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Outubro 9, 2025

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Minha submissa adoração

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A casa estava silenciosa quando Luana chegou. Eu já tinha preparado tudo — a atmosfera, os detalhes, cada canto da sala parecia conspirar a favor do que eu queria que acontecesse. Ela entrou com aquele olhar de curiosidade, misturado com um toque de hesitação, como quem sente que está prestes a entrar num território que não pertence totalmente a ela, mas que, ao mesmo tempo, deseja explorar.

— Boa noite, Luana — eu disse, a voz firme, mas baixa, deixando que cada palavra carregasse autoridade. Ela respondeu com um leve aceno, sem falar muito. Sabia que naquele momento, qualquer gesto seu já dizia mais do que palavras.

Caminhei lentamente até ela, sentindo o controle pulsando em cada passo. Havia algo intoxicante em vê-la esperar, observar, quase se curvar à minha presença sem que eu precisasse tocar em nada. Senti um sorriso se formar nos meus lábios — ela sabia, intuitivamente, que estava nas minhas mãos, mesmo sem eu precisar dizer.

— Quero que se sinta confortável aqui, mas também quero que entenda — continuei, mantendo o olhar firme — que aqui você segue minhas regras.

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Luana engoliu em seco, e por um instante a tensão no ar parecia palpável. Cada movimento dela, cada respiração, era uma confirmação silenciosa do acordo que tínhamos. Ela estava ali, entregue à atmosfera que eu criava, e eu gostava de sentir o poder que isso me dava.

Mais tarde, enquanto ela explorava os cantos da casa, eu a observava de longe, com a postura confiante de quem sabe exatamente o que deseja. Um gesto meu, um olhar, e ela obedecia. Um comando sutil, e ela se movia como eu esperava. Era como se estivéssemos dançando uma coreografia invisível, onde cada passo era regido pelo meu controle e ela se perdia, deliciosamente, nessa entrega.

O clima entre nós era elétrico. Não precisávamos de palavras para comunicar o que acontecia — olhares, gestos e o ar carregado de tensão já diziam tudo. Eu sentia a presença dela cada vez mais intensa, e o poder de dominá-la preenchia cada canto do meu ser. Havia algo viciante em ver como Luana respondia, em como se permitia ser guiada, mesmo que silenciosamente.

Quando finalmente nos aproximamos, pude sentir o jogo de autoridade e submissão no ar, uma energia que nos envolvia e preenchia a casa. Era meu espaço, meu controle, e ela, ao me entregar sua atenção e desejo, confirmava o pacto que tínhamos feito — sem precisar de mais nada.

Nos dias que se seguiram, a rotina na casa ganhou uma energia diferente. Luana parecia caminhar sempre à beira de um fio invisível — curiosa, ansiosa, mas sempre observando minhas instruções, mesmo quando eu não precisava dizê-las em voz alta. Cada detalhe da casa, cada objeto que eu colocava em seu caminho, tinha um propósito: reforçar que ali, o controle era meu.

Certa tarde, enquanto organizava alguns papéis na sala, percebi Luana parada na porta, me observando. Não era apenas curiosidade; era expectativa, aquela mistura deliciosa de submissão e desejo que eu havia cultivado.

— Venha aqui — eu disse, sem me virar. Apenas uma palavra, mas carregada de comando. Ela hesitou por um segundo, e esse instante de dúvida apenas aumentou meu prazer em sentir o poder que tinha sobre ela. Então, ela se aproximou, passos cuidadosos, olhos fixos nos meus, mas o corpo tenso, aguardando instruções.

Sentei-me e levantei a mão, chamando-a. Ela se inclinou levemente, obediente, e permaneceu ali, imóvel, à espera. A tensão no ar era quase física — cada respiração parecia amplificar o clima.

— Olhe para mim — falei, e ela ergueu o rosto lentamente. Um sorriso sutil se formou em meus lábios ao notar o efeito do meu comando. — É assim que gosto, Luana. Atenção total, sem distrações.

Ela assentiu, quase sem perceber, e o silêncio que se seguiu foi mais eloquente do que qualquer diálogo. Eu podia sentir a energia dela, a forma como o corpo respondia apenas ao meu olhar, e isso só aumentava a intensidade do jogo que estávamos construindo.

