Outubro 8, 2025

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O jeito que eu faço os caras gozarem na calça no busão lotado...

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Amiga, chega mais. Preciso te contar em detalhes a minha caçada de hoje, porque foi… nossa, foi de outro nível. Você sabe que eu sou uma piranha sem vergonha, mas hoje eu me superei. A história é a mesma, mas o tesão… amiga, o tesão foi tão gráfico que eu tô molhada só de lembrar.

Como sempre, me montei no meu personagem. Cara de acabada, coque no cabelo, mas o corpo gritando “me come”. Aquela legging preta fininha, que se você assoprar, ela rasga. E por baixo, a minha buceta livre, leve e solta, pronta pro combate. Regata branca colada, marcando os bicos dos seios que tavam duros só pela antecipação.

Entrei no busão, naquele aperto maravilhoso. O ar pesado, o cheiro de gente… meu paraíso particular. Passei o radar e achei ele. O prêmio. Um moreno alto, gostoso pra caralho, com aquela cara de quem te joga na cama e só para no dia seguinte. E do lado, claro, a namoradinha enfeite, uma loira magrela com cara de quem tá chupando limão. Perfeito.

Fui me esgueirando até eles, naquele meu jeitinho “desculpa, com licença”. A cada passo, a minha xoxota já começava a pulsar. Cheguei perto. A loirinha se agarrava no braço dele como se ele fosse a última bolsa da Gucci na promoção. Coitada.

E aí, a freada. O momento mágico. Me joguei sem dó. Amiga, a minha bunda, a parte mais macia dela, foi parar direto na coxa dele, bem alto, quase na virilha. O tecido da minha legging contra o tecido grosso da calça dele. “Ai, desculpa!”, falei, com a voz mais sonsa do planeta.

O primeiro contato foi um choque. Senti o músculo da perna dele, duro como pedra. Ele ficou imóvel. A namorada olhou, viu nada, e voltou a reclamar da vida. Mas eu, amiga… eu fiquei ali, sentindo a quentura do corpo dele começar a passar pro meu.

O ônibus andou, e eu comecei o meu trabalho. Dei uma leve empinadinha pra trás, só um milímetro, mas o suficiente pra minha bunda deslizar um pouco e o vão entre as minhas pernas roçar de leve na lateral da coxa dele. Ele respirou fundo. Eu senti o peito dele subindo e descendo. Ele sentiu.

Aí veio o momento da rendição. Ele, em vez de tentar se afastar, deu uma ajeitadinha discreta, virando o quadril um pouquinho na minha direção. Não foi nada demais, mas foi tudo. Foi ele dizendo “ok, eu quero brincar”.

A rola dele, amiga… Meu Deus. Começou a despertar. Eu senti a pressão mudando. Não era mais só o músculo da coxa. Era outra coisa. Um volume que começou a crescer, lento e firme, empurrando o tecido da calça dele contra a minha bunda. Eu fechei os olhos por um segundo. Que delícia.

O ônibus fez uma curva daquelas bem fechadas, sabe? Foi a desculpa perfeita. Eu deixei meu corpo ir, me jogando de lado, e amiga… o encaixe. Foi divino. A costura do meio da minha legging deslizou pra fora da coxa dele e subiu direto pro meio das pernas. Eu senti a rola dele, já dura pra caralho, presa entre as minhas bandas. Eu não tava mais só na coxa, eu tava em cima do prêmio.

Com o balanço, eu comecei a esfregar pra frente e pra trás, bem devagar. Eu sentia a cabeça do pau dele, redondinha e dura, pressionando o meu cozinho através do tecido. Cada vez que o ônibus balançava, eu arrastava a costura da calça por todo o comprimento daquela vara, e sentia ele ficar cada vez mais duro, pulsando contra mim como se tivesse um coração ali.

Eu tava no céu. A minha buceta parecia um vulcão prestes a explodir. O calor entre as minhas pernas era tanto que eu tinha certeza que minha legging já tava molhada. Meu clitóris tava inchado, duro, se esfregando contra o tecido fino a cada movimento, a cada roçada que eu d’ava no pau dele.

E ele? Rendido. Totalmente rendido. A namoradinha perguntou alguma coisa pra ele, e ele só respondeu “uhum”, sem nem conseguir formar uma palavra. A mão dele, que segurava na barra de ferro em cima, tava branca de tanta força que ele fazia pra se controlar. A respiração dele tava ofegante. Ele era meu.

Eu fiquei mais ousada. Comecei a rebolar em círculos, bem devagar, massageando a rola dele com a minha bunda. Eu sentia cada veia saltada através da calça. Eu imaginava ele fechando os olhos, se concentrando só naquilo, tentando ignorar a namorada chata do lado.

Aí ele se rendeu de vez. Deu uma leve empurrada pra frente, pressionando o pau dele com mais força ainda contra mim, num convite silencioso. “Continua”. Amiga, eu quase gozei na hora.

Minha xoxota deu uma contraída tão forte que eu tive que morder o lábio. O caldinho escorreu quente pela minha perna por dentro da calça. Eu tava chegando lá.

Meu ponto tava perto. Era a hora do grand finale. O ônibus parou no sinal, e eu aproveitei que tava tudo mais estável. Prendi a respiração e comecei a roçar pra cima e pra baixo, com mais ritmo, como se eu tivesse quicando nele. Eu sentia a calça dele molhada de pré-gozo, e isso me deixou ainda mais louca.

Na última freada antes de eu descer, eu dei a esfregada final. Joguei meu quadril pra trás com tudo, pressionando minha buceta molhada contra o volume do pau dele, e gozei. Amiga, foi uma tremedeira interna, um calor que subiu pelo corpo todo. Uma delícia silenciosa e proibida.

“Licença, gente, vou descer!”, falei, com a voz meio trêmula. Fui saindo, passando por eles. Ele não ousou me olhar. Mas eu senti o cheiro dele, o cheiro de suor e de tesão. Passei pela loira e dei um sorrisinho, pensando “Querida, acabei de ordenhar seu namorado com a minha bunda. De nada”.

Saí do ônibus e o ar frio bateu no meu rosto quente. Minhas pernas tavam bambas. Minha legging tava grudando em mim de tão molhada. Fui pra casa com aquele sorriso de piranha satisfeita no rosto. Não tem terapia que seja melhor do que isso. E amanhã, se eu tiver sorte, eu acho outra namoradinha sonsa pra presentear com um par de chifres imaginários.

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