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Corno Novinho - O Início
A sala emanava um cheiro da pipoca e o som abafado do filme de terror que mal conseguíamos prestar atenção. Eu com a pele ainda ardendo do fogo da virgindade, sentia cada partícula de poeira dançando no feixe de luz da TV. Viviane dois anos mais velha que eu e mais experiente sexualmente, ela me contara que já teve dois namorados e não era mais virgem, minha Vivi era o meu universo inteiro. Sua mão, pequena e macia, encaixava-se perfeitamente na minha, e cada entrelaçar de dedos era uma promessa silenciosa de um mundo novo e excitante que ela estava me apresentando.
Lembro do primeiro beijo, desastrado e ansioso. Lembro das minhas investidas desajeitadas para apalpar seu traseiro por cima do short, e do jeito sutil como ela guiava minha mão para a sua cintura, um gesto ao mesmo tempo gentil e firme, dizendo “ainda não” sem precisar de palavras. E então, aquele dia no parque, escondidos atrás de uma árvore, com os lábios colados e a respiração ofegante. Sua mão, aquela mesma mãozinha que eu adorava segurar, deslizou para o meu colo e, por cima do tecido grosso do meu jeans, começou uma pressão ritmada, firme, que fez o mundo desabar. Foi rápido, intenso, e a mancha úmida que se formou foi o selo de uma nova era para mim. Gozei como um garoto, porque era um garoto, e ela sorriu, uma deusa ensinando os mistérios do próprio corpo a um mero mortal. Em outra oportunidade atrás dos pilares de sustentação das caixas d’água do colégio ao sair da aula ela me chamou me beijou pegou minha mãe e colocou sobre seu seio, parecia que eu ia me derreter, meu coração acelerou e quando eu menos esperava ela levantou top e mostrou seus seios pegou meu rosto elevou até ele dizendo para eu fazer o que quisesse apertando apertou minha cabeça contra eles, eu lambia, agarrava e beijava como um lobo faminto, ela alisou meu pau até eu gozar enquanto mamava seus seios, isso se tornou nosso ritual, enquanto fazíamos isso por diversas vezes ela me contava suas experiências com seus namorados e outros cara aleatórios com quem havia ficado, eu deveria ficar com ciúmes mas ao contrário isso me deixava com muito tesão e feliz por ela compartilhar comigo.
Naquela noite, o cenário era familiar: meu melhor amigo e colega Eduardo tinha a mesma minha idade, meu irmão de alma, estava na sala. O sofá de dois lugares era nosso pequeno palco. Na semana anterior, éramos dois casais, rindo e compartilhando um cobertor. Agora, Edu estava só. Terminara com a namorada, e a solidão parecia uma aura tangível ao redor dele.
“Vou apostar uma coisa”, eu disse, tentando animar o clima. “Quem chegar por último na sala senta no chão.”
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Deixei Vivi passar na minha frente com um sorriso. Fingi uma corrida lenta, mas o destino (ou a incompetência) pregou-me uma peça. O cordão do meu moletom prendeu-se na maçaneta da porta com uma precisão ridícula. Enquanto eu lutava contra o pedaço de tecido, ri muito, mas cheguei por último. Sentei-me no carpete, ao lado dos pés de Vivi, que estava no sofá ao lado de Edu.
Nossa rotina começou: mãos dadas, e de vez em quando eu puxava ela para um beijo, seus lábios doces e familiares se misturando aos meus. Até que Edu se mexeu, desconfortável.
“Vou embora, gente. Não quero ficar aqui no meio de vocês segurando vela.”
“Para com isso. Não vamos mais ficar de pegação na tua frente. Fica aí”, disse eu, genuinamente querendo sua companhia.
“Melhor não, cara. Estou me sentindo… sozinho. Sentindo falta dos beijos da minha ex, pra ser sincero.” Um rubor seguiu no seu rosto.
Vivi olhou para ele com uma pena doce. “Ah, tadinho dele, amor. Ele está carente.”
“É… ver vocês assim dá vontade também”, Edu confessou, olhando para as mãos.