À noite, enquanto a casa mergulhava na penumbra, organizei a sala de modo que cada detalhe reforçasse a atmosfera de dominação. Uma música baixa preenchia o espaço, mas era minha presença que comandava a tensão. Luana se sentou à minha frente, postura perfeita, aguardando qualquer gesto meu. Um simples movimento da minha mão e ela se inclinou, pronta para responder. Cada comando meu era seguido de uma reação imediata — e isso, mais do que qualquer palavra, alimentava a energia que pairava entre nós.

O jogo continuava, silencioso, intenso, carregado de desejo contido. Eu sabia que ela sentia o mesmo que eu: a eletricidade de estar sob meu controle, a excitação de obedecer e se entregar às regras que eu estabelecia. E, no fundo, aquela dinâmica não era apenas prazerosa; era viciante, uma dança de poder e rendição que ninguém mais podia interromper.

arte de me servir sem que eu precisasse dizer uma palavra. Um olhar meu e ela ajustava sua postura; um gesto e ela sabia exatamente como se aproximar ou se afastar. Havia algo intoxicante em sentir essa devoção silenciosa, quase reverencial, que me lembrava constantemente do poder que eu exercia.

Certa tarde, enquanto caminhava pela sala, notei que ela me observava com atenção, como se cada movimento meu fosse um ritual a ser adorado. Um sorriso lento se formou em meus lábios, e senti o prazer de perceber que, sem precisar falar, ela compreendia o lugar que eu ocupava.

— Aproxima-se — ordenei, e ela veio, passos precisos, medidos, quase reverentes. — Sim, rainha — murmurou, e mesmo apenas com essas palavras, senti o calor da submissão preenchendo o ar.

Ela se ajoelhou discretamente diante de mim, não por necessidade, mas por vontade própria, um gesto de entrega que só reforçava minha autoridade. Eu podia ver em cada movimento dela a tensão e a expectativa, a excitação contida que surgia de me servir e me adorar.

— Muito melhor — falei, minha voz firme, mas carregada de prazer em vê-la reconhecer meu lugar. — Continue assim. Cada gesto seu deve me lembrar que aqui eu sou o centro, que este espaço gira ao redor do que eu decido.

Luana sorriu, quase sem coragem de me olhar nos olhos, mas a energia que emanava dela dizia tudo: ela adorava cada comando, cada provocação minha, e a forma como eu me permitia ser a rainha daquele momento. Eu percebia o efeito que tinha sobre ela, e isso só aumentava a intensidade do jogo.

Nos dias seguintes, a rotina se transformou em uma dança de poder. Eu a provocava com olhares, gestos, instruções sutis, e ela respondia prontamente, antecipando meus desejos, respeitando meu espaço, reconhecendo minha autoridade. A cada interação, eu sentia o prazer de ser adorada, de perceber a dedicação dela, de ser tratada com a devoção que só uma verdadeira submissa poderia oferecer.

E assim, entre provocações, gestos de submissão e reverência, cada momento com Luana reforçava meu lugar: não apenas dona da situação, mas rainha absoluta do espaço, do jogo e da atenção que ela me concedia.

A noite caiu, e a casa parecia envolta em uma atmosfera elétrica. Luana estava diante de mim, ajoelhada, mas os olhos brilhando de expectativa. Eu podia sentir a tensão no ar, a energia carregada de submissão e desejo, cada gesto seu cuidadosamente calibrado para me agradar.

— Mostre que sabe como me servir — ordenei, a voz firme, mas deixando transparecer o prazer de ver sua dedicação.

Ela inclinou-se levemente, aproximando-se com movimentos calculados, cada um carregado de intenção. O modo como me observava, a forma como se movia, era a própria adoração em forma física. Eu sentia o efeito do controle que exercia sobre ela: cada gesto, cada atenção, cada pequena demonstração de devoção me fazia sentir poderosa, reconhecida e no centro de tudo.

