Outubro 10, 2025

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Saí com uma GP

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(Fala, sou o Junior, 37 anos, criado na quebrada e sobrevivendo como todo mundo. O que vou contar aqui é pesado, então se é sensível, melhor pular. Isso aqui é a real, sem filtro.)

A minha vida com a Patrícia, minha mulher, tá uma merda faz tempo. Não é que ela seja ruim, não, mas o fogo apagou. A gente virou dois estranhos que dividem a mesma cama. Ela vira de costas quando eu chego perto, inventa dor de cabeça, cansaço, o que for. E o pior é que eu sou um cara cheio de tesão, sempre fui. Nasci e cresci no morro, então a vida sempre foi dura, e o sexo sempre foi meu escape. Mas em casa? Nada. Um deserto.

A gota d’água foi quando eu tentei de novo, uns dias atrás. Cheguei em casa com um vinho barato, que é o que dá pra comprar, e umas flores do camelô. Ela olhou pra mim com aquela cara de espanto, como se eu tivesse chegado com uma arma na mão. “Junior, pra que isso? Tá me devendo alguma?” Isso aí doeu mais que tiro. Foi aí que eu percebi: tava na hora de buscar fora o que ela não me dava mais há anos.

Não foi uma decisão fácil, não. Fiquei uns bons dias remoendo. Medo de ser descoberto, medo de dar merda, aquele peso na consciência. Mas a vontade falou mais alto. A solidão na própria cama é uma parada fudida. Então, peguei uma grana que eu tinha juntado, um extra que faço com uns bico de motorista, e fui atrás. Na internet, é cheio de anúncio. Escolhi uma que parecia ser discreta, de um lugar que não era muito longe, mas longe o suficiente pra não encontrar ninguém conhecido.

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O apê era num prédio velho, mas limpo. Subi as escadas com o coração batendo que nem doido, aquele nervoso misturado com uma expectativa do caralho. Quando ela abriu a porta, puta que pariu. Era mais gostosa ainda que nas fotos. Uma morena do olho claro, cabelo longo, um corpo daqueles de academia, peitão e uma bunda que não acabava mais. Vestida com um negócio simples, uma camiseta justa e um shortinho, mas aquilo marcava tudo. “É o Junior?”, ela perguntou, com uma voz doce, mas profissional. Eu só consegui acenar com a cabeça, entrando e fechando a porta.

O lugar era simples, um sofá, uma TV, e um corredor que devia levar pro quarto. Ela me olhou, avaliando, e eu senti aquele clima. “Então, você que quer uma parada mais intensa, é?”, ela falou, já indo direto ao ponto. Eu confirmei, tentando parecer mais confiante do que tava. “É. Preciso extravasar. Minha vida tá uma pressão do caralho, e em casa… bem, em casa não rola mais nada.” Ela entendeu na hora, deu um sorriso meio sem graça, mas compreensivo. “Aqui a gente esquece os problemas. Pode falar o que quer.”

E eu falei. Soltei tudo. Que eu queria um sexo sem frescura, violento mesmo, que eu queria mandar, ouvir gemer, foder com força. Que a minha esposa não deixa nem encostar de um jeito mais bruto, que tudo é ‘não faz assim’, ‘me machuca’. A GP, ela me escutou quieta, e quando eu terminei, ela veio pra perto. “Aqui você manda. Pode virar a chave. Mas tem limites, tá? Nada de espancar de verdade, nem de marcar. Fora isso, pode ser o animal que você quiser.”

A gente combinou o valor, eu paguei adiantado, e ela me levou pro quarto. Era um cômodo limpo, uma cama grande, umas toalhas limpas. Ela pediu pra eu tomar um banho, e eu fui. Enquanto a água corria, eu pensava na Patrícia, na raiva, na frustração, e como aquilo tudo ia ser deixado ali naquele banheiro. Quando saí, ela já tava esperando, só de calcinha e sutiã, aquele corpo escultural sob a luz fraca do abajur. Meu pau já tava latejando, duro feito pedra.

Ela veio, passou a mão no meu peito, e então baixou pro meu pau. Quando viu o tamanho, ela deu uma leve recuada, um suspiro. “Nossa, amor… você é bem dotado, hein? Vinte e um centímetros disso? Tá brincando.” Eu segurei ela pela cintura. “Você dá conta. Eu sei que dá.” E ela, com um olhar meio desafiador, meio com medo, concordou. “Vou dar, sim. Pode deixar.”

