Outubro 4, 2025

195 Visões

Outubro 4, 2025

195 Visões

Traí minha esposa com sua melhor amiga

0
(0)

Minha esposa e sua melhor amiga se conhecem desde o ensino médio. Formaram-se na mesma faculdade e são aquelas melhores amigas típicas (o grupo tem três, mas a terceira não tem muita relevância no que aconteceu). Elas saem sempre para comer, fazemos refeições em nossas casas regularmente, comemoramos aniversários, Natal etc.

Conheci a amiga dela alguns meses depois de conhecer minha esposa. Quando a conheci, ela não tinha namorado e depois começou um relacionamento com um amigo da época da faculdade. Quando começaram a namorar, a amiga se afastou da minha esposa e só saía e publicava coisas com o namorado. Minha esposa até comentou seu desgosto e me contava como ela a incluía em nossos planos quando ela não tinha ninguém etc. No final, noivaram (bem rápido depois de se conhecerem) e minha esposa começou a vê-la com mais frequência, menos que antes, mas se viam e ela contava como estava apaixonada e iludida com todos os planos que tinham, que tinha encontrado sua alma gêmea e que já tinham data para o casamento. Casaram-se e, para não aborrecê-los, o tipo, alguns meses depois, a traiu com uma colega de trabalho.

Eu estava presente na noite em que ela descobriu e então ouvi dela o que havia acontecido. Como e com quem o tipo a traiu fica para outro dia. Mas a mulher estava destruída, chorava, se acalmava um pouco e depois voltava a chorar, e no decorrer da noite e madrugada, depois de beber uma garrafa de uísque, adormeceu.

Ela voltou para a casa dos pais por um tempo e nós a incluímos em nossos planos (como nos velhos tempos) e por cerca de um mês ela ficou deprimida e nós a começamos a incluir mais para que não ficasse sozinha e triste.

Quer algo mais real? Câmeras ao vivo, entre grátis.

Graças ao relacionamento, ao longo dos anos, a vi de todas as maneiras, arrumada e sexy, desarrumada e uma merda, etc. E sim, a garota é gostosa, mas nunca fui óbvio.

Enfim, tudo começou nessas noites em que a levava bêbada e desiludida para casa. Eu tinha minhas suspeitas de que ela gostava de mim e que ela se fazia de coitada quando eu a levava ou a bêbada para que a carregasse até sua porta. Sabia porque em uma ocasião, em um shopping, quando entramos em um elevador e me virei, notei que ela olhou de relance minha bunda, ou quando estava em casa, em mais de uma ocasião, a peguei me olhando de costas.

Naquela ocasião, ela embebedou-se em casa e, como era costume, fui levá-la. No caminho, ela começou a me dizer o sozinha que se sentia e o triste que ainda estava, o habitual, embora desta vez ela me dissesse que não era mulher suficiente para seu marido e o idiota e estúpida que era por não ter percebido e chorou meio intenso, mais que o normal. Eu comecei a consolá-la, mas também porque sou bastante tarado e babaca, disse a ela que ela era uma boa mulher e também o idiota que era seu marido (eles ainda estavam casados, mas separados) que ela não tinha culpa, que era mulher demais e qualquer homem teria sorte e ganharia o prêmio maior ao tê-la. Coisas que se diz quando as mulheres querem atenção ou quando se quer a esposa contente. Ela chorava desconsolada e a abracei, a apertei contra meu peito.

Desta vez, queria comprovar se ela realmente estava se fazendo de coitada ou queria que a arrumasse. Ela tinha o rosto enterrado em meu peito e então coloquei minha mão em seu queixo e levantei seu rosto até que estivéssemos nos olhando nos olhos com os lábios a centímetros, então a peguei pela cintura com um braço e disse suavemente “se você fosse minha esposa, eu te comeria todas as noites até você adormecer em orgasmos, não em lágrimas”. Então a beijei. Ela a princípio resistiu, mas como a tinha abraçada, correspondeu ao beijo. Então comecei a percorrer e tocar suas pernas, meti minha mão entre sua saia e ela gemeu um pouco quando comecei a tocar sua vagina úmida sobre a calcinha. Ela ofegava cada vez mais forte e me disse “PARA”, tirou meu braço de entre suas pernas, me afastou e disse:

Isso é errado, não podemos fazer isso. O que acontece se nos virem, o que acontece com Isabel (minha esposa)?

Vamos para outro lugar onde não tenhamos problema.

Você está louco, você é o marido da minha amiga, isso não pode acontecer. Além disso, apesar dos meus problemas, também sou casada. E não vou arriscar minha melhor amiga ou piorar tudo com meu marido, e menos ainda transando com você, isso é errado.

