Outubro 8, 2025

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Comi uma casada: gostosa faltou ao trabalho para me dar no meio da semana.

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Desde o começo do ano, tenho malhado na academia do meu bairro, porque, sabe como é, quero ficar monstrão! Foi lá que reencontrei uma ex-colega de escola, alguém que, para ser honesto, não tinha lá uma boa relação comigo na infância. Ela costumava fazer comentários pejorativos sobre mim, especialmente porque eu conversava bastante com a irmã dela, que era da minha sala. Na época, criança é criança, então nunca levei isso muito a sério.

No começo, quando a via na academia, era só um aceno de cabeça, um “opa” rápido, e cada um seguia sua vida. Depois do Carnaval, porém, as coisas mudaram. Ela começou a me cumprimentar de forma mais amigável, e eu, sem guardar rancor, retribuí. Afinal, por que levar pro coração coisas de criança? Aos poucos, nossa relação ficou mais leve. Ela me seguiu no Instagram, começamos a trocar mensagens, compartilhar reels, essas coisas. A troca foi ficando cada vez mais próxima, com uns reels mais picantes, mesmo ela sendo casada.

O que chama atenção é que ela vai pra academia com um propósito: desestabilizar qualquer um. Sempre com roupas claras e justas, tipo cinza, lilás e rosa, marcando tudo, incluindo a “pata de camelo”. Sem falar nos tops curtinhos, com os peitos quase saltando. Mês passado, comentei que iria malhar por 30 dias no “horário de herdeiro”, já que estava de férias. Ficamos uns dias sem nos ver, até que, numa terça, ela perguntou se eu iria à academia na quinta-feira. Confirmei, sem pensar em nada além. Na quinta, ela perguntou de novo, e eu reafirmei que iria.

Chegou o dia, e lá estava ela, às 10 da manhã, na academia quase vazia. Começamos a revezar nos aparelhos, sem necessidade, pois a academia estava vazia… foi quando percebi algo diferente… Enquanto eu pedalava na bicicleta, ela parou do meu lado e começou a deslizar os dedos lentamente pelas minhas costas. Parei de pedalar e perguntei até que horas ela ficaria na academia. Ela respondeu que estava livre, sem trabalho, e me perguntou o mesmo. Disse que também estava livre e sugeri uma pausa para comer algo. A resposta dela foi direta: “Você que sabe, hoje estou por sua conta.”

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Sem pensar duas vezes, peguei-a pelo braço e a levei pro carro. Enquanto eu colocava o cinto, ela deslizou a mão pela minha coxa, mas recusou um beijo, com medo de alguém nos ver. Depois de se oferecer tanto na academia, achei graça dessa cautela. Fui direto ao ponto: sugeri irmos a um lugar reservado (um motel, claro). Ela topou, mas disse que precisaríamos ficar lá até umas 18h, porque, segundo ela, estava de atestado do trabalho, e o marido achava que ela estava trabalhando. A mulher simplesmente fez uma consulta online da Unimed pra faltar no trabalho e meter numa quinta-feira, surreal.

Sabia que o cartão ia sofrer, mas valeria a pena, por que ela é uma gostosa com cerca de 1,70m, pele branquinha estilo polaca, daquelas que ficam rosadas igual a um iogurte com facilidade, cabelo castanho cacheado até o meio das costas, peitos grandes e quadris largos. Como dizia minha avó, “anca de parideira”. E o mais incrível: mesmo após quase duas horas na academia, ainda exalava perfume.

O Encontro

Começamos tomando banho juntos, com calma, enquanto a banheira enchia. Minha preocupação era aguentar a cavala até às 18h e deixar uma boa impressão. Fui devagar, explorando a bucetinha com os dedos, brincando com ela. Percebi que ela gostava da dedada, então a posicionei de costas, empinada, e intensifiquei o ritmo: dedo do meio na buceta e o dedão brincando com a entrada do cuzinho. Quando pressionei, ela pediu para “preencher seus dois buraquinhos”. De repente, ela gemeu alto e gozou na minha mão. Abracei-a por trás, sentindo meu corpo relaxando, e esperamos ela se recuperar.

