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Minha amiga me convida para uma ménage
Eu, Débora, era a solteira do meu grupo de amigas e eu gostava disso. Adorava a minha liberdade e principalmente poder vadiar por ai. As amigas falavam que eu já tinha passado dos 30 anos, que tinha que me ajeitar na vida, mas os maridos de várias dessas amigas não iam concordar com isso 😉
Um dia a minha amiga Abigail me chama para um conversar. Ela era o oposto de mim, sempre vestida como se estivesse indo para a igreja, mas o marido dela era um gato, eu já havia jogado umas indiretas, mas ele nunca havia respondido, o que é uma pena, eu imagino que Abigail era do tipo que deitava e pedia para o marido fazer o que devia o mais rápido possível, imagino como ele ia aproveitar uma vadia como eu na cama.
Para a minha surpresa, ela diz que queria oferecer um presente espacial para o marido no aniversário de casamento e pergunta se eu aceitaria transar com ele. Eu finjo que isso era algo que eu nunca faria, mas no caso dela estava disposta a aceitar. Enquanto minto, a minha boceta mela inteira pensando em Pedro me fodendo. Só tem uma coisa, ela diz que ela gostaria de assistir. Acho isso estranho, mas ainda estava saindo no lucro. Ia ganhar pica e sem risco de perder a amiga.
No dia combinado eu tomo um belo banho, raspo tudo que tinha para raspar, deixo só uma faixinha de pelos acima da rachinha. Coloco um batom vermelho, uma calcinha preta minúscula e um vestido de couro falso preto curto matador com decote quadrado e até uma janela transparente para mostrar a minha barriguinha sarada.
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Chego na casa da minha amiga e sou recebida pelo gostoso do marido dela. Eu já queria me ajoelhar e meter o pau dele na minha boca, mas vejo a minha amiga esperando na sala. Ela não tinha nem tentado dar uma apimentada no nosso ménage, ainda com as roupas de igreja, fechadas até o pescoço. Mas para quebrar o gelo, ela oferece drinks. Eu pego o meu copo e sento no sofá, cruzo as pernas e o vestido era tão curto e justo que a minha calcinha fica aparecendo, eu olho para Pedro fazendo cara de puta.
Era como se Abigail nem estivesse lá, Pedro se aproxima e a gente começa a se pegar. Mas o fato da minha amiga estar assistindo enquanto o marido dela me pega aumenta ainda mais o meu tesão. Ele pega na minha bunda, por baixo do vestido e baixa a minha calcinha, depois eu recebo as dedadas dele com a calcinha nos tornozelos e a minha amiga assistindo! Eu estava escorrendo de tão melada.
Logo nós vamos para o quarto e ele finalmente tira o meu vestido e me deixa peladinha. Abigail vai junto e só senta em um cadeira no canto e continua assistindo enquanto eu finalmente faço o que estava sonhando desde o começo, me ajoelho no chão, coloco o pau dele para fora e enfio na boca toda gulosa. Meu DEUS!!! Que pica maravilhosa e que desperdício Abigail ter esse pau só para ela.
Ele já estava duro, mas eu labo das bolas até o mastro, chupo a ponta, dou o tratamento inteiro até ele ficar agressivo e me coloca de quatro na cama. Eu finalmente sinto o pau dele na minha boceta e Pedro estava violento, ele me dá uns tapas na bunda e segura o meu cabelo me forçando a levantar a cabeça. Eu olho direto para o rosto de Abigail e isso me deixa abalada, em vez de mulher contida e tímida, eu vejo um sorriso de pura maldade. Mas logo eu esqueço dela pois Pedro estava socando o pau na minha boceta como um bate-estaca e eu acabo gozando.
Enquanto ainda estava sem fôlego, eu sou colocada deitada de costas na cama, ele então abre uma gaveta e tira 4 algemas de couro dela.
— Eu quero que algemar na cama.
Meu deus que kinky, dessa maneira eu ia roubar ele da Abigail. Ele rapidamente prende os meus punhos na cabeceira e os meus tornozelos nos pés da cama. Apesar de já ter gozado, eu fico de novo com tesão esperando para o que ele ia fazer. Mas nesse momento Abigail levanta e chega perto de mim, ela começa a me tocar e eu digo:
— Bia, eu não sou… sapata…
Ela então aperta o meu mamilo com força.
— Quieta putinha. Eu sei o que você faz os maridos das nossas amigas!
— Aiiii Tá doendo. E você que me convidou.
— Era uma armadilha para pegar essa puta safada. Agora você vai ser punida.
Depois de dizer isso, a minha amiga começa a desabotoar o vestido e eu começo a ver que o corpo dela era todo tatuado, TODO tatuado. E várias tatuagens eram referência BDSM, começando pelo “SLAVE” escrito bem acima da rachinha, uma corrente tatuada abaixo dos peitos médios e empinados e uma mulher presa em um cavalo de madeira tatuado na coxa direita dela. Por isso que a minha amiga estava sempre com roupas que lhe cobriam todo o corpo. Ela então coloca o meu mamilo na boca e o dedo no meu grelo. Eu sinto um arrepio de prazer e tenho que ficar pensando: “Eu não sou sapata! Eu não sou sapata!!”, mas era muito bom.
Satisfeita com a quantidade de mel na minha boceta, Abigail para e abre a gaveta de onde haviam saído as algemas e tira uma grande vela vermelha de lá. Eu vejo ela acender a vela e meu corpo se contrai todo quando ela derrama a primeira gota na minha barriga. E não para ai, Abigail começa a derramar cera quente em todo o meu corpo, principalmente nos meus seios e na minha boceta, que ela cobre inteira. Tanto que até para de doer e por isso ela para. Mas não era o fim, ela pega um chicotinho de equitação e começa a tirar a cera do meu corpo na chibatada. Eu grito de dor, mas ela só ri do meu sofrimento.
— Por favor! Por favor! Tá doendo muito! — Eu imploro
— Faça algo mais útil com essa boca de puta — Ela responde, e senta no meu rosto. Eu então sou obrigada a chupar a minha algoza.
Mas enquanto eu chupava, Pedro vem entre as minhas pernas e me fode de novo. Meu deus, eu estava muito sensível e começo doi um pouco por causa das chicotadas na boceta, mas logo fica bom e eu gozo de novo e ainda recebo a porra do marido de Abigail. Isso é muito bom, os maridos normalmente não gozavam em mim por medo de bastardos.
Abigail então sai de cima do meu rosto e se coloca com a boca entre as minhas pernas para chupar a porra do marido e assim eu tenho o meu primeiro orgasmo com uma mulher.
Eu sou solta, Abigail estava ofegante. Nós três estávamos suados, mas ela segura o meu rosto e diz:
— Você agora é minha — E me beija com a língua esporrada e eu respondo ao beijo.
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