que eles provavelmente estavam a ficar com o pau duro só de me observar… porra, isso acendeu-me toda. Olhei direito para o Edu e sussurrei: “Estão a ver. Não pares.”

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Foi como se se ligasse um interruptor. Ele puxou o tope do biquíni para baixo, e os meus peitos ficaram à vista de Deus e de toda a gente. Ouvi um dos gajos na falésia a assobiar. Não senti vergonha; senti-me uma deusa do caraças. Ajoelhei-me na areia e puxei o pau dele para fora, enfiando-o fundo na minha boca, fazendo um espectáculo disso, a olhar para a nossa plateia enquanto o chupava. Vi que um deles tinha a mão dentro dos calções, a masturbar-se. A ideia de que eu estava a fazer com que estranhos se batessem apenas por existir… Nunca estive tão molhada.

Já não aguentava mais. Levantei-me, virei-me, e empurrei o thini para o lado. Sentei-me no pau dele ali mesmo, a cavalgá-lo ao ar livre. Gemei mais alto do que nunca, arqueando as costas, fazendo um espectáculo porno completo para eles. Tive um orgasmo tão forte que a visão me ficou turva, e ele veio-se dentro de mim logo a seguir, os dois a tremer.

E foi isso. Foi a melhor foda das nossas vidas. Agora, nós andamos atrás dessa sensação. Às vezes é num bar escuro onde deixo um desconhecido apalpar o meu rabo enquanto o Edu observa do outro lado da sala. Às vezes é no nosso carro, num parque de estacionamento. Essa adrenalina, esse risco, é como combustível de foguetão para a nossa relação.

Até começámos a falar sobre o próximo passo. Estamos a pensar seriamente em trazer um terceiro. Deixar que outra pessoa dê uma provinha do que é dele. A ideia de ser partilhada, de ser o centro desse tipo de atenção… porra, só de pensar nisso fico logo pronta para outra. Estamos só à procura do gajo certo para nos deixar a ambos doidos.