Primeira vez a 3
Olha, gente, vou contar uma coisa que aconteceu comigo no domingo passado e que me deixou com o corpo todo ligado até hoje quando lembro. Eu, Karla, venezuelana com mais de 15 anos no Brasil, já vivi de tudo um pouco, mas confesso que algumas experiências ainda conseguem me surpreender e me deixar com aquela sensação gostosa de dever cumprido, sabe? Meu corpo não é esse escândalo que é à toa, eu cuido dele, malho, e adoro saber que as pessoas olham, que desejam. E essa noite foi a prova definitiva de que ser desejada é um dos melhores prazeres da vida.
Tava solteira há pouco tempo, saindo daquela fase de lamber as feridas de um término merda, e uma amiga me convidou para uma festa num rooftop chique aqui em São Paulo. Coloquei um vestido preto curtíssimo, daqueles que deixam tudo na mira, um salto alto que estica ainda mais minhas pernas e fui. Chegando lá, o clima já tava ótimo, música alta, gente bonita, e eu me sentindo a própria deusa, como sempre. Encontrei uns amigos e, no meio deles, estava o Léo. Um gato que eu já conhecia de uns rolês anteriores, a gente sempre flertou, mas nunca tinha passado disso. Ele é daqueles caras altos, morenos, com uns braços definidos que prometem coisas boas.
A noite foi esquentando, a gente foi bebendo – uns drinks coloridos e perigosos – e o flerte com o Léo foi ficando mais ousado. As mãos começaram a se encontrar, os corpos a se esbarrar de propósito, até que num momento em que estávamos num canto mais escuro, perto do balcão, ele me puxou e a gente se beijou. Foi um beijo gostoso, molhado, com a língua dele encontrando a minha com uma urgência que me deixou arrepiada. Já senti que a noite poderia render.
Mais tarde, chegou um amigo dele, o Ricardo. Um loiro de olhos claros, mais reservado, mas com um olhar que já me despiu na hora. O Léo, sem nenhum ciúme, apresentou: “Karla, esse é o Rick, um brother meu”. O Rick me cumprimentou com um aperto de mão que durou um pouco mais do que o normal e um sorriso torto. Ele me perguntou, numa boa, se eu tava na “pista”. Eu, sem vergonha nenhuma, olhei para os dois, um de cada lado, e respondi: “Tô sempre na pista, querido”. Eles riram, e a gente começou a trocar uma ideia, os três juntos. A química era inegável. E depois de mais alguns drinks e muita conversa picante, acabei ficando com o Rick também, num canto do sofá, enquanto o Léo observava com um sorriso aprovador. Foi um beijo diferente, mais lento, mais explorador, mas igualmente eletrizante.
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Quando a festa estava acabando, o Léo se aproximou e, com uma naturalidade que eu adorei, sussurrou no meu ouvido: “E aí, Karla… que tal a gente terminar essa noite num lugar mais… privado? Na minha casa. E o Rick pode ir também, claro”. Ele fez uma pausa, olhando bem nos meus olhos. “Mas é claro que a gente não faz nada que você não queira.” Achei a abordagem perfeita. Sem pressão, mas com a intenção bem clara. E eu, com a coragem que o álcool e o tesão me deram, entendi na hora o que estava rolando. A possibilidade de um ménage, uma fantasia que eu sempre tive mas nunca tinha tido coragem de realizar, estava ali, me encarando. E eu não sou mulher de fugir do que me excita.
“Vamos”, eu disse, simplesmente.
O apartamento do Léo era moderno, espaçoso, com uma luz indireta que deixava tudo com um clima ainda mais propício. Eu ainda estava com aquele barato da bebida, a cabeça leve, o corpo todo sensível. A gente se jogou no sofá grande de couro e os beijos começaram de novo, mas dessa vez era diferente. Era eu no meio dos dois. O Léo beijava minha boca com uma fome que eu já conhecia, enquanto o Rick beijava meu pescoço, minha nuca, mordiscando de leve minha orelha. As mãos deles estavam por toda parte – nas minhas costas, na minha cintura, nas minhas coxas. Eu me sentia o centro do universo naquele momento.
O Rick se afastou e foi ao banheiro, e eu aproveitei para me concentrar no Léo. Abaixei o zíper da calça dele e puxei o pau para fora. Era grande, grosso, e já estava latejando de duro. Envolvi com a mão primeiro, sentindo o calor e a textura da pele, e depois levei à boca. Comecei a chupar ele com vontade, gostosa, olhando para cima para ver a reação dele. Ele gemeu baixo, colocou a mão na minha nuca, não forçando, mas acompanhando o ritmo. A sensação de poder, de tê-lo assim na minha boca, era incrível.
