Lembram daquela mãe do meu ex-amigo, aquela loira gostosa que eu via na academia? parece uma atriz de novela das nove, finalmente me comeu – e que comeu, hein?

Tudo começou numa quarta-feira morta na academia. Eu estava lá, suando na esteira como um condenado, quando ela chegou com aquele legging rosa que marca cada curva do corpo divino que ela tem. Dessa vez, em vez de só ficar me encarando, ela veio direto pra mim.

“Você sempre evita olhar pra mim, não é?”, ela disse, com uma voz mais doce que mel, encostando na esteira do meu lado.

Eu quase caí pra trás. “Não… é que… a senhora é a mãe do…”

Ela cortou minha frase com uma risada. “Ah, pelo amor de Deus. Me chama de Sofia. E esquece meu filho, isso é entre nós.”

Nessa hora, eu já tava com o pau mais duro que concreto. Ela percebeu – é claro que percebeu, aquela mulher não é boba – e deu uma olhada rápida pra minha calça de moletom.

“Que tal a gente ir… conversar fora daqui? Meu carro tá lá fora”, ela sugeriu, mordendo o lábio inferior.

Não pensei duas vezes. Segui ela até o estacionamento, aquele rabo empinado balançando na minha frente como um prêmio. Ela abriu a porta de uma BMW branca – claro, né, família rica – e entramos no banco de trás.

Mal fechei a porta, ela já estava em cima de mim, a língua na minha boca, as mãos puxando meu cabelo. O beijo dela era experiente, molhado, daqueles que faz a gente perder o ar.

“Você não sabe como eu te quero há meses”, ela sussurrou, enquanto abria meu zíper e tirava meu pau pra fora.

Cara, que mão! Ela pegou no meu pau com uma segurança que me deixou fraco. Punhetou devagar, olhando nos meus olhos, e então… puta que pariu… ela desceu e começou a chupar.

Não era uma chupada qualquer. Era daquelas com técnica, lambendo as bolas, sugando a cabeça, fazendo um vácuo que quase me fez gozar na hora.

“Assim, Sofia… assim mesmo”, eu gemi, segurando a cabeça dela.

Ela parou, sorrindo. “Agora é minha vez. Vira de lado.”

E eu virei, sem questionar. Ela puxou minha calça pra baixo e… mano, ela começou a lamber meu cu! Lambia com a língua, dedava, fazia umas coisas que nem as novinhas de 20 anos sabem fazer. Eu tava gemendo que nem uma puta, gozando na mão dela sem nem tocar no meu pau.

“Gostou, né? Agora senta aqui”, ela ordenou, sentando no banco e me puxando por cima dela.

Ela já estava sem calcinha – a safada foi planejada – e me guiou pra dentro dela. Quando enfiei, foi como entrar no céu: quente, apertado, molhado.

Ela cavalgou como uma profissional, subindo e descendo no meu pau com um ritmo que me deixou maluco. As mãos dela apertavam meus peitos, a boca mordia meu pescoço, e ela não parava de gemer no meu ouvido:

A essa altura, eu já tava viciado. Virei ela de quatro no banco e meti por trás, batendo naquela bunda perfeita até ficar vermelha. Ela gritava, pedia mais, mais forte, mais fundo.

Gozei dentro dela, jorrando como um adolescente, e ela veio junto, tremendo toda.

Ficamos ofegantes, suados, com o carro todo embaçado. Ela se arrumou, passou a mão no cabelo e disse: “Agora volta pra academia e continua me evitando. Ninguém pode saber.”

Sorri e concordei. Mas, mano, como vou evitar? Desde esse dia, mal consigo pensar em outra coisa. Ela me mandou mensagem no dia seguinte – tem meu número, a sacana – e marcou pra gente se encontrar de novo amanhã.

Agora tô aqui, com o pau duro só de lembrar, contando essa história enquanto deveria estar trabalhando. Mulher de 40 anos é outro nível, cara. E essa vou guardar pra mim até morrer.