E aí começou o massacre. Ela se ajoelhou e meteu o boquete. Cara, nunca senti nada igual. Não foi só chupar, não. Foi uma devora. Ela engolia tudo, até eu sentir a cabeça batendo na garganta dela. Babava pra caralho, e a língua dela fazia umas voltas que me deixavam maluco. Ela pedia pra eu segurar a cabeça dela, e eu segurava, enfiando com mais força, e ela não reclamava, só gemia, com os olhos cheios d’água. Eu olhava pra baixo e via aquele rostinho todo melado, os lábios vermelhos around meu pau, e pensava: “Porra, a Patrícia nunca faria isso. Nunca.”

Depois do boquete, eu joguei ela na cama. Ela já tava toda molhada, e eu meti de uma vez. A primeira enfiada foi com tudo, e ela gritou, mas não de dor, de prazer. “Isso, assim mesmo, seu safado! Enche essa buceta!” Eu fodi ela com um ódio que não era por ela, mas por tudo. Pela Patrícia, pelo trabalho merda, pela vida fudida. Cada bombada era um desabafo. Eu virava ela de quatro e ia pra trás, batendo naquela bunda enorme, que ondulava a cada impacto. A visão era surreal: a minha rola entrando e saindo daquela buceta melada, as nádegas vermelhas das palmadas, as costas arqueadas.

Mudei de posição, coloquei ela de bruços, com a cabeça enterrada no travesseiro, e continuei metendo. Ela gemia abafado, e eu puxei o cabelo dela, expondo o pescoço, e mordi. Ela gemeu mais alto. “Fode meu cuzinho, vai? Quero sentir essa rola grossa no meu cu.” Cara, eu quase gozei na hora quando ela falou isso. A Patrícia? Nunca. Nem pensar. Aquilo era o ápice da putaria, e eu tava dentro.

Peguei mais gel, lubrifiquei o cu dela e a minha pica. A entrada foi devagar, ela contraiu tudo, gritou. “Devagar, amor, que é grande pra caralho!” Eu fui com calma, sentindo o anel cedendo, até entrar por completo. A sensação era de outro mundo, apertado, quente, uma pressão do caralho. Quando ela se acostumou, começou a gemer de novo, e eu peguei no ritmo. Meti no cu dela com uma força desgraçada, segurando os quadris dela com força, com as marcas dos meus dedos ficando brancas na pele morena dela. O som da carne batendo, os gemidos, o cheiro de sexo no ar… era a libertação que eu precisava.

Eu tava suando igual um porco, o corpo todo tenso, e ela também, gemendo, pedindo mais. “Vem, goza na minha boca, eu quero engolir tudo.” Aquilo me quebrou. Tirei do cu dela, virei ela de frente, e ela se ajoelhou de novo. Eu bati uma punheta rápida, já no limite, e jorrei tudo na boca dela. Foi uma porrada de porra, jatos grossos e quentes, e ela engoliu tudo, sem perder uma gota, ainda chupando a cabeça pra tirar o resto. Quando acabou, ela olhou pra mim, ofegante, com um fio de porra escorrendo do canto da boca. “Servi?”, ela perguntou, com uma voz rouca.

Eu só consegui cair na cama ao lado dela, exausto, o corpo todo mole. “Serviu, pra caralho.” Ficamos ali um tempo em silêncio, só ouvindo a respiração ofegante um do outro. Ela se levantou, foi limpar, e eu fiquei olhando pro teto, a mente vazia, aquele alívio físico do orgasmo misturado com um vazio por dentro.

Na hora de ir embora, ela me deu um abraço rápido, ainda nua. “Toma cuidado, hein. E resolve essa parada da sua esposa, isso não tá legal.” Eu só concordei, vesti minhas roupas e saí, descendo as escadas como se tivesse carregando um peso morto.

Voltei pra casa, tomei outro banho, e deitei ao lado da Patrícia, que dormia de costas. Ela nem percebeu que eu saí. Fiquei acordado um tempão, olhando pro nada, com o cheiro da GP ainda no meu corpo, mesmo depois do banho. A culpa veio, pesada, mas junto com ela veio a lembrança do prazer, daquela liberdade toda. E eu sei, no fundo, que não vai ser a última vez. A necessidade fala mais alto. E essa merda vai se repetir.

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