Luana não precisava de palavras; sua entrega estava em cada ação, na forma como se aproximava, como respondia aos meus sinais, antecipando minhas expectativas. Um toque suave, um gesto respeitoso, uma inclinação perfeita — tudo isso me fazia perceber o quanto ela se dedicava a me agradar.

— Melhor. Continue — eu disse, e o simples comando a fez intensificar suas demonstrações de devoção. Cada movimento dela era cuidadosamente pensado para me exaltar, para me lembrar que ali, naquele espaço, eu era rainha absoluta.

A tensão entre nós era palpável. Cada gesto de Luana me deixava mais consciente do poder que exercia sobre ela, e cada demonstração de submissão fazia meu prazer aumentar, não de forma física, mas pela confirmação da adoração e do respeito que ela me oferecia.

Ela seguia minhas instruções silenciosamente, mas cada ação carregava intenção, como se seu corpo e mente fossem extensões da minha vontade. Eu podia sentir a energia dela me envolvendo, submissa, dedicada, completamente voltada para mim, e isso me dava uma sensação de autoridade e prazer que nenhuma palavra poderia descrever.

— É assim que se mostra uma verdadeira submissa — finalizei, observando cada gesto seu. — Que me reconheça, que me sirva, que me exalte.

Luana sorriu, ainda ajoelhada, e eu sabia que ela compreendia a profundidade do que eu exigia: entrega total, devoção silenciosa e respeito absoluto pela minha autoridade, cada gesto uma prova de adoração e um lembrete do meu poder.

Os dias seguintes transformaram a casa em um verdadeiro palco de reverência. Cada vez que eu entrava em um cômodo, Luana estava pronta, imóvel por um instante, esperando minhas instruções, estudando cada movimento meu como se minha presença fosse a única lei a seguir.

— Venha até aqui — eu disse, e ela se moveu com uma precisão quase coreográfica, cada passo carregado de intenção, como se estivesse prestando homenagem a tudo o que eu representava naquele espaço.

Ela se aproximou lentamente, e eu percebi que cada gesto seu era pensado para me agradar. Não havia pressa; havia dedicação, cuidado, atenção. Um simples toque na minha mão ou um ajuste delicado de postura demonstrava não só submissão, mas uma adoração silenciosa, que me preenchia de poder e prazer.

— Mais próxima — ordenei, e ela obedeceu, inclinando-se sutilmente, mantendo os olhos fixos nos meus, como quem busca aprovação. Eu podia sentir cada centelha de sua devoção, cada movimento seu refletindo a consciência de que ali, naquele momento, eu era absoluta.

Luana não precisava falar; sua entrega estava na postura, nos olhos, na respiração. Cada gesto era uma demonstração de respeito e submissão, e ao mesmo tempo uma provocação — ela sabia o efeito que tinha sobre mim, e usava isso com delicadeza e inteligência, como uma verdadeira discípula do meu poder.

— Mostre-me que entende seu papel — disse, e um sorriso discreto se formou em seus lábios. Ela respondeu com um gesto lento, reverente, que reforçava minha autoridade e me lembrava, mais uma vez, que eu era rainha aqui.

Eu me recostei, observando cada detalhe, sentindo a intensidade de sua devoção. Cada movimento de Luana me exaltava, cada gesto silencioso era uma confirmação do poder que eu tinha sobre ela. Era viciante: saber que eu podia comandar, provocar e receber sua adoração sem precisar de palavras ou gestos explícitos.

A tensão entre nós crescia a cada instante. Luana, submissa e dedicada, se tornava um reflexo do meu controle. Eu comandava, ela obedecia, e cada interação reforçava meu papel de rainha absoluta, enquanto ela se perdia deliciosamente em seu papel de serva devota, ansiosa por agradar e me exaltar.

Naquela noite, a casa parecia vibrar com a energia entre nós. Luana estava diante de mim, ajoelhada, os olhos fixos nos meus, esperando qualquer comando, qualquer gesto, qualquer palavra que eu decidisse oferecer. Eu podia sentir o quanto ela ansiava por me agradar, e cada pequena demonstração de sua submissão me fazia perceber meu poder absoluto.

