Setembro 22, 2025

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Dominação em Casal

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O nosso relacionamento sempre foi uma exploração profunda e incessante do mundo BDSM, uma dança intricada onde eu, como mestre, observo com orgulho a maestria com que ela, minha dominadora, comanda não apenas a mim, mas agora também uma nova submissa que decidimos incorporar à nossa dinâmica particular. Esta não é uma simples fantasia; é um estilo de vida, um universo cuidadosamente construído onde desejos sombrios e limites são testados com a precisão de um relojoeiro. Neste ecossistema de prazer e dor, encontramos uma jovem de vinte e poucos anos, cabelos cor de ébano e olhos verdes que misturavam medo e excitação numa combinação irresistível. Embora inexperiente, ela exibia uma curiosidade que beirava o vício, uma sede de submissão que mal podia disfarçar. Estava pronta para se entregar às ordens da minha parceira, essa deusa de sabedoria cruel que eu tanto admirava.

À medida que nos aventurávamos nesse novo território, começamos o meticuloso processo de moldar a nova submissa, introduzindo-a aos princípios e protocolos sagrados que regem nossos jogos de poder. As sessões iniciais eram lições de anatomia do controle: ela aprendia a manter a postura correta – joelhos afastados, mãos atrás das costas, olhar baixo mas atento. A minha dominadora, com sua voz que era um misto de sedução e ameaça, explicava cada regra com uma clareza que deixava a novata tremula. “Um safeword não é uma sugestão, é uma lei”, dizia ela, enquanto os dedos luvados de latex acariciavam o rosto da jovem, deixando-a arrepiada. A submissa, que se chamada Lara, estava disposta a se entregar completamente, ansiosa para entender a profundidade das experiências que a aguardavam naquele mundo onde a dor se transformava em prazer e a humilhação em êxtase.

Em uma noite marcada por um samba vibrante que ecoava pelas ruas da cidade, decidimos elevar a dinâmica para o espaço público, um teste de fogo para a nova recruta. O ambiente do boteco estava repleto de energia, suor e desejo, e enquanto os ritmos contagiantes preenchiam o ar, ela ordenou que a submissa se apresentasse de maneira provocante. “Tira a calcinha, Lara. Agora.” A ordem foi sussurrada no seu ouvido, mas era inquestionável. Eu observei, meu pau latejando contra a calça, enquanto Lara, com mãos trêmulas, deslizava a peça de renda preta para baixo das saia e a entregava à dominadora, que a enfiou no bolso com um sorriso de satisfação. A cada comando sussurrado – “anda mais devagar”, “arreta a bunda”, “olha para eles” – a submissa se tornava mais consciente de seu papel, sua pele corada sob as luzes fracas, enquanto a dominadora desfrutava do controle absoluto, desejando que todos ao redor soubessem quem realmente detinha o poder sobre aquela carne jovem e disponível.

Após a festa, retornamos para o nosso santuário, um apartamento discreto onde cada detalhe foi cuidadosamente preparado para noites como esta. A atmosfera estava impregnada de expectativa e mistério, com velas de patchouli iluminando instrumentos de aço inoxidável dispostos sobre um lençol de seda negra. A sala havia se transformado em um espaço sagrado para a dominação, um templo onde iríamos esculpir a vontade de Lara. Com um sorriso enigmático, ela começou a prender a nova submissa, utilizando cordas de juta que marcavam sua pele alva com padrões intricados. Cada nó era uma promessa, cada algema de veludo um carinho perverso. Eu me sentei em uma poltrona de couro, meu papel era de espectador privilegiado, testemunhando a transformação de uma menina assustada em uma obra de arte viva.

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À medida que a noite avançava, a dominadora utilizou brinquedos que provocavam arrepios de antecipação em Lara. Um chicote de couro que assobiava no ar antes de açoitar suavemente as coxas da submissa, deixando marcas rosadas que me faziam salivar. Pinças de mamilo que faziam Lara gemer entre dentes cerrados, seu corpo arqueando contra as restrições. “Gosta, não é, minha querida? Adora sentir sua carne queimar por mim”, sussurrava a dominadora, seus dedos traçando os sulcos das novas marcas. A jovem, agora imersa em sensações intensas, começou a se perder em um mar de emoções, seus gemos se tornando mais altos, mais desesperados, enquanto a dominadora a guiava com maestria. Cada grito e sussurro tornaram-se uma parte da dança, refletindo a entrega e a confiança que havia sido construída com ferro e fogo.

O clímax da noite chegou quando a dominadora decidiu levar a submissa ao seu extremo. Ordenou que Lara me chupasse enquanto ela mesma a penetrava com um consolo duplo que fazia a jovem gritar em êxtase. “Enche a boquinha dela, meu amor. Ela merece sentir um pau de verdade depois de tanta obediência.” Eu obedeci, meu membro pulsando na sua boca, enquanto observava a cena mais linda: minha dominadora, suada, cabelos soltos, controlando o corpo de Lara como um maestro. A submissa gozou repetidas vezes, seu corpo tremendo incontrollávelmente, até que finalmente a libertamos, deixando-a cair no colchão, exausta e gloriosamente arruinada.

Exaustos e satisfeitos, os três encontraram conforto na grande cama redonda, onde os laços de poder se entrelaçavam com a intimidade pós-clímax. Lara dormia entre nós, seu rosto manchado de lágrimas secas e sorrisos sonolentos. A noite se transformou em um testemunho silencioso de nossas experiências compartilhadas, enquanto sonhávamos com novas aventuras que nos aguardavam, prontos para explorar ainda mais os mistérios insondáveis do desejo e da dominação. O cheiro de sexo, suor e velas queimadas impregnava o ar, um perfume sagrado que selava nosso pacto particular.

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