Você não sente ciúmes de que seu marido a tenha traído por um ano e você, tão leal, aguentou sem suspeitar de nada? No final, se ficar entre nós, ninguém sairá machucado. Além disso, você mesma disse: Isabel (minha esposa) tem total confiança em nós e não suspeitará de nada. Ou você vai negar que não quer e que não gosta de mim?

Então, sem me dizer nada, ela saiu do carro e foi embora a pé. Com o passar dos dias, eu sabia que ela não tinha dito nada porque minha esposa estava normal. Então, pelo WhatsApp, comecei a escrever para ela perguntando se ela tinha pensado no que conversamos. E se ela já tinha se imaginado fazendo amor comigo. Ela me disse para não começar com essas coisas. Mas eu insisti e ignorei essas mensagens e continuei.

Você não gostaria de sentir a adrenalina de nós dois fazendo amor e nossos esposos continuando como se nada?

Não vou perder minha amiga e meu marido só por estar com tesão.

Você já se imaginou como eu faria amor com você? Como você é fazendo isso?

Comecei a perguntar mais coisas sobre sexo, como ela gostava, como ela era na cama. Ela respondia e me fazia suas próprias perguntas. Pelo WhatsApp também disse a ela como devíamos fazer para que ninguém saísse machucado, apagar mensagens, ter palavras-chave ou iniciar conversas de certa maneira, etc. Que obviamente tudo o que acontecesse ficaria entre nós e tudo era meramente carnal, sem se apaixonar.

E ela me disse que se íamos ter todas essas regras, era porque ia ser algo recorrente.

Você não gostaria de ficar comigo? Eu, por exemplo, no aniversário de (mencionou o marido) te vi e você estava tão linda, não só chique e elegante, mas sempre sexy e linda. Com os pezinhos cor de lilás, você estava tão linda, Alice. Já me imaginei tantas vezes chupando eles enquanto te dou socadas. Naquela noite em que você chegou desconsolada, me deu vontade de pensar que você nunca se insinuou e também não soube de nenhuma traição sua (minha esposa literalmente sabe toda a vida dela) e ele te pagou assim. Eu, se fosse seu marido, te teria feliz sempre.

Neste momento, ela confessou tudo, que sim, eu a atraía, notava como tratava minha esposa e gostava de como me vestia para ir ao escritório, formal ou casual (eu procuro me manter bem, sempre me exercitar e me vestir bem) e quando íamos à praia e me via sem camisa, etc. Em resumo, apesar de me dizer que estava com muito tesão pelas mensagens que eu enviava, não podia fazer isso por causa de sua amiga (minha esposa).

Cerca de uma semana depois, minha esposa me comentou que Alice lhe havia perguntado sobre um salão de beleza onde ela vai e me perguntou e que já lhe havia enviado o perfil do Instagram, mas não achava a localização e me perguntou sobre o nome da rua, etc.

Sutilmente, descobri a hora em que ela iria. Naquele dia, fui, estacionei um pouco mais abaixo do local, no mesmo quarteirão, e fiquei esperando fora do carro. Ela chegou e, ao me ver, não entrou no salão e me fez de longe um sinal confuso, como “que porra é essa”. E aí eu escrevi no WhatsApp “está tudo bem, somos só nós” e fiz um gesto com as mãos para que se aproximasse de mim.

O que você está fazendo aqui? Você está louco? Como você sabe? Por quê?

Você já deve imaginar, além disso, isso não importa, quero que conversemos em privado, só vem comigo um tempinho.

Peguei sua mão e ela a afastou.

Não, não podemos, vai embora daqui antes que alguém nos vea, sério.

Se é verdade, não nos convém ser vistos aqui em público e não vou embora até você entrar no carro comigo.

Ela insistiu e insistiu que eu fosse embora, mas ao ver minha teimosia e ver as pessoas passando que ficavam nos olhando como se fôssemos “um casal brigando”, decidiu entrar no carro. Deixou o dela estacionado e me seguiu dizendo “vamos tomar um café ou ao shopping, não vamos a um lugar isolado”… Não fiz caso e continuei perguntando para onde íamos e insistindo para não irmos a um motel. Quando chegamos e entramos no quarto, perguntei se ela tinha certeza. Ela assentiu com a cabeça sem dizer nada, mas visivelmente nervosa e excitada. Começamos a nos beijar e tocar, tirei a camisa rapidamente e a despi e tirei seus seios e os coloquei em minha boca, comecei a beijá-la como desesperado, os seios e o pescoço, a chupar seus peitos e abrir suas pernas e percorrer suas coxas com minhas mãos. Já nus, quando tentava beijá-la, ela fingia me beijar e depois me negava o beijo. Ela fez isso três vezes seguidas e a peguei pelo pescoço e disse:

Você gosta de esquentar minhas bolas? – Sim.

