Outubro 2, 2025

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Chocolate

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Durante uma fase da faculdade, o fim-de-semana significava foda, mas foda no espectro do amor.

Durante a semana, era tramado arranjar sítio para comer e ser comido pela namorada. Não havia casa, estávamos em faculdades diferentes e vá, o carro era fixe, mas além de ser só para cumprir calendário, a época era mesmo apaixonada e queria mesmo ficar com a miúda de forma romântica e fodilhona, claro.

E o fim-de-semana dava a oportunidade para “azilar” numa casa de fim-de-semana de uns amigos.

A ida à sexta-feira era já uma pica e depois do jantar com amigos, ouvir música e tal. Mas a vontade de ir foder era muita. Lá nos despedimos dos amigos e fomos para cima para o quarto.

Umas velas para criar ambiente e um pack prazer: preservativos, morangos e chocolate.

Começou pelas velas, depois dos beijos, despir e lamber aquele corpo de sonho, toca de brincar com a cera das velas.

Estou a adiantar-me… Mamas, aquelas mamas eram perfeitas, se calhar ainda são, mas foda-se, Aquelas mamas nunca me saíram da cabeça!

Adiante, tributo às mamas, começamos a brincar com a cera quente nos pulsos, nas mamas, no ventre, um tesão entre a dor e o prazer. Avancei para lhe lamber a cona. Aquele sabor nunca me saiu da memória, a cona mais doce que mamei.

Fui buscar os morangos, roçei-os na cona e dei-lhe a comer. Ela só trincou uma parte e eu comi o resto.

Seguiu-se o chocolate, e aí, o quadrado entrou na cona, saiu molhado e meti-o na boca, até que nos beijamos com o sabor a cona e chocolate na boca.

Era a mulher dos meus sonhos, talvez de certa forma ainda é, mas foi a melhor noite que tive, e não digo isto porque nos comemos até de madrugada, foi mesmo mágico.

Às tantas um dos preservativos rebentou, só reparamos ao fim de um bom bocado. Fodia por trás, estava a ser melhor que o normal e às tantas, lá vi que se tinha rompido.

Era tarde para preocupações, já não interessava, foi continuar foder até ficar sem forças, e vir-me todo nas mamas e enquanto ainda me masturbava a ver o leite a escorrer pelas mamas ela brinda-me a lamber-me o caralho ainda a escorrer.

Foi a melhor noite de sempre, seguida pelo sono profundo e por um dia seguinte nas nuvens, onde nenhuma preocupação conseguia estragar nada.

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