Meu marido em casa e eu sendo encoxada por um estranho
O ônibus vinha lotado, abafado, gente suada se espremendo de todos os lados. Eu só queria chegar em casa. Estava cansada, o vestido grudado no corpo pelo calor, e mal conseguia respirar direito. Quando senti alguém encostar atrás, pensei: normal, ônibus cheio. Mas logo percebi o volume.
Era duro. Não tinha como confundir. A pressão contra minha bunda não era só acaso. O balanço do ônibus até disfarçava, mas eu conhecia bem a sensação de uma piroca dura roçando em mim. Meu corpo reagiu antes da cabeça. Fiquei firme na barra de ferro, mas não me afastei.
Ele empurrava devagar, como se fosse acidente. E cada vez que o ônibus freava, eu sentia a cabeça latejante da rola encaixando no meio das minhas nádegas, por cima do vestido fino. Meu coração disparou, mas eu continuei imóvel, respirando fundo.
A estranheza virou calor. Comecei a mexer de leve, fingindo que estava só ajeitando o corpo. Um rebolado mínimo, quase imperceptível, só pra sentir melhor o contorno dele. A cada movimento meu, a pica se encaixava mais. Eu estava, sim, ajustando.
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Fechei os olhos, fingi cansaço, mas por dentro vibrava. Sentia o pau se molhando, escorrendo na cueca, marcando quente no meu vestido. A excitação crescia em silêncio, misturada com a adrenalina do risco.
Quando ele segurou de leve no meu quadril, um arrepio percorreu meu corpo inteiro. Eu devia recuar, mas ao invés disso, empinei de leve a bunda, dando espaço. O contato ficou inteiro, firme, a rola esmagada contra mim.
O ônibus chacoalhava, e eu aproveitava cada balanço. Movia o quadril no ritmo, disfarçando. Sentia a cabeça da piroca deslizar no centro da minha bunda, procurando um caminho. Eu deixava. Apertava, encaixava, como se quisesse guiar.
A respiração dele quente no meu pescoço denunciava o tesão. E eu, ali, com o vestido colado, a calcinha úmida sem querer. No meio da multidão, fazia da bunda uma concha pro pau dele, ajustando, provocando.
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