Levantei-a e a joguei na cama. Tirei minha calça e quando me aproximei dela, agarrei sua cabeça e a levei à minha pica (para então já a ter bem ereta, quente e inchada). Ela começou a me mamar e eu, por algumas vezes, pus meus olhos em branco de tão gostoso que estava sentindo. Ela me olhava fixamente como se estivesse memorizando a imagem, como se a excitasse, e percorria com sua língua minhas bolas, os lados do meu pau, depois o passava por todo o rosto ou eu dava tapas nela com ele, até que a coloquei de pé e ela me perguntou se eu tinha camisinhas. Eu disse a ela que tinha, mas que queria senti-la sem nada. Ela me disse que não podíamos, mas eu disse a ela que confiança já tínhamos e que não ia acontecer nada. Carreguei-a e a coloquei em cima da escrivaninha (o motel que vou, entro no quarto de temática de escritório porque tem uma escrivaninha) e ficamos perfeitos de altura, pélvis com pélvis. Joguei uma toalha no chão para ter tração, não escorregar e poder dar a ela com força, a modo de desmontá-la. Comecei a investir nela enquanto chupava seu peito, os dedos dos pezinhos. Ela gemía forte e me dizia:

Ai, que gostoso, papi, que gostoso, me come assim, não para, sim, dá mais forte.

Eu a investia e a penetrava sem tirar meu pau completamente, a carregava com meus braços sustentando seus quadris e a contra-atacava com força, pélvis com pélvis. Ela continuava gemendo e me apertava e ofegava e gemía cada vez mais forte até que me disse:

Ai, papi, que gostoso, é assim que você come a Isabel? Hein? É assim que você a come, papi? Sim, papi, que gostoso, continua, continua, continua, duro, filho da puta, que gostoso, sim, sim.

Eu continuava dando a ela forte, lambendo seus pés, pegando pelo pescoço, dava tapas em seu rosto, agarrava seu rosto como se fosse minha puta (porque naquele momento ela era completamente) e, além disso, ouvi-la urrando como uma cadela pedindo para não parar e continuar fazendo-a minha mulher. Eu gemía com ela enquanto com seus quadris ela se impulsava a mim e me abraçava com suas pernas. Tudo isso me fez chegar ao auge do clímax… Disse a ela:

Vou gozar.

Goza dentro, papi, continua, não tira, por favor, não para, não para.

Gastei toda minha energia e à beira de uma cãibra na panturrilha direita, a peguei pelos tornozelos e comecei a investir nela com força. Ela continuava gemendo e urrando:

Ai, que gostoso, papi, vou gozar, sim, continua, filho da puta, sim, assim, que gostoso, sim, não para, sim, sim, sim, aAaghighsaahd!!

Suas pernas tremiam e ela se contorcia. A abracei e ela me apertou e me disse devagar: para, para, por favor. Fiquei um tempo dentro dela e contamos até três para tirá-la. Eu lhe dei uma boa descarga dentro de tão excitado que estava. Então, o sêmen começou a escorrer de sua boceta.

Ficamos abraçados na cama conversando sobre o que aconteceu. Também concordamos que ambos lembraríamos e respeitaríamos as regras e a levei ao salão. Ela entrou em seu carro e foi para casa. Atualmente, ela voltou com o marido. Continuamos com a rotina de saídas familiares e de amizade, mas de vez em quando sempre entramos em acordo e escapamos. Uma vez, até em um Natal, o fizemos no mesmo quarto com minha esposa dormindo na mesma habitação e o marido no banheiro.

O que achaste desta história?

Clique numa estrela para o classificar!

Pontuação média 0 / 5. Contagem dos votos: 0

Até agora, nenhum voto. Seja o primeiro a avaliar esta história.

Recomendado 18+:
Quer ver e conversar em direto? Câmeras ao vivo aqui.

Deixe um comentário

Também pode estar interessado em

Mostrei o conto que escrevi sobre minha cunhada, para ela

anônimo

01/08/2022

Mostrei o conto que escrevi sobre minha cunhada, para ela

Rosa está chateado

relatoseroticos.es

04/01/2010

Rosa está chateado

O sonho do meu amigo corno 2

anônimo

16/10/2019

O sonho do meu amigo corno 2
Scroll to Top