Foi então que Vivi me puxou para o corredor. Seus olhos brilhavam no escuro, e sua voz era um sussurro quente contra meu ouvido.
“Amor… ele é como um irmão para você, né? E ele está tão triste. Que tal… a gente dar um jeito de ele ficar menos carente?”
Meu coração acelerou, lembranças de coisas que fazíamos e fantasiamos enquanto nos beijamos, ela me contando das suas aventuras sexuais enquanto batia uma pra mim e eu mamava seus peitos. A sugestão era louca, proibida, mas uma parte de mim, a parte que ainda se lembrava do deslumbramento de ser iniciado por ela, senti um choque de excitação percorrer minha espinha. Ela não estava me oferecendo menos; estava me incluindo em um novo nível de intimidade, de confiança.
“Você topa?” ela perguntou, mordendo o lábio inferior.
Eu respirei fundo e concordei com a cabeça. Era assustador, mas era a Vivi. Ela sempre sabia o que fazer para o nosso prazer.
Voltamos para a sala. Edu parecia um filhote perdido.
“Edu”, eu comecei, a voz um pouco mais grossa do que o normal. “Nós somos mais irmãos do que melhor amigos. Você sabe que eu não te deixo na mão. E o filme está bom pra caramba. Semana passada a gente nem viu nada. Fica.”
“Melhor não, cara. Não quero atrapalhar.”
“E se…” eu pausei, sentindo o peso das palavras. “E se a Vivi te beijar? Você fica?”
Edu gelou. Seus olhos arregalaram-se, indo de mim para ela e voltando para mim. Ele não conseguia processar.
Vivi, com uma graça felina, sentou no sofá e se aproximou dele. Ele estava sentado, imóvel, como um cervo diante dos faróis. Ela se inclinou, e seus lábios encontraram os dele num selinho suave, quase inocente. Foi rápido. Ela se afastou um centímetro, seus olhos fixos nos dele, e então se aproximou para outro. E outro. Cada beijo era um pouco mais longo, um pouco menos inocente.
Até que, no quarto selinho, alguma coisa se quebrou. A mão de Vivi encontrou a nuca de Edu, puxando-o suavemente para ela. Dessa vez, foi um beijo de verdade. Lento, profundo. Eu podia ouvir o som baixo e úmido da boca deles se encontrando. Edu, que estava paralisado, começou a responder. Suas mãos, que estavam apertando os joelhos, relaxaram. Um braço hesitante envolveu a cintura de Vivi, puxando-a contra ele.
Meu próprio sangue parecia cantar nos meus ouvidos. Ver aquilo era proibido, era errado de uma forma que deixava minha boca seca. Era a minha namorada, a mulher que me havia ensinado tudo o que sabia até agora, agora estava beijando meu melhor amigo, meu irmão de alma, sob o meu consentimento. O tesão era uma coisa complexa: era ciúme, era posse, era uma generosidade lasciva, era a pura visualização do prazer.
Eles se separaram, ofegantes. Os lábios de Vivi estavam inchados e úmidos, e ela os mordeu, um sorriso pequeno e sensual brincando nas bordas. Edu estava vermelho, seus olhos vidrados, procurando os meus, quase suplicando por uma reação.
“Relaxa, irmão”, eu disse, e minha voz soou estranhamente calma, dominante. “Ninguém precisa saber disso.”
Ele me olhou, e eu pude ver a gratidão, a confusão e a excitação crua lutando em seu rosto.
“B-beleza”, ele gaguejou, e naquela gagueira havia um mundo de aceitação e de desejo recém-descoberto.
Vivi levantou do sofá e sentou-se no carpete, entre as minhas pernas, recostando as costas no meu peito. Sua cabeça encontrou meu ombro, e sua mão encontrou a minha, guiando-a para debaixo da sua blusa, até a maciez quente de sua barriga. Meus olhos encontraram os de Edu sobre a cabeça dela. O filme continuava a tocar, mas a verdadeira ação estava naquela sala, no silêncio pesado e promissor que se instalou entre nós três. A noite mal havia começado, e os limites do nosso pequeno mundo haviam sido expandidos para sempre.
