Há tempos, bem entediado e com a noite ainda jovem, pus-me a navegar por aqueles sites onde a gente se perde um tempinho. Ia numa dessas, vendo coisas normais, quando do nada o algoritmo soltou um vídeo que me deixou colado na tela.

Era uma menina trans, de Curitiba acho, com um rosto de anjo e um corpão que tirava o fôlego: curvas no lugar certo, pernas longas e uma bunda que era uma obra de arte. Mas o que realmente me prendeu foi o jeito que ela chupava. Não era só ir e vir—era com devoção, uma fome que dava pra ver nos olhos. Ela engolia o pau todo do cara como se fosse o melhor sorvete, lambendo as bolas, fazendo círculos com a língua na ponta, se engasgando um pouco e saindo com um sorriso safado, os lábios brilhando de babinha.

Desde então, não consigo tirar a ideia da cabeça. Fecho os olhos e, em vez de ver a mina de sempre, imagino ela, com aquelas cílios postiços e aquele olhar ardente. Seria incrível sentir aquela boquinha úmida e quente trabalhando no meu pau. Imagino que ela deve ser daquelas que te encara enquanto mama, como se estivesse te desafiando a não gozar, com as mãos acariciando minhas coxas e as bolas. Deve ter uma técnica que enlouquece, uma mistura de suavidade com um pouco de selvageria, usando a língua de um jeito que nenhuma mulher cis usou.

Isso me deixou com tanto tesão que já me masturbei pensando nisso, mas não é a mesma coisa. Na real, virou uma vontade real. Quero que ela se ajoelhe na minha frente, que abra meu zíper e que, sem pensar duas vezes, engula até o fundo esse pau que já dói de tanto tesão.

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Deve ser uma sensação única, uma mistura de morbidez, prazer puro e aquele toque de tabu que deixa tudo mais excitante. Seria foda sentir essa garganta quente apertando em volta até eu não aguentar e jorrar todo o leite dentro, naquela boca que claramente sabe o que faz.