Ela então disse: “Agora é minha vez.” Em vez de me puxar pela mão, me segurou pelo pau e me levou até a banheira. Entramos na água com espuma, nos beijando, o corpo dela escorregadio pelo sabão. A água quente deixava sua pele ainda mais rosada. Comecei a brincar com seus peitos, e ela perguntou se eu queria mamar. Sentei na banheira, ela veio por cima, sentou no meu colo sem camisinha e disse: “Aguenta e não goza.” Enquanto eu mamava um seio, ela trocava pro outro, brincando que não queria “ciúmes”. Quando tentei me mexer para dar uma metidas, ela me corrigiu, dizendo que era só para mamar.

De repente, ela se levantou, apoiou os cotovelos na borda da banheira, empinou o rabo e pediu para eu chupá-la. Fui com tudo: abri sua bunda, desci a língua na buceta lisinha e, sem resistir, no cuzinho rosa. Alternei entre língua e dedos, até que ela mudou de posição, sentou na borda, me puxou pelo cabelo e prendeu minha cabeça entre suas coxas, movendo-se para frente e para trás. Senti ela gozar novamente, com uma viscosidade na minha boca. Ela riu e disse: “Nossa, assim fica injusto, você tá me destruindo. Preciso te satisfazer também.”

Ela começou a me bater uma punheta com os dois primeiros dedos do pé direito dentro da água, o que me deixou louco. Depois, passou a usar as mãos, e no auge do tesão, pediu para me chupar. Sentei na borda, e ela, com os petios escorregadios de sabão, envolveu meu pau enquanto chupava só a cabeça, tudo bem devagar. Por fim, ela disse: “Você merece um final feliz.” Ficou em pé, sentou de costas no meu pau, subindo e descendo, subindo e descendo… e começou a quicar, acelerando o ritmo. Quando eu estava no limite, ela afundou a bunda no meu colo, e gozei sem só dentro dela, sentindo ela pressionar no meu colo até sentir a cabeça do pau batendo no fundo.

Depois, ela se virou, sentou de frente, e ficamos nos beijando, com meu pau ainda dentro dela, até amolecer. Fomos pra cama, de conchinha, assistindo algo aleatório na TV. Quando ela sentiu que eu estava duro de novo, perguntou o que eu queria. Lembrei que ela disse estar “por minha conta” e pedi o cuzinho, pois o máximo que eu poderia ouvir era um não. Ela riu, dizendo que já esperava, depois de tanto brincar ali. Com uma voz doce, perguntou se eu sabia comer cuzinho ou se ela precisava ensinar, porque tinha que voltar inteira pro marido.

Ela pegou lubrificante, passou no meu pau e na entrada do cu. Deitou de lado, com uma perna no meu ombro, e abriu a bunda com a mão. Fui com cuidado, deslizando lentamente, enquanto ela esfolava o grelinho rosado de tanto tomar pau, dedada e ser chupado. Enquanto isso, me guiava: “Isso, assim, agora enfia mais.” De repente, ela fecha os olhos, tomba a cabeça para trás, faz um biquinho e começa a esfregar a buceta com mais força ainda. Deu para sentir ela travando o cu, as pernas os dedinhos do pé revidando… Ela disse com uma vozinha sapeca “goza no meu cuzinho”… Dei seis metidas sem dó, uma mais bruta que a outra pra fazer ela sentir meu pau de verdade. Ela gemeu e gritou “Safado!” e joguei o leite lá dentro. Ela pegou minha mão e enfiou o meu dedo de uma forma totalmente desajeitada e falou “também gozei”.

Até arrepiei quando tirei meu pau daquela bumba larga, mas gostosa de bater e apertar. No final, ela abriu o rabão e me mostrou o cu pistando e expulsou minha porra com uns peidinhos, rindo e dizendo: “Olha só!” Me senti um astro pornô.

Por fim ela não aguenta mais gozar, mas queria me fazer gozar mais uma vez. Só tive fôlego falando pouco tempo para ir embora, que resultou numa punhetinha com lubrificante com direito a despejar o restinho que porra que me estrava na boquinha dela. Tomamos um banhou, vestimos a roupa e a entreguei totalmente fodida na porta de casa. Que mulher…

A amizade continua a mesma. Na despedida ela falou “pega, mas não se apega”. Acredito que não vou comer de novo, mas se ela quiser, estou disponível.

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