Setembro 22, 2025

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Negro arregaçou cu virgem da esposa

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O que passo a narrar não decorre de uma mente ficcional, pois aconteceu na realidade. Embora o meu casamento de 25 anos estivesse transcorrendo sem grandes problemas conjugais, do ponto de vista sexual, estava frio como a Sibéria. Eu e minha esposa mantínhamos apenas diálogo formal, para consumo da sociedade. Na cama, raramente tínhamos qualquer tipo de contato, tal era o desinteresse de ambas as partes. A nossa vida sexual anterior a este período era bastante convencional. Embora praticássemos sexo com alguma frequência, não aconteciam práticas mais ousadas. Oral era o mais convencional possível e anal nem pensar. Era o papai e mamãe com pouquíssimas variações. Apesar de tudo, jamais imaginei que a minha esposa pudesse me trair. Não me parecia ser o perfil dela. Não apresentava quaisquer traços de uma mulher fogosa e sedenta por sexo.

Mas um dia fui forçado a mudar de opinião. Vamos aos fatos sem qualquer pincelada de ficção.

Um dia, por dificuldades no trabalho, precisei chegar mais cedo em casa. “Chegar fora do horário” em casa jamais acontecera, mas neste fatídico dia aconteceu. Antes de acessar a sala da minha residência, passo por uma pequena saleta em forma de “hall” que tem uma porta que dá para a sala. Ao chegar a esta saleta, ouvi gemidos vindos da sala. Encaminhei-me para a porta entreaberta silenciosamente e pela fresta vi a cena que quase me fez desfalecer.

Um negro, musculoso e de pele lustrosa, sentado no sofá, com o corpo recostado no encosto, e minha mulher de joelhos entre as pernas do tal homem, executando o movimento típico de quem está chupando um pau. De vez em quando, o homem executava movimentos de quem está fodendo, só que a boceta era a boca da minha esposa. Nestes momentos, ele empurrava a cabeça dela de encontro ao seu pau, e a vagabunda se engasgava e tossia, mas não parava. Pelo contrário, ela abria ainda mais a boca, como se quisesse engolir cada centímetro daquela monstrosidade. Da posição que eu estava, podia ver a bunda da minha mulher escondendo uma calcinha fio dental, com o fio todo enterrado no seu rego, marcando a divisão das nádegas de uma forma que eu nunca tinha visto antes.

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Depois, o negro ficou de pé e continuou metendo na boca da minha mulher, que ainda estava de joelhos. Face a esta nova posição, pude ver o tamanho do pau do homem. Era gigantesco e grosso, uma verdadeira serpente negra que pulsava de tesão. Mas minha mulher engolia com vontade, babando e engasgando, enquanto as mãos dele apertavam seus cabelos, puxando-a com força para dentro de cada empurrão. A saliva escorria pelo queixo dela, e os olhos estavam marejados, mas não de tristeza—era puro êxtase.

Em seguida, ambos ficaram de pé e se beijaram com uma paixão que eu julgava impossível para ela. A língua dele invadia sua boca como se fosse dona daquele espaço, e ela correspondia com uma fome animal, mordendo seus lábios e gemendo baixo. O próximo passo foi colocar minha mulher sentada no sofá, de pernas abertas. Aí, ele ajoelhou-se e começou a chupar a boceta dela com uma devoção que me deixou tonto. Ele não lambia—ele devorava, sugando seu clitóris como se fosse a última fonte de vida na terra. Ela gemia, arqueando as costas e enterrando os dedos nos cabelos crespos dele.

Ele deslizou para cima e sugou os seios dela com vontade, mordiscando os mamilos até ela gritar de prazer. Depois, ficando de pé diante dela, ordenou que ela mamasse novamente, o que ela fez com uma submissão que me deixou perplexo. Era como se ele a controlasse com fios invisíveis, e ela, uma marionete ansiosa para agradar.

Aí, foi a vez do homem sentar-se no sofá e, com o pau muito duro, mandar que ela sentasse no colo dele, de costas para ele. Ela sentou-se, e o pau gigantesco foi devidamente engolido pela boceta dela. Ela cavalgou feito uma prostituta no cacete dele, subindo e descendo com um ritmo frenético, enquanto as mãos dele agarravam seus quadris, guidando cada movimento. Ele a segurava pela cintura e cravava a estaca nas entranhas dela com uma força brutal. Foderam assim por bastante tempo, com os gemidos dela ecoando pela sala. De vez em quando, as mãos dele esmagavam os seios dela enquanto o pau gigantesco arrombava a minha esposa, e eu podia ver o prazer estampado no rosto dela—um prazer que eu nunca tinha sido capaz de provocar.

Acho que cansado da posição, ele a colocou de quatro e enfiou sem piedade o caralho na buceta dela. Ela dava uns gritinhos abafados no braço do sofá, e ele gemia como um animal, suando e batendo com força naquelas nádegas que agora estavam vermelhas de tanto impacto. Da posição que estava, podia ver os bagos do negão batendo na bunda da minha mulher, e o som úmido da penetração enchia o ar. Fiquei de pau duro, minhas mãos tremiam, e quase gozei ali mesmo, sem tocar em mim. Ele a xingava de cadela, de vagabunda, e ela pedia mais, suplicando por mais força, mais profundidade.

