Outubro 12, 2025

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A reunião estava a correr bem, estava a atender um casal que queria construir uma moradia. Moravam num bom apartamento, que tinha valorizado bastante, tinham agora a oportunidade de realizar um sonho, ter uma moradia.

Era casal na casa dos 40 anos, boa pinta, ele de calças de ganga e camisa branca e ela de vestido branco curto. Ela chamava a atenção, bem feita, boas mamas e uma tranca que estava a dar comigo em doido, ainda por cima vinha de sandálias em cunha que lhe destacava um bom cu.

Eles lá foram explicando o que queriam, eu ia deitando o olho à mulher, aquela tranca estava a dar-me pica.

Às tantas, o marido resolve mostrar-me uns exemplos de casas no telefone, desbloqueou o telefone, vai às fotos e aparece logo a mulher dele, deitada numa cama, quase nua, com umas cuecas de renda vermelha. Que cu e pernas maravilhosos.

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Ele sorri, olha para mim e diz:

Que tal ?

Olho para ela, está com um ar envergonhado, mas ao mesmo tempo, com um leve sorriso nos lábios.

Eu respondi:

Confesso que já tinha reparado que a sua mulher é muito interessante.

Sim, reparei que tem estado com mais atenção a ela do que ao projecto, diz ele.

Eu peço desculpa.

Não peça arquitecto, o que é bom é para se ver não é ?

Concordo. disse eu

Bem, voltando ao projecto, pode ser ? diz o marido.

Claro que sim, alguma dúvida ?

Sim, na nossa suíte, gostaríamos que a parede divisória tivesse isolamento acústico, é possível ?

Claro que sim, vou prever isso – respondi eu

Isolamento acústico ? foda-se, pensei eu, ou ela ou ele, devem fazer muito barulho a foder, só pode ser isso.

Ela estava a assistir a tudo, sempre calada, até que diz:

Telmo, o Telmo podia perguntar aquilo que combinamos ao arquitecto ?

Claro que sim querida, ò arquitecto, sabe que a minha Marta, faz os melhores bicos da cidade ?

Bicos ? não sabia, mas acredito !

Gosta de bicos, arquitecto ?

Gosto…claro que sim, quem não gosta ? confesso que sou fã de outras coisas, mas sim.

Importa-se ?

Nem estava a acreditar, enquanto lhe saíam as palavras da boca, a Marta levantava-se em direção a mim, com o seu vestido branco curto e coleante, chega ao pé de mim em pé, enquanto ainda estava sentado na cadeira e passa-me a mão na cabeça, desce a mão pelo peito e vai até ao meu caralho, e pergunta a olhar para o marido:

Posso ?

Pode e deve Marta, o arquitecto importa-se ?

Acenei que não com a cabeça, estava incrédulo, ela desaperta-me as calças, puxa-me os boxers para baixo, ajoelha-se no chão e agarra-me no caralho, já a ficar com tesão, confesso que estava um pouco envergonhado.

De joelhos à minha frente e toca de o enfiar todo na boca, que delicia. Com o caralho na boca, passa a língua pela cabeça e olha para mim.

A Marta era linda, e estava ali a mamar-me com o marido a ver. Desvio o olhar e já estava ele a marturbar-se enquanto assistia ao broche. Que situação estranha, mas estava a dar-me uma pica inacreditável.

Ela volta a enterrar tudo na boca, mas agora eu estava com um tesão do outro mundo, quando chega ao fundo engasga-se, tira-o da boca, cospe-me no caralho e volta até enterrá-lo até ao fundo. Que delícia.

Tentei relaxar para não lhe encher a boca de meita, estava a ser bom demais, mas ela continuava vestida, e imaginava como seria aquele cu que tinha visto na foto ao vivo.

Marta, marta, se continua assim, não aguento. Disse eu.

Hoje vai ser assim arquitecto, na primeira vez nunca dou – e continua a mamar

Que broche do outro mundo ! mas não me ia ficar por ali. Se eles deixassem queria come-la. Ela faz uma pausa, eu resolvo levantar-me, tinha que tentar comer-lhe a cona.