O silêncio que se seguiu não era desconfortável, mas espesso, carregado de uma nova eletricidade. Minha mão estava entrelaçada com a de Vivi no carpete, nosso suor misturado, enquanto os três fingíamos assistir ao filme. A tela era um borrão de cores e sons; minha atenção estava totalmente voltada para a mulher deitada contra meu peito e para Edu, cuja respiração ainda parecia um pouco acelerada no sofá.
Então, uma cena mais ousada surgiu na TV. Dois personagens se perdiam em um beijo ardente, as roupas começavam a ser removidas com urgência. Quase em uníssono, os três soltamos um “Hummmm” baixo e involuntário. O som quebrou o feitiço e uma risada nervosa e cúmplice escapou de nós. Aproveitei o momento, inclinei-me e capturei os lábios de Vivi em um beijo demorado e doce.
“Você é incrível”, sussurrei no ouvido dela, meu hálito quente contra sua pele.
Ela riu, um som baixo e vibrante, e se virou para me abraçar, enterrando o rosto no meu pescoço. Seu corpo tremia levemente contra o meu, não de nervosismo, mas de excitação contida. Minutos se arrastaram, cada segundo alongado pela expectativa. Então, Vivi se moveu com uma decisão tranquila. Ela se soltou de mim e, com um olhar que me prendeu, se levantou e sentou-se ao lado de Edu no sofá.
Edu ficou paralisado, seus olhos fixos nela. Vivi não hesitou. Ela se inclinou e seus lábios encontraram os dele novamente. Dessa vez, não havia selinhos tímidos. Era um beijo profundo, lento, exploratório. Minha mão, quase por vontade própria, começou a fazer carinho na perna dela, sentindo os músculos tensos sob a minha palma. Em resposta, as mãos de Edu, inicialmente hesitantes, encontraram a cintura de Vivi por baixo da blusa. Eu podia ver seus dedos pressionando a pele nua, desenhando círculos lentos.
Quando eles se separaram, ofegantes, ficaram abraçados por alguns segundos, testas encostadas, compartilhando o mesmo ar pesado. Então, Vivi desceu do sofá. Seus olhos encontraram os meus, e um sorriso safado, lascivo, curvou seus lábios. Ela não parecia envergonhada ou culpada; parecia viva, radiante, no comando. Deitou-se novamente no meu peito, e seu perfume me envolveu, mais intoxicante do que nunca.
‘Seu toque, no entanto, havia mudado. Enquanto fingíamos assistir ao filme, sua mão começou a alisar minha perna, subindo e descendo em um ritmo hipnótico. Ela sabia o quanto eu gostava disso, sabia de todos os meus pontos fracos. Então, sua mão se moveu para o interior da minha coxa, e eu parei de respirar. Seus dedos pressionaram o tecido do meu moletom, delineando o volume rígido e dolorido do meu pau. Eu dei um pulo involuntário e soltei um suspiro rouco.
Vivi se levantou rapidamente, seus olhos escuros e cheios de fogo. Ela me beijou com uma fome que me tirou o resto do ar, e sua mão apertou-me com mais força, uma pressão firme e experiente que me fez gemer dentro de sua boca. Beijamo-nos e o tempo perdeu todo o significado, um emaranhado de línguas, dentes e respiração compartilhada. Ela me abraçou, beijou meu pescoço, e seus lábios moveram-se contra minha pele quando sussurrou, quase inaudível:
“Amor, agora é a vez do Edu sentir minha mão. Será que ele tá com o pau duro que nem tu? Tu deixa eu conferir?”
Meu cérebro processou as palavras com uma lentidão agonizante. Antes que eu pudesse formar uma resposta, ela me beijou de novo, sua mão apertando-me ainda mais, como um lembrete do poder que ela tinha sobre mim, sobre nós.
“Posso?” ela respirou no meu ouvido, sua voz um fio de seda quente.
Eu não consegui falar. O sangue tinha abandonado minha cabeça e se concentrado inteiramente naquele ponto onde sua mão me dominava. Balancei a cabeça em um gesto de anuência, um movimento pequeno e entregue. Era tudo o que ela precisava.