Quando ele, depois de muito tempo, parou, eu pensei que tivesse acabado. Mas não. Ele saiu de cima dela e sentou-se no sofá, e ela caiu de boca de novo, mamando aquele pau todo melado de suas próprias secreções. Ela chupava com uma dedicação que parecia religiosa, lambendo as bolas e engolindo a cabeça inchada com um prazer obsceno.

Aí veio o ápice. Ele a colocou novamente de quatro e lambeu o cuzinho dela. Via o corpo dela serpenteando de tesão, as costas arqueadas enquanto a língua dele explorava um território que eu nunca tinha ousado invadir. Agora, ela gemia alto, e seus dedos se enterravam no sofá. Não deu para ver direito, mas imagino que a língua do homem passeava pelas pregas da minha mulher, preparando-a para o que viria a seguir. Senti que ela estava prestes a perder a virgindade do cu, embora eu ainda duvidasse em razão do tamanho daquele pau. Achei que minha mulher ia rechaçar, como sempre fazia comigo. Afinal, afirmava não curtir sexo anal. Mas me enganei redondamente.

Após ter lambido o cuzinho dela por vários minutos, o homem se encaminhou em direção à bolsa dela e de lá retirou um lubrificante, com o qual besuntou a cabeça do pau e a entrada do cuzinho dela. Com o pau direcionado à entrada do ânus virgem da minha esposa, aconchegou na entradinha e começou a forçar. Vez por outra, minha esposa dava uma reboladinha e pressionava a bunda na direção do homem, como se implorasse por mais. Ela deu um gritinho agudo quando a cabeça entrou, e ele parou, perguntando se estava doendo.

Ela disse que sim, com uma voz trêmula, mas imediatamente acrescentou: “Não para, por favor.” Ele então continuou, empurrando aquele tronco negro para dentro dela com uma paciência cruel. Era apenas uma questão de tempo. Com jeito, o negão foi empurrando a vara bem devagar, e minha mulher foi engolindo, até que, com um gemido longo, ela havia acolhido aquele pau enorme dentro do seu cuzinho. A virgindade anal da minha esposa morrera no caralho de um negro dotado, e ela parecia mais viva do que nunca.

Depois de ter aninhado aquela monstruosidade no cu da minha esposa, ele ficou algum tempo parado, como se a estivesse deixando se acostumar, até que começou a se movimentar, fodendo aquele rabo com estocadas profundas. Percebi que ele a segurava com força pela cintura e a puxava de encontro a si, enquanto ela gemia e pedia mais, mais uma vez assumindo o papel de puta submissa. O cara metia com muita força, suando e rosnando, xingando minha mulher de todos os nomes possíveis. E ela adorava cada palavra, cada empurrão.

Eu estava puto, mas com um tesão incontrolável. Nunca tinha visto minha mulher daquela maneira—selvagem, livre, completamente dominada. Era como se eu estivesse vendo uma estranha, uma mulher que eu nunca tinha conhecido em 25 anos de casamento.

Depois de algum tempo, ele tirou a vara de dentro dela e se sentou no sofá, mandando que ela viesse de costas, mas que sentasse com o cu. O que ela fez sem hesitar, guiando o pau dele para dentro de si com as próprias mãos. Neste momento, não houve muita resistência anal, pois o cu já arrombado engoliu o pau gigantesco sem dificuldades, e ela começou a cavalgar novamente, dessa vez com um olhar de vitória no rosto. Enquanto o homem se deliciava no cu da minha mulher, ela se masturbava freneticamente, e eu pude vê-la gozar várias vezes, o corpo tremendo de êxtase.

Finalmente, depois de muito foder nesta posição, ele determinou que ela ficasse de quatro de novo e empurrou a pica para dentro dela mais uma vez. Meteu, meteu, meteu, até que gozou no cu da minha mulher com um rugido. Foi tanta porra que escorreu pela bunda e pelas coxas dela, formando um fio branco que pingava no chão. Depois, exausto, jogou-se no sofá, o que possibilitou à minha mulher que voltasse a chupar aquele monstro, agora semi-flácido, lambendo-o limpo como se fosse a última refeição.

Quando percebi que tinham acabado, saí silenciosamente e fui para o meu carro, que estava estacionado próximo de casa. Demorou mais ou menos uma meia hora até que eu visse o homem sair. Não sei o que fizeram (ou se fizeram algo) neste intervalo, mas imagino que tenham se beijado, tomado banho juntos, essas coisas. Na verdade, fiquei num misto de tesão e raiva, sem saber muito o que fazer. Mas que foi instigante e diferente, foi. A minha relação com ela não mudou em nada, mas sei que aquela experiência foi boa para ela—e, paradoxalmente, para mim também.

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