Setembro 4, 2025

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Putinha Peruana de Vagabunda no Hotel de Lima

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A empresa me mandou pra Lima fazer um curso de espanhol de merda que não servia pra porra nenhuma, mas eu não reclamei. Viagem internacional, diária em dólar, hotel quatro estrelas – era a chance perfeita pra dar uma escapada da vidinha domesticada de contador casado. Deixei a esposa e o filho em São Paulo com aquela desculpa clássica de “compromisso profissional urgente” e meti o pé.

O curso era uma bosta. Duas semanas numa sala abafada com ar condicionado quebrado, ouvindo um professor peruano com sotaque de índio tentando ensinar conjugação verbal pra um bando de executivos que só queriam mesmo era saber onde encontrar puta barata na cidade. Eu era um deles, claro. Nas pausas do café, já puxava assunto com os colegas mais safados: “E aí, descobriram onde é a zona aqui?”.

Foi num desses papos que um cara do Rio me passou o contato da “Rosita”. “É fininha, mas tem uma xota gorda que é uma delícia”, ele disse, com um sorriso nojento que me deixou instantaneamente de pau duro. Anotei o número na palma da mão como se fosse um segredo de estado.

Na primeira noite livre, já liguei. Atendeu uma voz feminina com aquele sotaque peruano engraçado: “Aló? Hablas español?”. Respondi com meu portunhol de gringo, combinando encontro no meu hotel. Ela pediu 200 soles – uns 250 reais – por duas horas. Aceitei na hora. Era menos do que eu gastaria numa janta chique.

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Enquanto esperava, tomei um banho e vesti aquele roupão ridículo do hotel. Abri uma cerveja e fiquei olhando pela janela o movimento de Lima. Pensei na minha esposa, que devia estar naquele momento ajudando meu filho com a lição de matemática. Sorri. Ela não fazia ideia de que o marido exemplar estava prestes a foder uma prostituta peruana.

Bati a cerveja rapidão quando ouvi a batida na porta. Abri e lá estava ela – mais baixa do que imaginei, não devia ter nem 1,60m, vestindo um vestido simples que mal escondia um corpinho de adolescente. Mas os olhos… caralho, os olhos eram de uma mulher que já tinha visto tudo nessa vida.

“Pasa, pues”, ela disse, entrando sem cerimônia.

Cheirava a cigarro barato e um perfume doce que me lembrou aquelas balas que minha avó guardava na bolsa. Joguei a carteira na cama. “Toma, o dinheiro tá aí”.

Ela contou as notas com dedos rápidos, profissional como um caixa de banco. Depois, olhou pra mim com um sorriso safado. “Quieres algo especial? Tengo juguetes…”.

Balancei a cabeça. “Só quero seu buraco mesmo”.

Ela riu, começando a tirar o vestido. “Todos dicen lo mismo hasta que ven mi colchón”.

Não entendi a gíria, mas quando o vestido caiu no chão, meu pau pulsou dentro do roupão. Ela era magrinha mesmo – costelas aparecendo, quadril estreito, aqueles peitos pequenos que cabiam na palma da mão. Mas quando virou de costas… puta que pariu. A bunda era desproporcional, redonda e empinada, como se tivesse sido transplantada de outra mulher.

“Gorda, ¿verdad?”, ela disse, sacudindo a bunda como se lesse meus pensamentos.

Joguei o roupão no chão e fiquei pelado na frente dela. Meu pau já estava duro que nem aço. “Deita na cama, vou te examinar direitinho”.

Ela deitou de costas, abrindo as pernas sem vergonha nenhuma. E aí eu vi. A tal “vagina gorda” que o cara do Rio tinha mencionado. Era uma vulva inchada, carnuda, com lábios grandes que pareciam querer sair de dentro daquele corpo magro. E os pelos… bem, era uma mata fechada, daquelas que não se vê mais nas mulheres modernas.

“¿Te gusta?”, ela perguntou, passando os dedos pelos próprios pelos.

Em resposta, caí de joelhos entre suas pernas e enterrei o rosto naquela selva. O cheiro era forte – suor, sexo e aquele perfume barato – mas me excitou mais do que qualquer cheiro de perfume caro. Ela gemia em espanhol, palavras sujas que eu não entendia mas que me deixavam louco.

“¡Así, papi! ¡Chúpame toda!”.

Chupei, lambi, mordi de leve aqueles lábios inchados. Ela gozou rápido, gritando e segurando minha cabeça com força. Suas pernas tremeram e eu senti o gosto azedo dela na minha boca.

Quando levantei, ela estava ofegante. “Carajo… no esperaba eso”.

Sorri, orgulhoso. “Agora é minha vez, puta”.

Virei ela de quatro na cama, aquela bunda redonda empinada para mim. Cuspi na minha mão e esfreguei no meu pau antes de guiá-lo para sua entrada. Ela estava molhada, mas apertada.

“Despacio, papi… eres grande”, ela gemeu quando entrei.

Era mentira – meu pau é mediano, mas puta sempre fala isso. Mesmo assim, a sensação era incrível. Aquela buceta carnuda me envolvia como uma luva quente, cada centímetro sendo sugado pra dentro.

Meti com força, segurando seus quadris magros. A cama rangia no ritmo das nossas transas, e eu não me importava se os hóspedes ao lado ouvissem. Na verdade, queria que ouvissem – queria que soubessem que o brasileiro estava comendo uma peruana gostosa.

“¡Dale, dale!”, ela gritava, empurrando contra mim.

Puxei seus cabelos escuros, puxando sua cabeça para trás. “Fala em português, puta. Quero ouvir você gemer na minha língua”.

Ela obedeceu, gemendo um portunhol safado: “¡Ay, papi! ¡Mete esa verga grande! ¡Rompe mi chochito!”.

Gozei rápido, mais rápido do que queria, mas a sensação era tão boa que não dava pra segurar. Jorrei dentro dela, sentindo meu pau pulsando naquela quentura.

Caí ao lado dela na cama, ofegante. Ela se virou, pegou um cigarro da bolsa e acendeu. “¿Fumas?”.

Recusei com a cabeça, observando a fumaça subir enquanto ela fumava nua na minha cama. Seu corpo magro suado, aquele bush escuro contrastando com a pele clara… era uma visão linda.

“Você é muito gostosa”, falei, e meant it.

Ela deu uma tragada profunda. “Todos dicen eso. Hasta que se enamoran y se olvidan”.

Ficamos em silêncio um tempo. Quando ela se vestiu para ir embora, dei uma nota extra. “Para o táxi”.

“Gracias, papi”. Na porta, ela me deu um beijo de língua que ainda carregava o gosto de nós dois. “Si vuelves a Lima, llámame”.

Fechei a porta e deitei na cama ainda com o cheiro dela. Peguei o celular e mandei uma mensagem para minha esposa: “Estou com saudades, amor”.

Era verdade, de certa forma. Mas enquanto esperava a resposta, já estava salvando o número da Rosita nos favoritos. Porque Lima ficava só a algumas horas de avião, e uma puta daquelas valia uma viagem internacional.

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