Foi quando o Rick voltou. Ele parou um instante, nos observando, e eu senti um misto de vergonha e tesão. Mas o tesão foi mais forte. Ele se ajoelhou no sofá, na minha frente, levantou a barra do meu vestido e, sem dizer uma palavra, puxou minha calcinha de lado e enterrou a língua na minha buceta. Eu dei um salto e um gemido abafado, com a boca ainda cheia do pau do Léo. Caralho! Era muita sensação ao mesmo tempo. A língua do Rick era habilidosa, fazendo círculos precisos no meu clitóris, enquanto ele segurava minhas coxas abertas. Eu me entreguei completamente, gemendo mais alto, e o Léo puxou meu cabelo para trás, fazendo eu olhar para ele.
“Gosta de ser o centro das atenções, né, sua gostosa?”, ele disse, com a voz rouca.
Eu só consegui balbuciar um “mmm-hmm” antes de mergulhar de novo no pau dele, enquanto a língua do Rick me levava cada vez mais perto do edge. Precisei parar. Eu queria mais, mas eu queria tudo. Me levantei, um pouco tonta, e comecei a tirar o vestido. Eles me observavam, com os olhos esfomeados, enquanto eu me despia lentamente, ficando só de calcinha e salto alto. Meus seios, que eu tenho orgulho de dizer que são naturais e grandes, estavam saltados para fora do sutiã que eu tinha tirado junto com o vestido.
“Agora é a minha vez de chupar”, eu disse, olhando para o Rick. Ele rapidamente se livrou da calça e eu me ajoelhei entre as pernas dele, engolindo aquele pau que era um pouco mais fino que o do Léo, mas igualmente imponente. Enquanto isso, o Léo veio por trás de mim. Ele puxou minha calcinha para o lado e, com a mão, me abriu. Sentir a cabeça do pau dele, já bem lubrificada pela minha excitação, procurando a entrada foi uma das sensações mais intensas da minha vida. Ele entrou de uma vez, um gemido profundo saindo da minha garganta, que estava ocupada com o pau do Rick. O Léo começou a meter com uma cadência perfeita, profunda, cada investida me empurrando para frente, fazendo eu engasgar no pau do Rick, que segurava minha cabeça e gemia.
Eu estava no paraíso. O som dos nossos corpos se encontrando, os gemidos, a respiração ofegante. Era uma sinfonia do prazer. Eles trocaram de posição depois de um tempo. O Rick veio por trás, e o Léo ficou na minha frente. Eles me beijaram, um de cada lado, chuparam meus seios juntos, cada um com um peito, lambendo, mordiscando meus mamilos que estavam super sensíveis. Eu nunca me senti tão desejada, tão adorada. O Rick, de quatro em mim, desceu e começou a chupar minha buceta de novo, enquanto o Léo me beijava e eu punhetava o pau dele.
A noite seguiu assim, numa dança de corpos, de descobertas. Em outro momento, eu fiquei de costas para o Léo, que me comia de ladinho, enquanto eu chupava o Rick que estava de pé na minha frente. Foi uma sucessão de posições, de gemidos, de suspiros. Eu gozei tantas vezes que perdi a conta. Uma vez com a língua do Rick na minha buceta, outra com o Léo me fodendo forte por trás enquanto eu gritava no travesseiro, e outra ainda quando eles estavam me comendo os dois ao mesmo tempo e eu me senti completamente preenchida, usada, e maravilhosamente viva.
No final, a gente caiu exausto na cama grande do Léo, os três suados, ofegantes, mas com um sorriso de cumplicidade e satisfação estampado no rosto. Ficamos ali, trocando carícias leves, rindo de algumas situações, até o sono vencer.
Acordei no meio deles, com o braço do Léo em volta da minha cintura e a perna do Rick entrelaçada na minha. Foi estranho? Um pouco. Mas foi gostoso. Foi libertador. Sair dali na manhã seguinte, com o corpo todo marcado pela noite de prazer, me fez sentir mais mulher do que nunca. A experiência foi tão intensa, tão gostosa, que eu super recomendo. É se conhecer, é se entregar, é explorar os limites do seu próprio prazer. E eu, Karla, adoro ser o espetáculo. Foi incrível, meus amores. Incrível e inesquecível.
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