A tia de uma amiga (Parte 3)
Escrevo este post enquanto ainda estou na casa dela. Como disse ontem. Tinhamos combinado de encontrar ela hoje, depois de duas semanas. Cheguei aqui cedo, ela ainda estava sonolenta, com uma camisola verde. Dessa vez ao contrário de todas as ocasiões, sua roupa marcava muito bem as suas curvas. Nunca tinha visto ela daquela forma. Ela me atendeu na porta. Entrei, ela me ofereceu café da manhã, disse que estava sozinha. Sentei de frente a ela, nossos olhares se cruzavam com uma quantidade de tesão incrível. Vale destacar que ao longo dessas djas semanas, conversamos várias cordialidades, com algumas coisas picantes, mas nada muito profundo, mas nas primeiras frases nesse café da manhã ela mesmo já disse – Não parei de pensar nenhum segundo nessa loucura que estamos fazendo, dar minha calcinha pra um menino igual você. Ela riu já com um sorriso safado.
Bem eu ri também, olhei no fundo dos olhos dela, e fui lentamente descendo a vista para seus peitos, para que ela visse para onde estava olhando. Ela ainda sorrindo, levou as mãos aos peitos e os apertou, soltando um suspiro pesado, quase gemendo. Não aguentei, me levantei da mesa fui para o lado dela, segurei ela pelo queixo e beijei. Parecia um beijo guardado e siceramente parecia um beijo de dois adolescentes com tesão acumulado. Parei o beijo, levantei ela, tirei as xícaras para o lado e coloquei-a em cima da mesa. Abri as pernas (onde de cara já vi que ela estava sem nada por baixo, me deixando com ainda mais tesão) e voltei a beijar ela, segurando no pescoço. Comecei a apertar devagar o pescoço. Ela abriu um sorriso e disse “eu sempre quis fazer isso, mas meu ex marido nem sabia fazer direito”. Aquela safada sabia exatamente o que ela queria. Ela pegou meu pau, abaixou meu short e minha cueca. Meu pau saltou pra fora, ela começou a bater uma bem devagar enquanto nos beijávamos, eu desci uma das mãos para as pernas dela, e fui subindo para a buceta. Quanto mais eu subia, mais ela suspirava forte, cheguei lá, e a buceta dela estava encharcada quase pingando já. Ela soltou pela primeira vez um gemido, como se tivesse aliviada. Ela soltou meu pau, se apoiou com os dois braços na mesa e se entregou aos meus dedos. Ela subiu as pernas e apoiou os dois pés na mesa e gemia. Eu parei, tirei o resto do meu short, subi o vestido dela, me ajoelhei. Ela disse “deve fazer uns 20 anos que não fazem isso comigo”. Não respondi, só comecei a provocar ela com beijos na parte interna na coxa, algumas lambidas leves perto dos lábios. Ela se tremia, suspirava e enquanto ria murmurava algo que não conseguia entender. Mas ela não conseguia nem completar uma frase.
Fui com tudo, sua buceta pingava a tesão, eu chupei todo aquele néctar como se não houvesse amanhã. Ela apoiou as pernas no meu ombro, e sentia suas pernas tremer, e tenho uma mania de querer sentir essas coisas o quanto mais posso. Então com meus bíceps e meu antebraço segurei as pernas dela, muito firmemente, segurando ela ali naquele lugar, com a minha língua dançando dentra da buceta dela, enquanto pra ela faltava inclusive o ar. Comecei a sentir ela a rebolar em cima da mesa, e a sugar o ar com a boca, como se estivesse tendo o orgasmo que a muito tempo não alcançava. E isso se confirmou, ela gemeu alto, ecoando pela casa, ofegante, enquanto dava pequenos tapas no meu braço. Não parei de chupar, até eu sentir a respiração dela voltando ao normal.
Nos beijamos de novo, de forma quente, tirei todo o vestido dela agora. Estávamos completamente nus. Que corpo maravilhoso, um belo corpo de mãe, seios relativamente fartos, mas macios, com auréolas médias, cintura bem definida, buceta com alguns pelinhos, ela toda branquinha, um cheiro de mulher se espalhou pelo ambiente e ela me levou para o quarto dela.
Deitamos juntos na cama, e ela começou a novamente me tocar. Depois de alguns minutos ela foi com a boca, começou a me chupar. No início ela estava meio desconcertada, so chupando a cabeça e passando a língua bem na ponta, mas logo ela começou a descer e descer, até que num ato de loucura, peguei ela pelo cabelo e empurrei para baixo e ela se engasgou, mas riu. Ela ficou ali alguns minutos. Um boquete macio, fino, explorando todas as partes do meu pau, chupou as minhas bolas, tudo extremamente bom, transmitia bem sua experiência e sua personalidade extremamente safada que não conhecia. Estava quase gozando. Eu puxei ela, não queria gozar ainda. Ela veio pra cima de mim, e enquanto beijávamos, ela esfregava sua buceta no meu pau. Era muito difícil segurar, mas por um milagre consegui. Perguntei se ela queria que colocasse camisinha. Ela se recusou, enquanto se colocava de quatro pra mim. Pela primeira vez iria meter meu pau naquela buceta maravilhosa.
Não estava enganado, uma buceta macia, gostosa. Metia com força enquanto ela gemia em alto e bom som. Dei um tapa naquela bunda, ela gritou. A marca da minha mão ficou por lá. Comecei a ter um pouco de cãimbra na perna, então virei ela de frente. E continuei metendo, segurei as coxas dela. De certa forma também queria ver a cara daquela safada enquanto sentia meu pau batendo lá dentro.
Acelerei ainda mais meu ritmo. Sentir aquela buceta me deixou com muita vontade de gozar, mas aguentei enquanto pude. Em um momento, soltei as pernas dela e me debrucei sobre ela enquanto metia. Olhei no fundo dos olhos dela e beijei enquanto metia. Ela chupou a minha língua e parava as vezes para gemer e tomar ar. Ela parou um segundo e me disse “você vai me fazer gozar de novo, me enforca”. Aquela safada gostava daquilo e me deu um tesão absurdo. Enforquei ela, enquanto sentia ela gozar no meu pau, e quase no mesmo instante gozei dentro dela também. Tirei meu pau, depois de sentir ele latejando e deixando um jato dentro dela. Vi minha porra escorrendo. Pra fechar ela foi com os dedos , tirou a minha porra da buceta e colocou na boca. Ficamos deitado ali por alguns minutos. Ela foi atender uma ligação, está há um tempo lá. Estou esperando ela para tomarmos banho juntos.


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