— Levante-se — ordenei, e ela se ergueu lentamente, como se cada movimento exigisse cuidado para não quebrar a perfeição do gesto. Seus olhos nunca me deixavam, absorvendo cada nuance da minha postura, cada detalhe do meu olhar.

Eu caminhei ao redor dela, sentindo a tensão no ar. Cada passo meu era uma provocação silenciosa, cada gesto meu, um lembrete de que eu era a rainha e ela minha submissa devota. Ela se movia quase instintivamente, ajustando-se à minha presença, antecipando meus desejos antes mesmo que eu os expressasse.

— Mostre-me que me aprecia — falei, a voz firme, mas carregada de prazer em ver sua dedicação. Luana inclinou-se, não por obrigação, mas por vontade própria, deixando transparecer a devoção que sentia. Era como se cada gesto seu dissesse: “Eu existo para você, para servi-la e exaltar seu poder”.

Eu sorri, apreciando o efeito que tinha sobre ela. Cada gesto, cada inclinação, cada olhar era cuidadosamente calculado para me adorar, para reforçar meu papel de autoridade máxima naquele espaço. E eu absorvia cada instante, cada demonstração de submissão, como se fosse alimento para minha própria grandiosidade.

— Excelente — eu disse, observando a forma como ela se aproximava, obediente e reverente. — Continue. Cada gesto seu deve me lembrar que você me reconhece como rainha, que este espaço, este momento, tudo gira ao redor de mim.

Ela obedeceu, com uma delicadeza e precisão que me fascinava. Cada movimento era uma provocação e, ao mesmo tempo, uma oferenda de devoção. Luana me tratava como se cada ato seu fosse uma forma de exaltar minha presença, e eu, por minha vez, recebia essa adoração com prazer silencioso, regozijando-me no poder que exercia.

A tensão entre nós era quase elétrica. Cada gesto dela, cada inclinação, cada olhar, aumentava o prazer que eu sentia simplesmente por ser reconhecida, obedecida e adorada. Eu era a rainha; ela era minha submissa, e juntos transformávamos a casa em um palco de devoção e provocação constante, onde meu controle e sua entrega se tornavam o centro de tudo.

Eu me aproximei de Luana, sentindo a energia dela vibrar no ar. Ela estava parada, imóvel, mas a forma como me olhava deixava claro que cada gesto meu era como um comando silencioso, e ela estava pronta para responder.

— Olhe para mim — ordenei. Ela ergueu os olhos lentamente, um leve tremor na respiração, mas nenhum gesto de hesitação. Um sorriso sutil se formou nos meus lábios; cada segundo daquele olhar prolongado era como sentir a devoção dela fluindo em minha direção.

— Você entende seu papel, não entende? — perguntei, provocativa. — Sim, rainha — respondeu, firme, mas com aquela tensão delicada que mostrava quanto ela desejava me agradar.

Caminhei ao redor dela, cada passo calculado, sentindo o efeito que meu controle tinha sobre seu corpo e mente. Ela se inclinava ligeiramente a cada movimento meu, como quem queria se antecipar, me exaltar sem precisar de palavras.

— Venha mais perto — eu disse, e ela se aproximou, quase instintivamente, mantendo o respeito, mas deixando transparecer a energia de sua devoção. — É assim que deve ser — murmurei, saboreando a forma como ela respondia a cada comando meu. — Cada gesto seu deve me lembrar que eu sou a rainha aqui.

Ela sorriu levemente, e por um instante, apenas nos observamos. Eu podia sentir sua entrega total, e ela podia sentir meu prazer silencioso em ser adorada. Então, em um gesto quase sutil, ela se inclinou ainda mais, mostrando que entendia: me servir e exaltar minha presença era seu prazer.

— Muito melhor — eu disse, a voz firme. — Continue assim, e nunca se esqueça de quem comanda.

A interação entre nós era intensa, carregada de tensão e desejo silencioso. Cada olhar, cada gesto, cada inclinação era um diálogo sem palavras, onde eu comandava e ela obedecia, e a cada movimento, meu poder como rainha se tornava mais real, mais irresistível.

