
Por
Foda Alibi
Já era de madrugada quando cheguei a casa, já vinha um bocado bebido. Tinha sido uma noite daquelas em que saí só para jantar, mas a coisa foi andando, e para mim, entre uma discoteca e outra, tive direito a uma boa foda no banco de trás de um carro emprestado.
Entrei em casa de fininho, mas a Marta acordou. Foda-se. Refilou com a hora e com a tosga, com razão. Depois começou na onda do interrogatório das companhias e chegou às mulheres.
– Aposto que estava lá aquela morena lá do teu trabalho, e estiveste a ver se a comias.
– Achas? Eu venho com saudades tuas!
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– A esta hora?
– Sim.
– Já viste que amanhã é dia de trabalho?! Estava aqui a preocupada… Vais foder e eu aqui… Diz lá que não foi assim?
– Não foi, eu venho é com fome de ti.
– Pois, vem com tretas, eu conheço-te.
– Posso deitar-me?
– Podes, mas tenho que dormir.
– Ok, mas deixa-me aquecer ao pé de ti.
Deitei-me atrás dela, assim em conchinha, e rocei-me nela. Estava de pau feito com a conversa, só me lembrava que há uma hora atrás estava a comer uma bela cona, e isso estava a dar-me tesão.
Dei-lhe um beijo no pescoço, e começo a roçar o caralho no cona dela.
– Ó pá, já é tarde…
– Vá lá, deixa-me só encostar.
– Só um bocadinho.
– Está bem.
Começo a enterrar bem devagar, só a cabeça, não estava molhada, mas começo a foder, devagar, custava a entrar, estava apertada.
Estive assim a foder uns 10 minutos, mas ela não dava grande troco.
– Não te vens?
– Foda-se já me venho, agora ainda não consigo.
Estava lixada comigo, mas com a bebedeira que tinha, ou ela ajudava, ou não ia vir-me tão cedo.
– Foda-se Mário! Vá lá!
Nem perguntei, enterrei até ao fundo a rasgar aquela cona toda.
– Ai caralho, estás a abrir-me toda caralho
– Não queres que me venha?
– Quero…
– Preferes na boca?
– Não, agora continua na cona
Continuei, o cona começava a ficar molhada, comecei a ouvir o som da cona molhada, ela gemia, que tesão!
Continuei assim de lado mais um bom bocado
– Ai caralho ! Não te queres vir?
Não respondi, virei-a de barriga para baixo, e fui para cima dela.
Dei mais uma bombadas e coloquei-me de cócoras, assim enterrava o mais possível naquela cona
– Assim fazes-me vir cabrão !
Fodi até ela se vir
– Gostas dele bem enterrado gostas ?
– Filho da puta, enche-me com o teu leite
– Toma puta
E vim-me todo, ela com a cona encharcada, agora cheia de leite, ainda dei mais mais uma bombadas enquanto ela gemia.
Estava exausto, só queria dormir.
– Vamos dormir?
– Vamos… Agora não sei se consigo adormecer…
– Encosta-te a mim.
Ela assim fez, deitou a cabeça no meu peito e adormecemos os dois, ela com um ar satisfeito, a pensar que e eu me tinha portado bem e eu a pensar nas duas fodas que dei e nas conas cheias que deixei.
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