Ela continua de joelhos no chão e começo a foder-lhe a boca. Ela aguenta as investidas até ao fundo. Achei que estava a abusar, ela já toda babada e de olhos vermelhos, mas olho para o Marido Telmo e ele continuava a masturbar-se e a ver com ar de satisfação.

Continuei a foder-lhe a boca com alma, ela já se masturbava com ele na boca.

Resolvi arriscar, puxei-a para que se levanta-se, puxei-lhe o vestido para cima e vi aquele maravilhoso cu, Que tesão, o que eu dava para a enrrabar.

Encaminhei-a para junto do marido, e disse:

Quero vê-la mamar no seu corno.

Ela olha para mim com um ar de surpresa e de seguida para ele.

A química estava a funcionar, ele aceita a proposta, ela dobra-se, fica de cu empinado, e começa a mamar o marido, passo-lhe dois dedos na cona, está quente e molhada. Quando ela está com o carralho dele bem enterrado na boca, começo a foder-lhe a cona, devagar, e ouço um gemido, mas um gemido com a boca cheia de caralho, que tesão ! Ela dizia que só ia mamar, mas já estava a abrir a cona e não se estava a queixar.

Fodo até ao fim, com os colchões a bater na cona, mas ainda nunca ritmo lento. Começo a dar-lhe na cona com força. Enquanto a fodo com força, acabo por obriga-la a enterrar mais o caralho do marido na boca, e começo a ouvir ela a engasgar-se. Que tesão, se já tinha a cona e a boca cheia, resolvo enterrar o meu polegar no cu. Cu apertado tinha a Marta, achei que não estava habituada a dar o cu, mas continuei, já que ela gemia mais alto e rebolava o cu enquanto a comia. Estava cheia a dar todos os buracos.

Nisto, ele não aguenta e vem-se toda na boca dela, a Marta não fica contente !

Sabes que não gosto de meita na boca Telmo, que porco! – Diz ainda com a boca cheia de leite do marido e a levar com o meu caralho fundo na cona.

Parei de a comer por trás, virei-a para mim e disse-lhe

Cospe a meita para mamas querida !

Ela assim fez, puxa o decote do vestido para baixo, olha para mim com ar de puta e deixa a meita escorrer da boca, até cair nas mamas. Que delicia de mamas.

Sentei-a na mesa de reuniões, abri-lhe as pernas, e penetrei-a fundo na cona, enquanto via aquelas mamas todas esporradas.

Que bom, aquela cona quente e molhada, apliquei-me para a fazer gozar, fodi-a com alma e ela começou a vir-se e gemer alto. Senti a cona mesmo exarada, molhou-me o caralho e os colchões.

Nisto, começo a mexer-lhe nas mamas esporradas pelo marido e levo as minhas mãos até à sua boca.

Ela começa a lamber-me as mãos e a engolir a esporra do marido, eu não conseguia resistir, só me queria vir.

Queres o meu leite Marta ?

Ela nem responde, sai e vai para o chão e diz:

Venha-se nas minhas mamas !

Eu assim fiz, bati uma para as mamas, mas não acertei só nas mamas, foi nas mamas, no cabelo, nos olhos, na cara.

Suava, a assistia a um filme que nunca tinha imaginado, ele sentado de caralho na mão, e ela à minha frente, linda, ainda vestida, mamas à mostra e toda molhada e esporrada.

Posso ir à casa de banho, pergunta a Marta.

Sim, sim, claro que sim, e vejo-a caminhar para a casa de banho, ainda a mostrar a maravilhosa peida.

Diz o Telmo: Que cu de sonho, não é ?

É realmente.

Entretanto, volta a Marta já composta e nós de calças para cima.

Bom meus caros, não levem a mal, mas tenho outra reunião agora….está lá fora gente à espera.

Claro que não, falamos no final da semana ? – pergunta do Telmo

Sim, claro que sim.

A Marta dá-me um beijo no canto da boca e lá os vejo sair.

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