Setembro 14, 2025

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Duas peruazinhas no hotel

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Cara, vou contar uma coisa que até eu duvido que aconteceu, mas juro por tudo que é mais sagrado (que não é muito, porque sou um pecador de marca maior) que foi real. Tudo começou numa sexta-feira insossa, dessas que minha mulher resolveu ficar em casa vendo novela mexicana e eu inventei a desculpa clássica de “preciso fechar o trimestre no escritório”. Mentira deslavada, óbvio. Na real, eu tava de saco cheio da rotina, daquele casamento de mais de 15 anos onde o sexo é mais raro que eclipse solar, e fui pra uma balada chamada “Inferno” – nome apropriadíssimo, diga-se.

Cheguei lá meio deslocado, com minha camisa social e cheiro de contador, mas o whisky logo me ajudou a entrar no clima. Foi quando avistei elas: duas peruanas mais gostosas que pecado capital. Uma loira com aquele cabelo até o rabo e uma morena com uns peitos que desafiavam a gravidade, ambas dançando twerk como se o mundo fosse acabar ali mesmo.

Me aproximei com a lábia usual – “Moças, vocês são de onde? Porque aqui parece o paraíso” – e a loira, que depois descobri se chamar Valeria, soltou uma risada gostosa: “Somos do Perú, señor. Y usted parece um hombre muy serio para este lugar”.

Sorri, mostrando o anel de casado que sempre deixo bem visível justamente para dar aquele ar de “perigo proibido”. “Aparências enganam, princesas. Às vezes os mais sérios são os mais perigosos”.

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Comprei uma rodada de drinks, depois outra, e quando vi estava no meio delas na pista, com a morena (Carmen, esse era o nome) rebolando no meu pau como se fosse um mastro de strip tease. A loira por trás, esfregando os peitos nas minhas costas. Meu deus, achei que ia gozar na hora ali mesmo.

“¿Vamos a algún lugar más privado, señor?”, a Valeria sussurrou no meu ouvido, com aquele sotaque que deixava tudo mais picante.

Não pensei duas vezes. Chamei um Uber e fomos para um hotel por horas daqueles bem nojentos, mas com cama grande. No caminho, já estava com a mão na bunda da Carmen, dedando ela por cima do shorts enquanto ela mordia meu pescoço.

Quando entramos no quarto, foi como liberar as feras. A loira puxou minha camisa e começou a chupar meus peitos como se estivesse com fome, enquanto a morena caía de joelhos e abria meu zíper com os dentes. Cara, que boquete. Aquela boca quente envolveu meu pau de 47 anos como se fosse a última Coca-Cola do deserto.

“Gosta, señor?”, ela perguntou, com meu pau na boca.

“Adoro, putinha. Agora vira de quatro que eu quero ver esse rabo balançar”, ordenei, puxando ela pelo cabelo.

Ela obedeceu na hora, empinando aquele rabão dourado que parecia uma obra de arte. A loira, vendo a cena, já foi tirando a roupa e se masturbando na cama ao lado.

“Quero ver você comer ela, papi”, a Valeria gemeu, se esfregando.

Não precisei de mais incentivo. Cuspi na mão, esfreguei no cu da Carmen e enfiei meu pau naquele buraco apertado que parecia feito sob medida. Ela gritou, mas era grito de prazer, daqueles que ecoam no quarto e deixam a gente mais louco ainda.

“Assim, papi! Más duro!”, ela gritava, enquanto rebolia contra mim.

A loira, não querendo ficar de fora, veio por trás de mim e começou a chupar minhas bolas enquanto eu comia a amiga dela. Sensação surreal, mano. Três corpos suados, gemidos em espanhol, o som das palmadas na bunda dela ecoando no quarto barato.

Troquei de posição, coloquei a Carmen de frente e meti com força enquanto beijava ela. A loira veio por trás, esfregando a buceta nas minhas costas e me mordendo os ombros.

“Quero gozar na sua boca”, grunhi para a Carmen, e ela abriu a boca na hora, como uma boa putinha.

Gozei litros, jorrando na língua dela enquanto a loira gozava esfregando na minha coluna. Mas o tesão não passou – meu pau ficou duro em minutos outra vez.

“Agora é sua vez”, disse para a Valeria, jogando ela na cama de bruços.

Meti nela por trás, com a Carmen me chupando as bolas de novo. A Valeria era mais apertada, gemendo mais alto, e não parava de gritar “Dios mío” a cada metida.

Quando gozei da segunda vez, foi dentro dela, e ela veio junto, tremendo como vara verde.

Ficamos ali, os três ofegantes, suados, cheirando a sexo e whisky barato. Elas me ajudaram a me limpar, rindo da minha “energia de homem jovem”, e trocamos números.

No Uber de volta para casa, apaguei o histórico de chamadas e mensagens como sempre faço. Minha mulher dormia quando cheguei, roncando como um caminhão. Tomei um banho para tirar o cheiro de putaria, deitei ao lado dela e sorri no escuro.

Segunda-feira vou ter que trabalhar o dobro para pagar as contas, mas cada centavo vale a pena quando lembro daquela noite. E o melhor? Amanhã tem mensagem das peruanas no WhatsApp. Querem repetir a dose.

Casamento é uma coisa, putaria é outra. E eu, Diego Pires, mestre em conciliar as duas.

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