Tudo começou há duas semanas atrás. Tenho uma amiga que mora em outra cidade, e sempre quando ela vem e temos a oportunodade, nos encontramos. Sou muito próximo à família dela. Era um domingo a tarde, ela estava se preparando para voltar para a cidade de trabalho dela e fui ajudá-la a arrumar as coisas, e ocasionalmente fui à casa da avó dela onde estavam algumas tias dela e alguns outros familiares da mesma.

Vamos aos personagens dessa história: Eu, homem 25 anos, 1,76m, corpo “dad body”; Ana, minha amiga, 24, 1,61m, curvas voluptosas, olhos azuis e cabelo preto, seios grandes e a sua tia Márcia 52 anos, cabelos castanhos, nariz fino, um pouco mais alta que Ana. Aparenta ser uma pessoa extremamente pacata, chamada até de “idosa” por alguns familiares, está sempre de vestidos bem largos, cabelos presos, quase sempre sem maquiagens e até então nunca tinha imaginado nada sobre ela.

Ana estava de saída, com seu próprio carro, me despeço dela e no meio dessa conversa Márcia interrompe e pergunta se havia alguém que estava indo para o lado da casa dela. Me voluntariei pois apesar de não morar perto, iria passar em uma loja quase ao lado da casa dela. Ela aceitou. Ana foi embora e fiquei na casa da avó dela. Peguei as coisas de Márcia, coloquei no meu carro e ela soltou. “Por hoje não preciso me preocupar mais, com um homem forte desse pra me ajudar”. Sorri, mas só ignorei. Vamos a alguns detalhes importantes sobre Márcia: Ela é recém-divorciada, relacionamento conturbado e com diversas traições do marido, 2 filhos adultos, extremamente tranquila, no dia usava um batom vermelho, pois na noite anterior tinha ido à um evento da família de Ana.

Ela entrou no meu carro, me agradeceu pela carona e seu primeiro comentário foi sobre o batom vermelho: “Nossa, esse batom é tão bom, passei ele ontem a noite, tomei café, almocei e não saiu ainda. Esse é bom pra beijar”. Na hora eu corei inteiro, dei uma risada involuntária e só concordei com a cabeça. Mas de certa forma aquilo me acendeu uma interrogação, como será que ela era atrás daqueles vestidos longos e largos? Mal sabia eu que logo descobriria. Fomos até a casa dela, nova casa dela aliás, porque ela tinha se mudado depois do divórcio. Ela pediu para parar na garagem, pois ficaria mais fácil de tirar as coisas. Concordei, e entrei na casa dela. Fui tirando as coisas e cada coisa que deixava lá dentro ela me elogiava de alguma forma, sutil, mas elogiava. Até que levei a última sacola. Quando virei, ela estava sorrindo e se preparando pra me dar um abraço para se despedir.

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Ela segurou meu pescoço, e me aproximei pra dar aquele beijo na bochecha cordial, mas naquela confusão de qual lado, acabei beijando o canto da boca dela. Ela sorriu e disse “acontece, pelo menos o batom não saiu”. Voltei até meu carro, estava indo embora, mas vi que tinha ficado uma panela. Nesse caminho de volta até o carro, meu pau já imaginando o que tinha debaixo daquele vestido, começou a ficar duro, mesmo que de alguma forma eu não conseguisse imaginar. Peguei a panela e voltei. Quando voltei, ela estava em pé, mexendo no celular, apoiada na parede.

Quando me viu ela disse “veio pra me beijar de novo?” Eu respondi brincando que queria, mas que era só uma panela esquecida mesmo. Era uma brincadeira, mas com um fundo de verdade kkk. Fomos nos despedir de novo, mas dessa vez resolvi dar uma investida, eu mesmo puxei ela pela cintura, iria dar o beijo nela para despedir, mas ela mesmo já me beijou. E que beijo, ela sabia exatamente o que estava fazendo.

Meu pau já estava durasso, estava arrepiado e rendido. Correspondi, mas aquilo estava longe de acabar…

(Continua)