Bem, o título já dá um spoiler do que infelizmente não aconteceu. Mas vou contar como foi. Mesmo não tendo rolado, foi muito bom.

Estávamos no apartamento de um amigo. Éramos 5 pessoas, sendo 4 homens e 1 uma mulher. A mulher, vamos chamá-la de Jéssica, era (ainda é) namorada de Matheus.

Mas antes de ir de fato ao conto (real), vou dar um contexto para você.

Mesmo Jéssica namorando com Matheus, ela sempre foi bem safada. Tanto eu, quanto os outros dois amigos já havíamos ficado (não transamos) com ela antes dela começar a namorar Matheus, e ele sabia disso.

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Para falar a verdade, Matheus é o famoso corno manso, porque mesmo depois de terem começado a namorar, Jéssica continuava nos dando moral.

Os outros não quiseram entrar em maiores detalhes em como ela continuava dando moral, mas a vi sentar no colo deles em outras ocasiões. E sim, nessas ocasiões Matheus estava do lado, mas não nunca se impôs.

Voltando ao conto principal, ao apartamento.

Nos reunimos no apartamento para conversar, comer e beber (claro). Jéssica estava de short curto e camisa que mostrava a barriga.

Começamos por volta das 18 horas lá pra as 21 horas já havíamos secado três latas de pitu limão, uma garrafa de Orlooff(vodka) e algumas cervejas.

Durante esse tempo, Thiago e eu sentimos que Jéssica estava com muito fogo. Ela ficava sentando entre nos dois no sofá e de vez em quanto acariciava as nossas penas. As vezes nos chamava para virar um shot e chegava bem perto dos nossos rostos, quase beijando.

E sim, novamente, Matheus estava presente, já um pouco aéreo, mas ainda consciente e vendo tudo. Mas também não falou nada.

Nesse meio tempo, um dos nossos amigos deu PT, vomitou no banheiro e apagou em um quarto.

Em determinado momento fui à cozinha pegar limão, mas não consegui encontrar. Jéssica veio me ajudar e Fabrício e nosso outro amigo ficaram na sala.

Jéssica chegou bem perto de mim, quase me beijando e disse: você quer limão pra que ?

Eu respondi: vamos comprar mais bebida, o limão vai ser para chuparmos depois de virar as doses.

Ela respondeu: tá certo, vou te ajudar a procurar, mas limão não é a única coisa que quero chupar.

Depois disso ela simplesmente se virou, abriu o armário de baixo para “procurar” os limões e empinou a bunda pra mim.

Eu já estava doido antes com o que ela estava fazendo. Agora eu fiquei mais ainda e decidi tomar uma atitude.

Puxei ela pelo braço para bem perto e disse: o que você tá fazendo ? Pare de provocar que não vou aguentar.

Ela disse: não é para aguentar, é para fazer; Thiago já sabe de tudo, ele vai cuidar de Matheus, vamos comprar bebida e fazer ele beber para ficarmos só nós.

Ela se virou, mas a puxei pela cintura, peguei na bunda dela e disse: sua safada, você realmente quer fazer isso com ele por aqui ? E se ele vir alguma coisa ?

Ela disse: deixe que com ele eu me viro.

Voltamos para a sala e eu disse para irmos comprar mais bebida. Eu, Thiago, Matheus e Jéssica fomos de Uber comprar bebida.

Matheus foi na frente (adivinhem de que foi a ideia) e Jéssica, Thiago e eu fomos no banco de trás.

Nesse momento eu quis ver se Jéssica estava falando sério mesmo, então assim que as luzes internas do carro se apagaram eu coloquei a mão no meio das pernas dela e apertei a bucetinha quente dela.

Ela deixou, olhou pra mim com um olhar de safada e pegou no meu pau. Thiago pegou no peito dela e ela pegou no pau dele. E assim foi a ida e a volta.

Quando voltamos, começamos a beber e ela sempre fazia com que Matheus bebesse mais.

Em determinado momento Matheus foi ao banheiro e nós aproveitamos. Fizemos um beijo triplo, pegamos na bunda dela e em seus peitos, e ela estava pegando nos paus por dentro da bermuda.

E continuamos assim, até que ouvimos um barulho alto no banheiro.

Quando fomos olhar, Matheus havia escorregado, bateu a cabeça na porta, desmaiou e tivemos que levá-lo ao pronto socorro.

Eu nunca fiquei tão indignado por alguém ter escorregado na minha vida. Meu pau estava estralando, não ia demorar para comermos aquela safada.

Não foi dessa vez que comi ela, mas foi em outra (pelo menos). Não em um ménage, mas em uma transa de casal (história para outro dia).