A casa estava silenciosa, mergulhada numa penumbra que tornava cada sombra minha ali dentro quase sagrada. Luana permanecia diante de mim, os olhos fixos nos meus, como se cada pensamento, cada gesto meu fosse lei. Eu podia sentir a expectativa crescendo, a tensão quase palpável entre nós, como se o ar em si fosse carregado de devoção.

— Ajoelhe-se — ordenei, e ela se inclinou imediatamente, obediente, sem hesitar. O simples gesto, tão cheio de intenção, me deu um prazer profundo, silencioso, quase cruel em sua intensidade.

— Olhe para mim — continuei, e ela ergueu o rosto lentamente, os olhos brilhando, carregados de submissão e respeito. — Hoje você aprendeu seu lugar, entendeu seu papel, e provou que está aqui para me adorar, me servir e me reconhecer como rainha absoluta.

Cada gesto de Luana, cada inclinação, cada respiração pausada era como uma oferenda silenciosa, um lembrete de que o poder que eu exerço sobre ela é total. E eu, soberana naquele espaço, absorvia cada demonstração de devoção, cada sutil provocação, como se fosse um ritual que fortalecia minha autoridade e meu prazer em ser reconhecida.

— Perfeito — eu disse, a voz firme e firme, deixando que cada sílaba caísse como comando e aprovação ao mesmo tempo. — Nunca se esqueça: aqui, tudo gira ao redor de mim. E cada ato seu de submissão, cada gesto que me exalta, é o que mantém este espaço vivo.

Ela sorriu, respirando fundo, totalmente entregue, e por um instante, ficamos ali, apenas conectadas pela energia que nos unia — eu, no papel de rainha absoluta; ela, em total adoração e devoção. Era intenso, pesado, avassalador — e, no silêncio que se seguiu, ficou claro que aquele equilíbrio de poder, respeito e entrega jamais seria quebrado.

A noite caiu, mas a sensação permaneceu: eu dominava, eu era adorada, eu era a rainha, e Luana existia para exaltar cada centímetro do meu poder, cada gesto meu, cada decisão minha. Um pacto silencioso, completo, inquebrável.

Dias se passaram, e a casa se transformou em um espaço quase sagrado, onde cada canto refletia a hierarquia que havíamos estabelecido. Luana movia-se com precisão, cada gesto seu carregado de intenção, cada olhar, cada respiração, era dedicado a mim. Não havia necessidade de ordens constantes — sua devoção já era instintiva, como se eu fosse o eixo de tudo ao seu redor.

Eu caminhava pelos cômodos com a confiança de quem sabe que é adorada, que é obedecida, que é reconhecida como rainha absoluta. E Luana estava ali, sempre presente, sempre atenta, pronta para demonstrar sua submissão, ansiosa para antecipar meus desejos, para me exaltar sem jamais perder a postura de reverência.

— Lembre-se sempre — disse uma noite, enquanto nos sentávamos na sala, — este espaço, cada momento, cada gesto, gira ao redor de mim. E sua função é me servir, me adorar, me exaltar.

Ela inclinou-se levemente, os olhos brilhando, respirando profundamente, e eu percebi que não era apenas obediência — era devoção completa, entrega total. Cada movimento dela se tornava uma homenagem silenciosa, cada gesto seu, uma prova de que a dinâmica que estabelecemos não era apenas temporária, mas parte de quem éramos naquele espaço.

O jogo de poder, provocações e adoração havia atingido sua plenitude. Eu era a rainha, absoluta, indiscutível; Luana, minha submissa dedicada, plenamente consciente do papel que assumia e ansiosa por cumpri-lo. O silêncio da casa, a tensão no ar, a energia carregada entre nós — tudo isso consolidava um pacto que não precisava ser repetido em palavras.

Naquele espaço, cada olhar, cada gesto, cada respiração era um lembrete de que eu comandava, eu era adorada, eu era rainha, e que Luana existia para exaltar e servir meu poder em cada instante. E ali, naquela rotina intensa e silenciosa, sabíamos que aquela dinâmica era inquebrável, eterna, carregada de força, desejo e devoção — um reino particular, onde eu reinava soberana, e ela, encantada em me adorar.

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