Maldito o dia que comecei a comer a minha madrasta
Maldigo o dia que comecei a transar com minha madrasta. Amaldiçoo cada gemido, cada suspiro, cada maldita vez que a senti tremer debaixo do meu corpo. Porque agora, essa guerra perversa escalou para um nível que nem nos meus pesadelos mais doentios eu poderia imaginar.
Há uma semana, Viviane anunciou que seus sobrinos – dois imbecis de dezenove e vinte e três anos – ficariam conosco. “É só enquanto minha irmã se instala na cidade”, disse com aquele sorriso de víbora que agora reconheço tão bem. Meu pai, o eterno corno, concordou de trás do jornal antes de sair para mais uma de suas viagens de “trabalho”.
A primeira noite, desconfiei. Na segunda, tive certeza. E na terceira, estava condenado a esse inferno.
Ontem à noite foi a gota d’água. Eram quase duas da madrugada quando o som me acordou. Não eram gemidos discretos, não. Eram gritos. Gritos guturais daquela vadia que ecoavam por toda a casa. Saí do meu quarto, com o pau já duro e indignado contra a calça do pijama, e segui o som até a suíte dela.
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A porta, claro, estava entreaberta. Um convite perverso. Mais uma prova do seu jogo doentio.
E lá estava o espetáculo. Viviane, de joelhos no meio da cama king size, completamente nua e brilhando de suor sob a luz fraca do abajur. O mais velho, de vinte e três, a comia pela frente, segurando seu pescoço para enterrar cada enfiada. O mais novo, de dezenove, estava atrás dela, metendo o pau no seu cu com uma força animal.
“Isso, assim, me dêem tudo, sobrinhos!” gritava Viviane, com a boca torta de um prazer que nunca mostrou comigo. “Mostrem para a tia o que são homens de verdade!”
A cama rangia com violência, um ritmo sincopado de carne contra carne. Eu me apoiei na porta, escondido nas sombras, com a mão já dentro do pijama, batendo uma com uma raiva que turvava minha visão. Não conseguia desviar o olhar. Via ela deixando o mais velho lamber seus peitos, como ela empurrava a bunda contra o quadril do mais novo, como ela gozava num espasmo violento que fez os dois primos gritarem.
“Agora, na boca, os dois!” ordenou ela, e os dois caras, ofegantes, encheram seu rosto e boca de porra branca e grossa. Ela engoliu tudo com um sorriso de vitória, limpando o excesso com as costas da mão.
Foi quando seus olhos, brilhantes e vazios, encontraram os meus na penumbra. Ela não se surpreendeu. Só manteve meu olhar enquanto lambia os dedos sujos. Um desafio. Uma lembrança de que eu era só mais um brinquedo na sua coleção.
Voltei pro meu quarto com o orgulho em pedaços e o corpo tremendo. Gozei nos meus lençóis amaldiçoando seu nome, amaldiçoando o dia que a toquei, amaldiçoando esse vício que ela mesma cultivou.
Hoje, o silêncio na casa é ensurdecedor. Os sobrinos dormem como bestas satisfeitas no quarto de hóspedes. E Viviane está na cozinha, preparando o café da manhã como se nada tivesse acontecido, com um vestido de seda que mal cobre sua bunda.
“Bom dia, filhinho”, diz, passando por mim. Sua mão roça minha virilha, sentindo a ereção matinal que não consigo controlar. “Dormiu bem?”
Seu hálito cheira a sexo e vitória. Eu não respondo. Só aperto meu punho em volta da faca de passar manteiga.
Ela sorri, satisfeita. Sabe que ganhou essa batalha. Sabe que, mesmo que eu a amaldiçoe, mesmo que a odeie com cada fibra do meu ser, essa noite vou escutar seus gritos de novo. E meu pau, traidor, vai ficar duro como pedra de novo.
Não tem saída dessa guerra. Só resta o prazer amargo da derrota e o fogo lento de um desejo que vai me consumir por dentro. Maldita seja. Maldita seja ela. Maldito seja eu.
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