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Esposa acima da média, seu passado e atitudes suspeitas
Olá, sou o Frank. Colombiano, vivo no Brasil há mais de 15 anos, sou gordo, mas isso nunca me impediu de curtir a vida e, principalmente, de curtir minha mulher. E puta que pariu, que mulher. A Júlia é simplesmente um espetáculo. Casamos há três anos, mas a chama não só se manteve acesa como virou um incêndio, tudo por causa de um segredo, uma faceta nossa que fomos descobrindo juntos e que me deixou mais viciado nela do que eu já era.
Tudo começou numa dessas noites de sábado, estávamos tomando uma cerveja no sofá, o ar-condicionado ligado no máximo, aquele clima de intimidade gostosa. A conversa, não sei como, derivou para passados. Ela, com uma sinceridade que me pegou desprevenido, começou a soltar uns verdes do tempo de solteira. Contou de um cara que ficou obcecado por ela depois de uma noite, de outro que implorava por fotos, de como ela sempre soube que atraía olhares pelo corpo. E ela não está mentindo. A Júlia malha há anos, tem um par de coxas que são minha perdição, uma bunda redonda e empinada que não cabe nem no diabo, e uns peitos generosos, firmes, que mesmo num moletom simples chamam a atenção. Ela é daquelas mulheres que, quando entra num lugar, o clima muda. Os homens olham com desejo disfarçado (ou nem tanto), as mulheres olham com inveja. E ela sabe, caralho, ela sabe muito bem do poder que tem.
O que eu não esperava era que aquela confissão me deixaria com o pau mais duro que concreto. Enquanto ela falava, com um misto de nostalgia e diversão, eu sentia um calor subir, uma inveja doentia misturada com um tesão absurdo. Queria saber cada detalhe, cada sugestão, cada olhar que ela recebeu. “Conta mais, gata. O que mais ele falou? O que ele queria fazer com você?”, eu puxava, tentando disfarçar a excitação na minha voz. Ela ria, um pouco sem jeito no começo, mas depois foi se soltando, vendo que aquilo me deixava louco. E foi aí que a coisa evoluiu de um jeito que nem eu mesmo entendia direito.
Comecei a vasculhar. Sim, eu, Frank, o marido ciumento (ou o que eu pensava que era), virei um detetive do passado da minha própria mulher. Não foi por desconfiança, longe disso. Era pura luxúria. Peguei o celular velho dela, um que ela nem usava mais, e fuçei as conversas antigas. Foi uma mina de ouro. Encontrei trocas de mensagens com uns caras, uns ex-ficantes, uns amigos que claramente estavam na friendzone mas sonhavam em sair dali. A linguagem era explícita. Um falando como queria “meter nessa buceta até ela ficar dolorida”. Outro elogiando uma foto que ela postou de biquíni, dizendo que “aquela bunda era um crime”. E a Júlia, às vezes, respondia com provocações, outras vezes cortava, mas sempre deixando um ar de mistério, um convite implícito. Cada print que eu lia era como uma punhetada mental. Eu me imaginava no lugar deles, vendo ela chegar num date, com aquele vestido colado que deixa a silhueta ainda mais escultural, os caras babando. E ela, sabendo de tudo, se exibindo sutilmente.
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Levei isso para o nosso relacionamento. Num momento de intimidade, quando estávamos no clima, eu sussurrei no ouvido dela: “Você é a mulher mais gostosa que eu já vi, Júlia. E eu não sou o único que pensa assim, né? Aquele seu ex, o Ricardo, ele não vivia elogiando sua bunda nas suas redes?”. Ela arregalou os olhos, surpresa que eu sabia daquilo, mas depois um sorriso safado se abriu no rosto dela. “Sabia que você fuçou, seu safado”, ela disse, mas não era uma reclamação. Era um incentivo. A partir daí, virou um jogo nosso.
