Setembro 29, 2025

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Minha prima e a piscina (continuação do minha prima e a rede)

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Continuando um pouco as aventuras que tive em uma época da minha vida, vou detalhar o que aconteceu depois da brincadeira entre a minha prima Ray e eu em uma tarde na rede.

No dia seguinte conversamos um pouco sobre o que aconteceu, falei pra ela que sentia um tesão danado nela mas nunca imaginei que fosse rolar algo. Ela me confessou que já havia transado com um outro primo nosso, mas quando era solteira, e agora que estava namorando nunca tinha feito nada parecido, mas tava com um fogo danado nesses dias e deitou comigo na esperança de rolar algo. Me falou que na verdade não estava naqueles dias mas na hora embora quisesse muito a consciência pesou em ir além e por isso apenas me deixou gozar e depois acabou tocando uma no banho para aliviar.

Falei para ficar tranquila, que se quisesse tudo ia continuar na mesma em nossa relação, e ia ficar a boa memória do meu pau entre suas coxas e do gozo em suas mãos. Ela riu, disse que também ia guardar como recordação o acontecido e íamos ficar como antes (acho que nessa hora depois de ter acalmado um pouco seu fogo ela aproveitou pra tentar não deixar a situação ir além em respeito ao seu namorado, e embora eu ficasse de boa com isso tinha uma esperança de estar disponível caso ela estivesse necessitada de novo)

E assim foram se passando os dias. Nossa relação estava normal mas aproveitei que já tinha revelado a ela o tesão que tinha para ser mais direto nas vezes que olhava para seu corpo. O importante era não deixar à vista de mais ninguém , mas da parte dela gostaria que ela percebesse mesmo. Mulher gosta de ser desejada e ela não é diferente, e se passasse a incomodar ela sabia que tinha liberdade para falar comigo.

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Antes de chegar no dia do relato mesmo, vale a pena passar por cima de algumas ocasiões que ela me deu mais liberdade ou de alguma forma me provocou.

Teve uma vez que eu estava no celular com minha namorada na sala, no andar de baixo da casa, quando ela desceu as escadas em direção à cozinha. Eu estava no sofá olhando para a televisão enquanto conversava ao telefone, mas assim que a vi indo em direção à cozinha aproveitei para apreciar sua bunda redondinha rebolando. Da mesma forma, quando ela estava retornando, a encarei sem pudor olhando na altura dos seus seios. Para minha surpresa ela não foi direto para as escadas, mas parou no móvel da televisão, deixando o copo repousar nele, e passou a observar uma estante de livros que ficava ao lado, com a bunda virada para mim em seu short preto.

Claro que continuei a conversa ao telefone sem tirar o olho da bunda dela, mas sempre de olho se não aparecia ninguém. Acho que ela estava um pouco enciumada e ficou nessa uns cinco minutos, até que ouvimos barulhos vindo da cozinha, momento no qual ela pegou um livro qualquer e seu copo de água e subiu as escadas. Ainda pensei em ir atrás dela mas não estávamos sozinhos então achei melhor deixar para lá.

Em outra oportunidade ela tinha combinado de sair com o namorado, e depois de se arrumar com um vestido preto em tubo, um pouco abaixo do joelho, e um salto alto, ela veio ao meu quarto onde eu estudava (fazia faculdade à época, acho que ainda não mencionei) me perguntando o que eu achava. Na hora quase salivei, ela tava muito gostosa e minha vontade era levantar o vestido e colocar ela em cima da minha mesa para chupar ate o talo e depois meter a noite inteira.

Imediatamente pedi para ela dar uma voltinha para eu avaliar, e assim que vi seu corpo girando e aquela bunda perfeita marcada no vestido aplaudi e perguntei em tom de brincadeira se não queria desmarcar com o namorado. Ela sorriu e disse que era aniversário de namoro, mas se não fosse isso podia pensar na proposta. Continuei a brincadeira dizendo que agora eu tinha ficado animado, não ia mais conseguir estudar, ia ter que combinar uma saída com a namorada. Ela sorriu e não falou mais nada, apenas saiu do quarto. Um pouco depois vi meu celular vibrando com uma foto e mensagem de visualização única. A safada tinha tirado uma selfie antes de sair, com um sorriso bem safado e segurando sua calcinha preta de renda dizendo que era para eu pensar nela quando fodesse minha namorada hoje. Aí foi demais, já havia decidido que no dia seguinte teria que investir pesado nela de alguma forma. E sim, eu fiz o que ela mandou, quem sabe não conto em outra oportunidade.

Mas vamos ao que interessa. No dia seguinte ela, claro, dormiu até tarde, devia ter tomado todas e transado com o sortudo do namorado dela. Como era final de semana e a casa era grande, acabamos recebendo alguns familiares, fizemos um churrasco, conversamos e tomamos banho de piscina. Quando a Ray veio acordar já estávamos todos nos divertindo, tenho certeza que ela só desceu por conta da zoada, deu uma socializada bem rápida e ficou mais na dela, no seu shortinho cor de pele e blusa branca de tecido, um pouco larga para ficar mais confortável. Nós trocamos alguns olhares, algumas palavras, sem deixar nada na cara de ninguém mas sentia que ela se animava mais quando conversava comigo do que quando socializava com o resto do pessoal. Chamei ela para banhar de piscina uma hora, mas ela disse que não ia agora, talvez fosse mais tarde, então fui curtir um pouco com o resto da família mesmo.

Ficamos nessa até umas 17:00 horas quando arrumamos geral a casa e a família começou a se despedir. Três primos meus que eram menores de idade perguntaram se podiam ficar mais um pouco curtindo a piscina, o que foi aceito, ficando combinado que Ray e eu ficaríamos de olho neles e mais tarde deixaríamos eles em casa, enquanto meus pais foram dormir.