Vivi soltou-me lentamente, seu sorriso safado ainda estampado no rosto. Ela se virou e, com a mesma calma felina com que havia começado, dirigiu-se a Edu. Meu coração batia tão forte que eu temia que eles pudessem ouvir. Eu estava duro, latejante, e completamente à mercê daquela mulher e da cena proibida que ela estava tecendo para nós três. A noite havia se transformado em algo muito maior do que eu poderia ter imaginado, e eu era apenas um espectador participante, maravilhado e completamente tomado pelo tesão.
O filme já não existia para nós. A tela era apenas uma fonte de luz trêmula, pintando sombras dançantes sobre nossos corpos. Meus olhos estavam colados em Vivi, na forma como ela se movia ao lado do Edu. Quando ela se sentou próximo a ele, o beijo que compartilharam não foi de hesitação, mas de entrega. Sua mão, aquela que conhecia cada curva do meu corpo, deslizou pelo peito do Edu, explorando território alheio com uma ousadia que me deixou ofegante.
E então, eu vi. Sua mão desceu, determinada, e pressionou o volume que distendia o tecido fino da bermuda do Edu. Ele arfou, seus quadris se contraíram involuntariamente. Vivi não apenas tocava; ela agarrava, sua mão se fechando em torno da rigidez evidente através do algodão. Era maior do que o meu, a impressão era clara mesmo através da roupa, e essa revelação, em vez de me diminuir, adicionou uma camada extra de tesão, uma admiração proibida pelo corpo do meu colega.
O beijo deles se intensificou, tornou-se mais sujo, mais urgente. A sala ficou ainda mais escura quando os créditos finais começaram a rolar, a música melancólica do filme formando um contraste surreal com a cena íntima e pesada que se desenrolava no sofá. Vivi começou a se mover com mais ritmo, a mão bombeando Edu através do tecido.
Ela então separou os lábios dele, e sua voz saiu rouca, um comando carregado de lascívia: “Goza, Edu. Goza pra mim. Já que tua namorada te deixou, goza pra namorada do teu colega e teu priminho.” Ela então voltou o rosto para mim, seus olhos escuros e vitoriosos encontrando os meus no penumbra. “Amor, vou fazer teu priminho gozar pra mim.”
Aquelas palavras foram o gatilho. Um gemido gutural escapou de Edu, e Vivi capturou sua boca novamente, abafando o som enquanto seu corpo se contorcia em um espasmo de prazer. Eu podia ver a tensão percorrendo todo o seu corpo, os dedos dele enterrados no sofá, enquanto Vivi continuava sua mão hábil, extraindo cada última onda de seu orgasmo. Eles ficaram se beijando por um, dois minutos, até que Edu finalmente desabou no sofá, completamente exaurido e ofegante.
Vivi então se soltou dele com uma calma que me deixou tonto. Ela veio até mim, sentou-se ao meu lado e se aninhou, como se nada de extraordinário tivesse acontecido.
“Nossa, amor,” ela sussurrou, colando os lábios no meu pescoço. “Teu melhor amigo gozou gostoso pra mim.”
A voz dela estava cheia de orgulho e uma ponta de malícia. Eu a abracei, sentindo o coração dela bater rápido contra o meu.
“Tu gostou de fazer isso, né, meu amor?” perguntei, minha voz mais grave do que o normal.
Ela lambeu meu lóbulo da orelha, um toque rápido e molhado que me fez estremecer. “Sim, adorei. Mas só fiz porque tu tá aqui e me deixou fazer.”
Foi quando Edu se mexeu, parecendo desorientado. “Bom, pessoal… já vou indo. Amanhã tenho que ajudar meu pai na oficina.”
Vivi deu um tchau com os dedos, um sorriso fofo e inocente no rosto que contrastava brutalmente com o que havia acabado de acontecer, deixando Edu visivelmente sem jeito. Acompanhei-o até a porta. Na penumbra do hall, ele parecia querer dizer algo, suas palavras saindo aos tropeços.
