Outubro 10, 2025

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Peitos da minha mulher e nosso amigo

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O sol da praia era implacável, mas a tensão era ainda maior. A Carol tinha acabado de se juntar a nós, e o biquíni azul-royal mal conseguia conter o volume gigantesco do seu peito.

O João, nosso vizinho mais novo, estava ali perto, e eu vi o suor na testa dele não ser só do calor. Ele estava visivelmente excitado, olhando para ela como se fosse a última coisa que veria na vida.

Eu decidi dar a ele um gosto do proibido.

“Amor,” eu chamei a Carol, “pega uma água para o João na cooler, por favor. E aproveita e pega o meu óculos, ele está debaixo da toalha.” O cooler estava atrás de uma duna, fora da visão direta do grupo, mas perto o suficiente para eu ouvir a voz deles se eu quisesse. Eu vi o João e a Carol caminharem juntos.

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O biquíni azul se movendo era uma tortura para ele. Eu dei alguns passos para trás, fingindo arrumar o guarda-sol, mas com os ouvidos ligados.

Atrás da duna, o João pegou a água, mas não conseguia entregá-la. “Carol… eu não… desculpa. Eu não consigo parar de olhar,” ele sussurrou, a voz tensa. “O biquíni azul… ele… ele está apertado demais. É colossal.” A Carol riu, um som baixo e sexy que me deu um arrepio. Ela não negou, ela confirmou.

“Eu sei que você não consegue parar de olhar, João. É para olhar mesmo,” ela respondeu, com uma calma perigosa. Ela levou as mãos aos seios, ajustando o top azul de uma forma sutil que fez o tecido esticar ainda mais sobre o volume. “Eu adoro saber que você está morrendo de vontade. Eu adoro o jeito que meus peitos te deixam assim.”

O João engoliu em seco. “Eu vi você se inclinando. Eles são tão… grandes. Eu não vi nada igual. Eu queria sentir o peso, a forma…” A Carol deu um passo à frente, aproximando o biquíni azul do peito dele.

“E você acha que eles são pesados, João? Tenta ver com esse aqui, que está no meu ombro,” ela disse, e ela pegou a mão do João e a forçou a segurar a alça do biquíni em seu ombro. “Sente a tensão, o quanto está segurando? Isso aqui está no limite, só para você ver.

O João ficou sem ar. O corpo dele estava em chamas. Ele podia sentir o calor da pele dela através da alça.

“Eu… eu faria qualquer coisa, Carol,” ele murmurou, a submissão total em sua voz. A Reclamação do Dono Eu sabia que tinha chegado a hora. Eu me aproximei da duna.

“Achei o óculos, amor! Está aqui, debaixo da toalha. O que está acontecendo aí atrás? Demoraram tanto,” eu disse, com um tom de voz alto e casual.

O João e a Carol se separaram imediatamente. A Carol estava com um sorriso selvagem, os seios agitados pela respiração rápida. O João estava branco, a excitação na sua bermuda agora um problema doloroso.

A Carol voltou para mim. Ela me beijou com uma fúria possessiva, e eu senti o cheiro da praia e do desejo do nosso amigo nela.

“Ele confessou. E eu provoquei,” ela sussurrou no meu ouvido. “O volume fez ele enlouquecer. E eu gostei. Eu amei a agonia dele, amor. Foi sua a ideia.”

Naquela noite, o biquíni azul e o volume gigantesco do peito dela se tornaram o nosso segredo mais ardente. O João havia sido quebrado pela confissão e pela provocação. E a Carol, minha esposa, havia descoberto o prazer de ser a rainha do nosso jogo de fogo.

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