Outubro 7, 2025

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Explorando Desejos: A descoberta do Cuckquean

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Quando eu olho para trás, é quase surreal pensar em como minha vida e meu casamento com Gabriel mudaram ao longo do último ano. Eu não poderia imaginar que um pensamento tão inesperado, tão fora do comum, pudesse transformar não apenas nossa intimidade, mas também nossa conexão como casal.

Tudo começou de forma sutil, quase imperceptível. Gabriel e eu sempre tivemos um relacionamento incrivelmente aberto, em que podíamos conversar sobre qualquer coisa. Sempre fomos curiosos sobre nossas próprias fantasias, mesmo aquelas que nunca cogitamos realizar. Em uma dessas conversas, algo foi dito quase como uma brincadeira. Estávamos assistindo a um filme, e uma cena envolvia um casal explorando novos territórios na relação. Eu perguntei, meio rindo: “E se você se envolvesse com outra mulher? Como você se sentiria?”. Gabriel riu de volta, mas a ideia ficou ali, pairando no ar.

Nos dias seguintes, não consegui parar de pensar nisso. Por que aquela ideia mexeu tanto comigo? Era ciúmes que eu sentia? Era excitação? Ou era alguma mistura inusitada das duas coisas? Comecei a ler artigos, assistir a vídeos, ouvir depoimentos de outras pessoas que exploraram algo semelhante. Descobri que existia um nome para isso: *cuckquean*. Era estranho e libertador ao mesmo tempo perceber que não estava sozinha nesse desejo.

Depois de algumas semanas tentando organizar os pensamentos, decidi conversar com Gabriel. Esperei o momento certo, uma noite em que estávamos relaxados no sofá, com uma taça de vinho na mão. “Gabriel, lembra daquela conversa que tivemos sobre você estar com outra mulher?” Ele assentiu, curioso. Eu continuei: “Acho que isso mexeu comigo de um jeito que não esperava. Não consigo parar de pensar. E… talvez eu queira ver isso acontecer.”

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Ele ficou em silêncio por alguns segundos, e minha ansiedade disparou. Mas então ele sorriu. “É sério? Nunca imaginei que você pensaria nisso. Mas estou curioso. Como você acha que seria?”. E foi assim que tudo começou. Passamos semanas conversando sobre limites, expectativas e, mais importante, sobre como isso poderia fortalecer nossa relação, e não prejudicá-la. Eu sabia que queria estar no controle do processo, que precisava sentir que tudo aconteceria com meu consentimento e minha participação emocional.

Encontrar a pessoa certa foi um desafio à parte. Queríamos alguém que entendesse o contexto e respeitasse o que aquilo significava para nós dois. Depois de muita conversa, encontramos Clara, uma amiga distante que sempre teve uma energia cativante e um jeito de colocar qualquer um à vontade. Eu a convidei para tomar um café e, com muito cuidado, expliquei o que Gabriel e eu estávamos buscando. Para minha surpresa, ela ficou intrigada e aceitou com um sorriso, dizendo que sempre admirou a cumplicidade entre nós dois.

No dia marcado, acordei com o coração disparado. Queria que tudo fosse perfeito. Passei a tarde arrumando a casa, criando um ambiente acolhedor e sensual. Velas, uma música suave ao fundo, um jantar leve — nada muito elaborado, mas cuidadosamente pensado. Escolhi um vestido que me fazia sentir poderosa, mesmo sabendo que não seria o centro das atenções naquela noite. O mais importante para mim era sentir que aquilo era uma escolha minha, que eu estava no comando.

Quando Clara chegou, fiquei surpresa com como me senti à vontade. Ela estava deslumbrante, mas não de um jeito intimidante. Era como se ela fosse a peça perfeita para completar aquele momento. Gabriel também estava nervoso, mas eu conseguia ver a empolgação em seus olhos. Durante o jantar, conversamos sobre tudo, menos sobre o que estava prestes a acontecer. Queríamos que tudo fluísse naturalmente.

