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Assisti pornô com minha irmã parte 3
Quinta fomos na casa da nossa mãe, eu cheguei primeiro e a entrada é pela cozinha, minha irmã chegaria mais tarde pois tinha ido na academia. Conversamos um pouco e fui pra sala. Eu estava sentado quando ouvi as minha irmã e ela brigando na cozinha e assim soube que ela tinha chegado. Ela foi até a sala rindo da nossa mãe, com roupa de academia um “macaquinho” que chamam. Eu estava sentado assistindo TV e ela se sentou do meu lado. Ela estava com o cabelo preso tipo rabo de cavalo, fiquei brincando com ele perturbando ela até que ela se virou braba perguntando o que eu queria. Perguntei o que eu precisava fazer para nossa noite acontecer de novo. Ela riu e falou que se eu fizesse tudo que ela mandasse e não irritasse ela nós teríamos.
Falei que estava de acordo. Nisso ela pegou um cobertor que tinha jogado no sofá e jogou em cima do meu colo, abriu meu zíper expondo minha cueca. Pegou meu notebook colocou em seu colo e com uma mão acariciava meu pau e com a outra mexia no notebook. Meu coração disparou, nossa mãe estava logo ali na cozinha fazendo jantar, apesar da cozinha ser “meio longe” da sala e ter um banheiro no meio tapando a visão, se ela pegasse aquela cena estávamos fodidos, mas o movimento da mão dela dela era tão gostosa que eu não tive reação.
Ela ficou acariciando a cabeça do meu pau focando só em dedilhar o freio, não aguentei e gozei na cueca. Foi um mix de sensações, de tesão e culpa, estávamos passando uma puta linha, gozando na mão da minha irmã. Ainda sobre efeito do tesão eu perguntei se podia tocar nela, ela olhou em direção da cozinha se inclinando levemente pra frente para ter uma visão melhor da cozinha e gritou para minha mãe “precisa de ajuda aí?” minha mãe respondeu que não (ela nunca gostou de ninguém na cozinha ajudando ela), se inclinou pra trás de volta e fez que “sim” com a cabeça pra mim.
Apalpei o peito dela dando um leve aperto e o mamilo dela endureceu, Deu pra ver ele durinho marcando a roupa (roupa de academia marca que é uma beleza) e comecei a circular ele com o dedo. Ela começou a rir quietinha e ticou me olhando lambendo a boca. Depois desci a mão para a coxa dela e fui subindo e comecei a esfregar a buceta dela por cima da roupa. Comecei dando leves toques, com os dois dedos circulando a região do clitóris abrindo e fechando. Ela deixou o notebook cair para o lado no sofá e inclinou a cabeça pra trás com os olhos fechados e um sorriso bobo.
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Então ouvi os passos da nossa mãe no corredor, rapidamente fechei a calça e joguei a coberta pra longe e ela recolocou o notebook sobre o colo. Nossa mãe parou de pé assistindo a TV ignorando nós dois, olhou para o sofá para se sentar e viu a coberta. Pegou ela e expendeu de novo certinho no sofá resmungando que o cachorro tava sempre desarrumando o sofá. Por fim nós jantamos. Na saída nos despedimos da nossa mãe e ela entrou no meu carro. Olhei pra ela e ela olhou pra mim com um sorrisinho malicioso. Eu perguntei se ela queria ir lá em casa e ela disse que sim.
Durante o caminho fomos conversando coisas aleatórias como se nada tivesse acontecido. Quando chegamos ela perguntou se podia tomar um banho e eu falei que não. Ela pareceu surpresa e falou “po mas eu to cheirando a academia ainda… aaah você é desses é, gosta de cheiro de buceta suada” eu ri e falei que talvez. Ela se sentou no nosso sofá de assistir pornô e ligou a TV e colocou no primeiro pornô que apareceu e então veio até mim e mandou eu tirar toda a roupa. Perguntei “nossa rápido assim?” e ela me retrucou falando “vai fazer tudo que eu mando, lembra?” então tirei toda a roupa e ela se manteve com o “macaquinho”.
Ela sentou do meu lado e ficou brincando com minhas bolas, e ia fazendo cócegas no meu pau com as unhas. Meu pau latejava. Ela dividia a atenção entre olhar meu pau e olhar o pornô. Então falei pra ela deitar sobre mim que eu queria ver a roupa dela melhor. Então ela se deitou sobre mim, com a barriga no meu pau com a bunda pra cima. Massageei as costas dela e fui descendo passando pela bunda e descendo até as panturrilhas, e fiz e refiz esse caminho várias vezes. Não tirava os olhos da bunda dela. Comecei a me concentra mais na bunda dela, com as duas mãos massageando abrindo e fechando as abas. Com o tempo deu pra começar a ouvir a buceta dela bolhada abrindo e fechando.
Ela se virou de barriga pra cima, se espreguiçando esticando as pernas e os braços (particularmente sou apaixonado por axilas e deu pra ver as duas lindas, depiladas a laser). Fiquei passando a mão na barriga e nos peitos dela, descendo para as pernas e na volta abrindo as pernas dela voltando a dar atenção para a buceta dela. A roupa na região da virilha dela estava encharcada da buceta excitada dela. O cheiro de buceta pós academia excitada dela tava me deixando com vontade de sugar ela com força.
Então saí debaixo dela e ela se manteve deitada e entrei no meio dela, no meio das pernas dela na posição “papai mamãe”. Meu pau chorava pré gozo na roupa dela, bem próximo da buceta dela, ficamos com os rostos bem próximos respirando ofegantes. O pornô alto no fundo. Ela me puxou pra perto apertando meu pau contra a buceta dela e começamos a fazer movimento de transa, se esfregando. Nós ficamos nos olhando olho no olho, bocas abertas ofegantes, uma das mãos dela no meu queixo e a outra segurando o sofá com força. Ficava imaginando meu pau dentro dela, e que se ela mandasse “eu meter meteria ou não? Na porra da minha irmã?!”.
Comecei a beijar o pescoço e ombro dela, olhei de volta pra ela e simplesmente nos beijamos. Achei que seria estranho, mas foi estranhamente confortável, gostoso e excitante. Ela beijava muito bem, tinha um gosto maravilhoso e não poupou na língua. Nos movimentávamos cada vez mais rápido, meu pau tava até doendo de esfregar contra aquela roupa, mas eu pouco me fodi o tesão era maior. Ela começou a falar que ia gozar ia gozar, explodi de tesão, puxei um dos peitos dela pra fora e chutei com tudo chupando com força. Ela enterrou o rosto no meu ombro e deu um grito de tesão e começou a se tremer gozando. Junto com ela eu gozei, gozei muito, explodindo porra por toda virilha e barriga dela.
Ficamos na mesma posição por algum tempo ofegantes nos recuperando. Ela olhou para a roupa dela toda gozada e deu um sorriso enquanto ofegava. Sentei ao lado dela, bati na perna dela e falei “agora você pode tomar banho”. Ela deu risada e falou “agora só tomo banho em casa”. Falei para ela dormir lá, mas ela falou que não podia, tinha que acordar cedo para trabalhar no dia seguinte, então levei ela para casa.
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