“Olha, Edu… não sei o que aconteceu. Me desculpa qualquer coisa. Tudo parece ter fugido do controle e…”
Eu o interrompi, colocando uma mão em seu ombro. “Relaxa. Acabou rolando e pronto. E tu é meu colega desde que somos bebês. Final de semana que vem a gente olha filme de novo. E se sentir sozinho… a Vivi tá aí. Até mais, Edu.” Pisquei para ele, dissipando a tensão restante.
Ele riu, um som de alívio, e apertou minha mão com força. “Valeu, cara. Tu é um colega mesmo. Boa noite.”
Edu se distanciou na escuridão, e eu fechei a porta lentamente. Ao me virar, Vivi estava lá, parada no meio da sala, iluminada apenas pela luz azulada da TV. Ela me estendeu a mão, a mesma mãozinha que eu adorava segurar, que havia acabado de conduzir a todos nós a um novo patamar de intimidade. Seu sorriso era um convite, uma promessa de que a noite, de alguma forma, ainda não havia terminado.
Vivi já estava sobre mim. Seus lábios encontraram os meus com uma fome que era ao mesmo tempo familiar e renovada pela eletricidade do que havia acontecido. Sua mão, aquela mão que agora carregava o segredo do corpo do meu melhor amigo, desceu sem cerimônia e apertou meu pau através do tecido.
“Nossa, amor,” ela sussurrou entre um beijo e outro, sua voz um misto de orgulho e lascívia. “Fiz o Edu gozar. Ele estava tão carente, e o pau dele… duríssimo, meu bem.”
O relato, direto e cru, fez uma pontada de tesão percorrer minha espinha. Minha própria excitação, que nunca havia realmente diminuído, latejou com força renovada.
“Eu vi,” consegui dizer, minha voz rouca. “Eu vi tu pegando o pauzão dele. É maior que o meu, e tu adorou pegar, né, sua safadinha?”
Ela riu, um som baixo e vitorioso, enquanto sua mão ágil abria o botão da minha bermuda e descia o zíper. Sua mão quente entrou e envolveu meu pau, já ensopado de tesão e da umidade do meu próprio desejo.
“Nossa, tá todo melado,” ela murmurou, fascinada, deslizando a palma pela minha rigidez. “Que delícia. Ficou assim de me ver agarrada com teu melhor amigo? Diz pra mim. Diz que gostou de ver eu fazendo ele gozar.”
Eu estava completamente entregue, um barco à deriva no mar da volúpia que ela comandava. “Sim, amor,” ofeguei, meus quadris se movendo contra a sua mão involuntariamente. “Adorei ver vocês dois juntos.”
Foi então que Vivi soltou a arma secreta. “Agora eu tenho uma surpresa pra ti.”
Ela se ajoelhou no carpete, seus olhos fixos nos meus com uma intensidade avassaladora. Quando ela se inclinou e abocanhou meu pau, foi como se o mundo desabasse. A sensação era de outro mundo: quente, molhada, e incrivelmente hábil. Sua boca era um universo de prazer, uma umidade celestial que me sugava para as nuvens. Ela me chupou com uma mistura de doçura e selvageria, suas mãos firmes nas minhas coxas, me ancorando à realidade que teimava em fugir. Em três minutos que pareceram uma eternidade, eu não aguentei. Soltei um gemido longo e gutural e gozei, jorrando na boquinha quente que me devorava.
Vivi não se afastou. Ela tomou tudo, lambeu os lábios com um ar de satisfação profunda e então se ergueu para me beijar, dividindo o gosto salgado e íntimo comigo.
“Bom menino, esse meu namorado,” ela disse, acariciando meu rosto.
Em seguida, pegou minha mão e me guiou para deitar no sofá. Ela se acomodou ao meu lado e colocou minha mão por dentro da sua calcinha.
“Agora me faz gozar também,” ela sussurrou no meu ouvido, sua voz um comando irresistível. “Me masturba.”