Quando a hora chegou, fui eu quem deu o primeiro passo. Toquei a mão de Clara e sorri. “Vamos para a sala?”, perguntei, com a voz mais confiante do que realmente me sentia. Gabriel nos seguiu, visivelmente emocionado. Sentamos no sofá, e eu incentivei que eles se aproximassem. Foi surreal assistir ao primeiro beijo deles. Meu coração estava acelerado, mas não de um jeito ruim. Era uma mistura de ansiedade, empolgação e uma estranha sensação de orgulho.

Enquanto eles “quebravam o gelo”, fiquei ao lado, observando e participando com toques e palavras de incentivo. Era como se estivéssemos todos em uma dança cuidadosamente coreografada, onde cada movimento parecia natural e consentido.

Eu não me sentia excluída; pelo contrário, sentia que aquilo tudo era uma extensão do meu amor por Gabriel e da minha confiança nele. Quando fomos ao quarto, apaguei a luz principal, deixando apenas a luz do banheiro acesa. Ela criava uma meia-luz, quase como um véu suave que cobria nossos movimentos, tornando o momento ainda mais íntimo e envolvente.

Com o ambiente perfeitamente ajustado, tomei a iniciativa de guiar os dois. Toquei o ombro de Clara e a conduzi até a cama, enquanto Gabriel nos seguia de perto.

Sentei na poltrona e vi a Clara caindo de boca naquele pau gostoso do meu amor… Ela movimentava a cabeça de forma a tentar colocar todo aquele pau dentro da boca… meu tesão so aumentava e podia sentir minha buceta quente e molhada.

Cada movimento que ela fazia com a língua eu via Gabriel se contorcendo de tesão aquilo que me deixava louca de tesão… Que sensação maravilhosa poder ver outra mulher degustando o pau que sempre me deixou louca de tesão.

“Deitem-se juntos,” sussurrei, sentindo meu coração pulsar forte. Eles obedeceram, e observei enquanto Gabriel explorava cada centímetro do corpo dela com beijos e carícias.

Gabriel posicionou de frente para a Clara, segurando suas pernas abertas, e pincelava o pau naquela buceta linda da Clara… Ela gemia e pediu: ” Coloca esse pau dentro de mim… vai”

Clara estava entregue, ofegante, enquanto seus dedos deslizavam pelos ombros dele, puxando-o para mais perto.

Decidi me aproximar, sussurrando orientações ao ouvido de Gabriel. “Vá devagar. Faça ela sentir tudo.” Ele sorriu de leve, olhando para mim com cumplicidade, e então guiou seus movimentos com ainda mais cuidado. Quando ele finalmente a penetrou, os dois soltaram gemidos abafados que ecoaram pela penumbra do quarto. A cena era hipnotizante, quase como assistir a uma pintura ganhar vida.

Clara arqueou o corpo, segurando os lençóis, enquanto Gabriel intensificava os movimentos, mas sem perder a suavidade. Metia no fundo, e eu conseguia ver seu tesão por todo seu corpo. Tomei as mãos dela, oferecendo apoio e me deixando ela mais tranquila naquele instante. “Vocês estão lindos,” murmurei, deixando que minha voz embargada pelo desejo os envolvesse ainda mais. Ele alternava entre posições, ora segurando as coxas dela para um ritmo mais intenso, ora em cima dela cobrindo o corpo dela com o dele.

Quando chegaram ao clímax, o quarto se encheu de suspiros e gemidos longos. Gabriel, ofegante, saiu lentamente e, sem pressa, deixou seu toque final em Clara. Colocou o pau em cima da barriga dela, e vi aquele pau se contraindo e jorrando aquele leite quentinho. O gozo dele escorreu pelo ventre dela, uma visão que selava aquele momento com uma mistura de intensidade e ternura.