Chamei novamente a Ray para entrar na piscina mas ela não quis, então nós dois ficamos em umas cadeiras próximo à piscina conversando casualmente e de olho em nossos primos. Para minha felicidade quando deu por volta de 19:00 meus pais desceram e se ofereceram para levar os primos, pois aí aproveitavam e compravam algo para jantarmos. Sabia que essa seria uma boa oportunidade, sozinho em casa com a Ray, tinha que aproveitar para matar a vontade que estava.

Assim que meus pais saíram virei mais uma vez para a Ray a chamando para entrar na piscina, que estávamos só nós dois e ela não precisava ficar acanhada. A safada riu e me respondeu:

finalmente posso entrar na piscina, minha bunda tá toda vermelha de ontem seu filho da puta, como eu ia entrar com todo mundo aqui?

Eu caí na gargalhada com ela, e na mesma hora comentei que a noite dela tinha sido melhor do que eu imaginava. Ela riu e perguntou se eu tinha pensado nela ontem à noite. Eu sabia o que ela queria ouvir e claro que eu ia dar isso a ela. Falei que tinha sim, que tinha imaginado ela enquanto transava com minha namorada. A safada sorriu, mas agora um sorriso mais sacana. Então perguntei:

e aí, vai me deixar ver como você ficou ou vou ter que imaginar também?

Ela disse que ia colocar um biquíni e já voltava. Quando ela voltou, na hora senti meu pau pulsando. A Ray tava muito gostosa, com o short e camisa na mão para deixar ao lado da piscina, ela estava com um biquini cortininha preto que contrastava com sua pele, com aquela barriguinha sarada e coxas grossas e de rabo de cavalo.

Ela chegou perto de mim, virou de costas e com uma risada safada disse: “olha aqui como fiquei”. E realmente metade da sua bunda tava bem vermelha, deu para ver que a noite passada foi bem selvagem. Mas isso não me importava. Já estava ficando doido então enchi minha mão com a polpa avermelhada daquela bunda macia e durinha, apertando com vontade até ouvir ela falando que ainda tava doído. Então me voltei para o outro lado da sua bunda apertando com mais vontade ainda e interrogando: “desse lado não tem problema então?”

Ela sorriu e se jogou na piscina, nadando até o lado fundo no qual se apoiou na borda com os cotovelos, ficando de costas para mim. Na mesma hora entrei na piscina e fui em sua direção, encostando meu pau na sua bunda e a emparedando na borda, sussurrando: “e aí, vai me provocar até quando? Já não tá mais com peso na consciência por conta do teu namorado?”

Ela sorriu, disse que tava curtindo me provocar, não imaginava que fosse sentir isso mas confessou que ontem deu pro namorado pensando em mim também. Fiquei maluco ouvindo isso, a beijando por trás enquanto minha mão avançou em seu seio direito. Ainda não tinha sentido ele, do tamanho ideal, sem exageros, consegui encher minha mão com ele na por dentro biquíni, apertando seu mamilo entre meus dedos. Não sabia o que estava melhor, nossas línguas se entrelaçando em um beijo molhado, sentir seu mamilo enrijecendo enquanto apertava seu seio, sentir meu pau duro pressionando aquela bunda maravilhosa ou ouvir os gemidos de Ray abafados pelo nosso beijo.

Mas o que sabia é que não tínhamos muito tempo. E o que eu queria fazer com a Ray com certeza demandaria uma noite toda. Então tive que me controlar, e meu único objetivo era fazer com que ela não mudasse mais de ideia e quisesse mais.

Sabia bem o que fazer. O que interessava agora era dar o máximo de prazer para ela no pouco tempo que tínhamos. A virei de frente para mim e sussurrei: “relaxa que hoje sou eu quem vai te fazer gozar”. Aproveitei que o mamilo dela já estava bem sensível e só afastando a parte de cima do biquíni caí de boca nele, com uma lambida seguida de uma chupada bem vigorosa, já partindo para encher minha boca com seu seio, sugando-o com vontade. Ela gemia ainda tentando se controlar enquanto se apoiava com os cotovelos na borda.

Queria ter mais tempo e provocá-la devagar, mas meus pais poderiam retornar logo, então sem desgrudar de seu seio já direcionei minha mão para seu biquíni, invadindo o tecido e sentindo seus pelinhos aparados, quase lisinha. Com dois dedos senti como ela estava molhada, brincando com seu clítoris, pressionando-o e fazendo movimentos circulares ritmados com sua respiração ofegante. À medida que ela se contorcia mais, fui deixando seu seio e me concentrei em aumentar mais e mais o ritmo em sua buceta, aproveitando a visão daquela gostosa sarada branquinha, com um seio de fora, de olhos fechados e cabeça arqueada, de pernas abertas gemendo e se contorcendo para mim.

Assim que senti ela em seu clímax, a deixei gozar em minha mão, segurando-a imprensando seu corpo na borda da piscina com o meu, sentindo a mão dela descendo à minha para segurar meus movimentos após ficar super sensível, aproveitando para abafar seus gemidos com mais um beijo bem molhado. Aos poucos ela foi retornando para si, ainda ofegante sussurrando: “seu filho da puta, você vai ter que me comer”. Apenas sorrimos. Queria foder ela ali mesmo, até porque meu pau estava explodindo. Mas sabíamos que não tínhamos tempo. Ela passou a mão em seu gozo e passou em meus lábios, me dando mais um beijo antes de sair da piscina e se vestir.

Enquanto ela subia para o andar de cima fiquei na piscina acalmando os ânimos, não demorando cinco minutos para meus pais retornarem. Fiquei com um puta tesão e tive que bater uma para me aliviar, mas sabia que o objetivo do dia estava concluído.

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