Quando meus dedos tocaram sua boceta, meu coração pareceu parar. Era lisa, exatamente como eu imaginava, mas infinitamente mais macia, melada e quente do que qualquer fantasia. Era a realidade do corpo da mulher que eu amava, e senti-la assim, tão aberta e vulnerável para mim, foi avassalador. Enquanto eu tentava seguir o ritmo que ela sussurrava em meu ouvido – “Assim, amor, enfia os dedos” – ela já tinha a mão de volta no meu pau, que milagrosamente já estava duro de novo, ansioso por mais.
“Semana que vem vamos ver filme os três de novo?” ela perguntou, sua boca colada na minha orelha.
“Sim, amor,” ofeguei, meus dedos explorando seu corpo úmido. “Com certeza.”
“Vai deixar o Edu me beijar de novo, amor? Vai deixar ele me agarrar de novo?”
Eu estava tão perdido no prazer, tão hipnotizado por sua voz e pelo toque de sua pele, que a resposta saiu sem qualquer filtro. “Sim, amor. Vou deixar ele te beijar.”
Ela então mergulhou mais fundo no nosso jogo proibido, sua voz um sussurro ainda mais safado. “E o que mais vai deixar eu fazer com ele?”
A combinação da sensação dela na minha mão, sua boca no meu ouvido e as imagens que suas palavras pintavam foi demais. Eu estava à beira do abismo.
“Vou deixar tu bater pra ele,” gemeu, meus dedos se movendo mais rápido. “Chupar ele, amorrrrrr… aaaaaa!”
Não consegui me segurar. Gozei pela segunda vez, um orgasmo intenso e convulsivo que me fez tremer das pernas. E Vivi, sentindo meus espasmos, continuou sua sussurrada narrativa de depravação, agora misturada ao seu próprio prazer.
“Vou chupar ele pra tu ver o tamanho do pau dele na minha boquinha, amor. Deixa eu sentar nele, amorrrrr? Aiiiii!”
“Sim,” eu falei um pouco mais alto, sem me importar com mais nada, meu corpo e minha mente completamente dela. “Deixo, meu amorzinho!”
Foi o que ela precisava ouvir. Com um gemido longo e satisfeito, ela gozou na minha mão, seu corpo se contorcendo contra o meu, sua umidade quente banhando meus dedos. Quando a onda de prazer passou, ela, com um ar de putinha safada que me deixou louco, baixou um pouco o shorts e a calcinha.
“Olha minha bocetinha, amor. Toda melada.”
A luz era fraca, mas eu podia ver. Era uma visão de perfeição absoluta: uma fenda pálida e lisa, inchada e brilhante, uma promessa de paraíso. Fiquei alisando, hipnotizado, enfiando meus dedos naquela calorosa umidade que era só minha… e que, pela primeira vez, sentia-se também um pouco dele. Vivi então pegou minha mão, levou seus próprios dedos à sua boceta e os colocou na minha boca, um mistura do seu prazer com a minha porra. Ela me beijou profundamente, selando nosso pacto secreto com aquele gosto complexo e proibido.
Ficamos ali por uns minutos em silêncio, o ar pesado com o cheiro do sexo e da transgressão. Eu sabia que tinha que levá-la para casa, já era tarde. Nos vestimos em um silêncio cúmplice, cada olhar carregado de promessas para a semana seguinte.
Na porta da casa dela, nos beijamos com uma doçura que contrastava com a selvageria de minutos antes.
“Semana que vem vai ser maravilhoso, meu amor,” ela disse, seus olhos brilhando no escuro.
“Eu sei,” respondi, meu coração ainda acelerado. “Mal posso esperar.”
Fui embora, flutuando. Em casa, o banho não conseguiu lavar a sensação dela da minha pele. Deitado na cama, no escuro, minha mente reproduziu cada frame: a mão de Vivi no pau do Edu, a expressão de êxtase no rosto dele, o som abafado de seus gemidos, a boca dela me chupando e muito mais ainda a boceta dela na minha mão toda melada. Minha própria mão encontrou meu pau, ainda sensível, e eu me masturbei até o orgasmo pela terceira vez, com a cena deles queimando atrás das minhas pálpebras fechadas, até adormecer, exausto e completamente viciado no mundo novo que Vivi havia aberto para mim.
Se gostarem eu posto a continuação.
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