Clara estava deitada, ainda recuperando o fôlego e sorrindo, me olhou e disse: ” Aí amiga, que delicia, adoreiii… ” enquanto Gabriel se deitou ao lado dela, eu passei a mão pelo rosto dela em um gesto carinhoso e dei um selinho…

Eu me juntei a eles, passando os dedos pelos cabelos de Gabriel e beijando sua boca. “Vocês foram incríveis,” disse, com um sorriso que misturava orgulho e desejo. Era a culminação perfeita de algo que planejei com tanto cuidado e carinho.

Neste momento, Clara disse: “É injusto apenas eu… quero te ver gozando também…” Gabriel sorriu, levantou, e disse para que eu deitasse, ficasse tranquila, porque os dois, ele e Clara, iam cuidar de mim.

Fiquei sem palavras. Até aquele momento, eu estava conduzindo tudo, mas agora era a “vítima” dos dois.
Clara se aproximou de mim com um sorriso suave, quase travesso, e começou a deslizar as mãos pelo meu corpo, explorando cada detalhe com uma delicadeza que me arrepiava por completo.

Seu toque era diferente do de Gabriel — era mais suave, mas carregado de uma energia elétrica que parecia acender cada célula minha.

Ela beijou meu pescoço, descendo lentamente, enquanto Gabriel me observava, admirado. “Relaxe, meu amor. Deixe a gente cuidar de você,” ele disse, enquanto se ajoelhava ao meu lado e começava a beijar meus lábios, suas mãos segurando as minhas. Eu estava entregue, meu corpo respondendo ao toque combinado dos dois.

Clara desceu ainda mais, seus lábios e língua explorando minhas curvas com uma habilidade e intensidade que eu jamais havia sentido. Sua lingua quente e molhada tocou meu mamilo, que estava sensível. Meu corpo se contraia sozinho, involuntariamente. Meus gemidos escapavam sem controle, enquanto ela alternava entre movimentos precisos e provocantes. Era como se ela soubesse exatamente onde tocar, onde pressionar, para me levar ao limite do prazer e depois voltar, mantendo aquele suspense delicioso.

Clara, desceu mais, e de uma maneira forte, acomodou minha buceta encharcada dentro da sua boca macia….

Foi algo deliciosamente inesquecível… soltei um gemido dentro da boca do Gabriel, que me beijava profundamente e estava com o pau pulsando em minha mão.

A lingua da Clara, me estimulava de uma maneira incrível, meu tesão aumentou muito rápido, podia sentir o dedo dela me massageando na entrada da minha buceta.

Observei Gabriel levantando mas nao sabia o que ia acontecer.

Até que eles, começaram a me chupar juntos…. nao acreditei naquilo, sentia a lingua deles e podia observar eles se beijando com a boca lambuzada da minha baba… que loucura…

Ela voltou a me chupar, ficando de 4 podia ver que Gabriel nao podia resistir aquela bunda linda que ela tem…

E logo foi meter

Sentia o corpo dela se movimentando com as estocadas de Gabriel e seus gemidos abadados por minha buceta em sua boca.

Mas, ela logo disse: Gabriel chega, vamos cuidar dela… sua esposa precisa do seu pau.

Quando ouvi isso me arrepiei…

Ela disse: Quero ver esse pau gostoso entrando no seu cuzinho, amiga….

Gabriel deitou e eu sentei por cima, senti o pau dele me abrindo e deslizando abrindo todo meu cuzinho. Gabriel pediu para eu erguer as pernas e logo senti a lingua da CLara dentro da minha buceta, nesse momento nao aguentei e gozei na goza dela. Gabriel gemia dizendo que estava sentindo meu cuzinho apertando o pau dele.

Depois da minha buceta bem molhada coloquei o pau dentro e comecei a quicar…

Clara veio até mim e me chamando de puta safada, me beijou com aquela boca com sabor de sexo. Sua língua passeava dentro da minha boca, sentia seu dedo massageando meu clitóris que estava extremamente inchado de tesão.