Quando estamos transando, eu começo a falar putaria no ouvido dela. “Imagina se a gente chamasse aquele cara da academia, o que vive te encarando, para ver essa buceta molhada? Ele ia pirar, né, gata?”. E ela, no auge do prazer, geme e concorda. “Ia, Frank… caralho, ia mesmo.” Uma vez, ela mesma, no meio do ato, soltou: “O dono da loja onde eu comprei esse sutiã ficou me olhando tanto que eu achei que o olho ia sair da cara dele”. Isso me fez gozar na mesma hora, com uma força que quase desmaiei.
E tem o meu fetiche com a boca dela. Nossa, a boca da Júlia. Ela tem lábios carnudos, uma boca perfeita para um boquete. E eu adoro quando, no calor do momento, eu coloco dois dedos na boca dela e ela começa a chupar, com uma vontade, uns olhos vidrados em mim, como se estivesse chupando um pau de verdade. A língua dela envolve meus dedos, ela suga, faz uma carinha de puta que me deixa completamente louco. Eu fico olhando, imaginando se é isso que ela faria com outro, se é esse o desejo secreto que a gente tá explorando. “Chupa esses dedos como se fosse uma rola, sua safada”, eu grito, e ela se entrega totalmente, os olhos fechados, focada naquela missão, e eu juro que sinto uma inveja dos meus próprios dedos. É um tesão doentio, confuso, mas é gostoso demais.
Não paro por aí. Quando saímos, minha mente não desliga. Estamos num restaurante, ela com um vestido justo, aquele decote que deixa metade dos peitos à mostra, e eu fico observando os olhares dos outros caras. Eles disfarçam, dão uma olhada rápida, mas eu percebo. E fico com um orgulho misturado com uma vontade de gritar: “É, ela é gostosa mesmo, e é minha!”. Mas ao mesmo tempo, uma parte de mim quer que eles vejam mais, que imaginem o que tem debaixo daquela roupa, que ela perceba os olhares e fique excitada com isso. Às vezes, sussurro para ela: “O cara do bar não tira o olho de você, gata. Aposto que ele já imaginou você de quatro”. Ela cora, dá uma tapinha no meu braço, mas eu vejo o canto da boca dela subir, um brilho diferente no olhar. Ela gosta. Nós dois gostamos.
Isso me levou a um nível ainda mais profundo. Comecei a frequentar fóruns anônimos na internet, contando sobre a Júlia. Descrevia ela, postava fotos (sempre de rostos tapados, óbvio, não sou louco) e lia os comentários dos outros caras. “Caraio, que raba!”, “Mulher assim é para compartilhar”, “Eu comia até ela pedir para parar”. Ler aquilo, saber que outros homens desejavam a minha mulher, me dava um tesão inexplicável. Eu mostrava alguns comentários para ela, os mais educados, e a gente usava aquilo como combustível na cama. “Viu o que esse cara falou da sua bunda? Ele tem razão, é uma obra de arte”, eu dizia, enquanto apalpava ela por trás. Ela ria, meio sem graça às vezes, mas sempre acabava se entregando ao jogo.
Não é um relacionamento aberto, nem nada do tipo. A gente não quer outros de verdade, acho. É a fantasia, a ideia, o tesão de saber que ela é desejada, de que eu tenho o que muitos querem. É como se cada olhar de desejo que ela recebe fosse um elogio ao meu gosto, à minha sorte. E quando estamos sozinhos, aquilo tudo se transforma em uma foda animal, suada, cheia de sujeira e confissões. Ela fala coisas que nunca diria, eu pego com uma força que surpreende até a mim mesmo.
A verdade é que o passado da Júlia, a sensualidade que ela carrega sem nem tentar, e a nossa abertura para explorar isso, criou um vínculo entre a gente que é mais forte e mais quente do que qualquer relacionamento “normal” que eu já tive. E eu, Frank, o gordo colombiano, nunca me senti tão homem, tão desejado e tão dono de uma mulher, justamente por compartilhar o desejo que os outros têm por ela. É um paradoxo do caralho, mas é a nossa verdade. E na hora que eu vejo aquela bunda dela balançando na minha frente, seja andando na rua ou na nossa cama, eu só consigo pensar: “Porra, alguém devia estar vendo essa maravilha comigo”. E isso, meu amigo, é o que me mantém vivo e com o pau sempre pronto para ela.
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