Ela estava super dedicada e atenciosa a todos os detalhes.

Clara não parava. Ela parecia determinada a me levar ao ápice várias vezes, cada movimento de sua língua e de suas mãos me fazia perder o controle. “Você é tão linda, Andressa,” ela murmurou entre beijos, sua voz rouca e carregada de desejo. Meu corpo inteiro tremia, uma mistura de sensações tão intensas que era quase impossível descrevê-las. Nunca pensei que outra mulher pudesse me proporcionar algo assim, mas ali, com Clara, era puro êxtase.

Cuidando de mim e do meu marido de maneira única.

Gabriel, veio na minha frente, segurou minhas pernas e me penetrou firmemente, seu pau estava muito duro e indo muito fundo, mas, não tinha como frear o tesão do meu amor, era incontrolável. Clara, ainda, la embaixo, acariciava o Gabriel e a mim, minha buceta estava sendo invadida pelo pau do meu marido, e meu clitóris na ponta do dedo da Clara… nao teve outra gozei intensamente, e nesse momento senti Gabriel se contorcendo e gemendo e mete muito fundo, sim… ele tava gozando pela segunda vez e agora dentro de mim… que delicia de momento.

Vi que ela estava querendo senti gabriel novamente. Pedi para ele meter novamente nela…

ela logo gozou e sentou na boca do meu marido, em um 69 safado, vi aquele pau melado pulsando na minha frente e claro, fiz questão de saborear aquele nectar do prazer.

Depois de umas boas mamadas no meu marido seu pau estava duro como aço clara, vem sentir esse pau safado vem. foi que eu falei… e ele deslizou todo aquele pau dentro dela novamente.

Pedi para ela ficar de 4 e se preparar pois era a vez de ser arrombada pelo meu marido e eu queria assistir de perto aquele momento.

Sentia a buceta dela se contraindo de tesão e melando muito. era a certeza que ela estava gostando muito daquela brincadeira.

E logo o corpo dela começou a pular de tesão e gozou mais uma vez…

Ele tirou o pau de dentro dela e eu via o cuzinho dela vermelho e arrombado , que delicia de cena… ela deitou acabada de tanto cansaço.

Enquanto isso, Gabriel se posicionou ao meu lado, segurando meu rosto e me beijando profundamente. Ele sussurrou no meu ouvido: “Você está linda assim, entregue. Nós estamos aqui para você.” Seus olhos brilhavam de desejo e carinho, o que só intensificava minha excitação.

Clara, logo levantou e disse: deita aqui amiga, quero te limpar….

Quando eu finalmente alcancei o clímax, minha respiração estava pesada, meus gemidos ecoando pelo quarto. Mas eles não pararam. Clara se levantou levemente, enquanto Gabriel tomou sua posição, continuando a me beijar e acariciar, completando o que parecia ser um círculo perfeito de atenção e prazer.

Quando tudo terminou, eu estava exausta, mas completamente preenchida por uma sensação de prazer e gratidão. Gabriel e Clara se deitaram ao meu lado, cada um Relaxando e rindo. Eu sorri, sentindo meu coração transbordar, sabendo que aquele momento seria para sempre inesquecível.

A noite foi intensa, cheia de descobertas e momentos que jamais esquecerei. Quando tudo terminou, ficamos os três juntos no sofá, rindo e compartilhando como cada um se sentiu. Pedimos uma comida e ficamos jogando conversa fora e ouvindo musica. Para minha surpresa, não havia ciúmes, apenas um sentimento profundo de conexão e realização.

Clara, comeu e nos agradeceu pela noite e foi embora.

Naquela noite, enquanto Gabriel e eu nos abraçávamos na cama, ele me olhou nos olhos e disse: “Amor, nunca vou conseguir agradecer o suficiente por isso. Você é incrível.” Eu sorri e respondi: “Nós somos incríveis. Isso é nosso.” E dormimos abraçados, mais Apaixonados do que nunca.

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