Outubro 13, 2025

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A Putaria Arriscada no Ônibus Escolar

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Meu nome é Roberto, 45 anos, professor de história numa escola estadual de São Paulo, casado há 18 anos com a chata da Márcia, 42 anos, que fica em casa reclamando enquanto cuido dos nossos dois filhos. Sou o cara certinho da escola, terno amarrotado, óculos tortos e uma fama de dar aulas chatas, mas nas sombras sou um tarado sem freio, viciado em meter em bucetas jovens que cruzam meu caminho.

Minha tara atingiu o pico numa excursão escolar na noite de sábado, 16 de agosto de 2025, quando fodi a aluna mais safada da turma, a Carla, 18 anos, no fundo do ônibus, com o objetivo quase impossível de gozar dentro dela sem ser pego por nenhum dos 40 alunos ou pelo motorista, que podiam acordar a qualquer momento. Mas por que ela aceitou? E será que já nos conhecíamos de um jeito diferente antes disso? Vou te contar a porra toda, com os detalhes crus que você quer.

Era umas 23:45 quando o ônibus, lotado de adolescentes roncando e babando nos bancos, seguia pela Rodovia dos Bandeirantes, o ronco do motor misturado ao som da chuva leve batendo no teto metálico, o cheiro de mofo, suor e lanche velho enchendo o ar abafado, a temperatura rondando os 18°C com uma umidade pegajosa que grudava na pele. Carla e eu já tínhamos um histórico, sim – não era a primeira vez que ela me provocava.

Desde o início do ano letivo, ela me encarava nas aulas, mordendo o lábio, vestindo shorts curtos que mostravam as coxas grossas, seios médios firmes marcando a blusa justa, e uma bunda redonda que rebolava quando passava pelo corredor. Uma vez, na detenção, ela deixou cair um bilhete na minha mesa: “Professor, quero teu pau.” Eu ignorei na hora, com medo, mas o tesão ficou guardado. Nos últimos meses, ela me mandava mensagens no WhatsApp com fotos da buceta depilada, dizendo “te espero depois da aula”, mas eu sempre recuava, até aquela noite.

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Sentei ao lado dela no último banco, o coração disparado, o suor escorrendo pelo pescoço, o pau meia-bomba na calça social, sentindo o cheiro doce do perfume barato dela misturado com o mofo do ônibus. “Tá acordada, Carla?”, sussurrei, a mão roçando a coxa quente e macia dela por cima do short. Ela me olhou, rindo com aquele sorriso safado que eu já conhecia, os olhos castanhos brilhando de tesão. “Tô, professor. Quero te foder aqui, como prometi.”

Ela aceitou porque era uma puta tarada, viciada em risco e poder – sabia que eu era casado, que podia perder tudo, e isso a excitava mais. Já tínhamos trocado mensagens quentes por meses, ela me provocando com vídeos se masturbando, dizendo que o pau do namorado não bastava, e que queria o meu, “grosso e experiente”. A excursão foi a chance perfeita, e ela me desafiou: “Se tu tiver coragem, me fode sem ser pego.”

Puxei ela pro fundo, atrás da cortina puída, o cheiro de borracha molhada do assento misturado com o suor dela invadindo meu nariz, o calor úmido me deixando melado, o coração batendo tão forte que parecia ecoar. “Tira isso, vadia, mas sem barulho”, mandei, arrancando o short e a calcinha com movimentos rápidos, a buceta depilada molhada como uma fonte, os lábios rosados inchados de fome, o som abafado pelo ronco do motor.

Ela riu baixo, sussurrando: “Tô molhada por teu pau há meses, professor.” Enfiei a mão na calça, o pau duro pulsando, e abri a camisa, o peito peludo à mostra, o suor pingando no assento. “Chupa, aluna puta, mas cala a boca”, ordenei, empurrando a cabeça dela pro meu pau, a boca quente engolindo a cabeça roxa, a língua lambendo as veias enquanto ela engasgava, baba escorrendo pelo queixo e pingando no chão, o som abafado pela cortina.

“Isso, mama o pau do professor enquanto os outros dormem!”, rosnei baixo, fodendo a boca dela com estocadas curtas e silenciosas, o pau batendo no fundo da garganta, ela contendo os gemidos com a mão na boca, o corpo tremendo enquanto a buceta esguichava suco no chão, o cheiro forte de sexo subindo.

Um aluno no banco da frente resmungou no sono, virando na cadeira, e eu congelei, o coração na garganta, mas Carla riu mais baixo, lambendo mais rápido, o risco a deixando louca. “Vira, vou te foder, mas sem gritar”, mandei, virando ela de quatro contra o encosto, a bunda empinada tremendo, o cu rosa piscando, o espaço apertado me forçando a me contorcer pra não bater nas paredes.

Cuspi na buceta, lubrificando com os dedos, e enfiei o pau de uma vez, o calor apertado me engolindo enquanto socava com movimentos curtos e controlados, a bunda batendo no meu quadril com um som abafado, o suor escorrendo pelo meu rosto.

“Toma, aluna vadia, toma pau enquanto teu pai acha que tu estuda!”, sussurrei, batendo de leve na bunda pra não fazer barulho, ela gemendo baixo, abafando com a mão, a buceta convulsionando, esguichando suco nas minhas bolas, o cheiro intenso de sexo misturado ao mofo do ônibus. O objetivo era gozar dentro, mas o risco era insano – o motorista tossiu no volante, um aluno se mexeu, e eu tinha que segurar o ritmo, o pau pulsando, a porra querendo explodir a qualquer custo.

Troquei pro cu, o buraco apertado cedendo com um gemido rouco abafado, o espaço apertado me forçando a me curvar, o cu dela se abrindo com dificuldade, suco e suor escorrendo enquanto eu socava, o corpo dela tremendo. “No cu, professor, enche meu cu!”, ela sussurrou, o risco me deixando à beira do colapso. Segurei a respiração, o coração disparado, e gozei dentro, o jato quente enchendo o cu dela, transbordando pelas coxas enquanto ela mordia o braço pra não gritar, o ônibus sacolejando numa curva quase me derrubando.

“Chupa, limpa meu pau, mas sem barulho”, ordenei, enfiando na boca dela, ainda sujo do cu, a garganta engasgando, baba e porra escorrendo enquanto ela chupava em silêncio, os olhos marejados de tesão.

“Melhor aula da vida”, riu baixo, lambendo os lábios, o rosto suado. O ônibus parou num posto às 00:15, e ela voltou pros colegas, o short molhado, eu voltei pro banco da frente, o pau latejando, o segredo seguro por um triz.

Márcia nunca soube, continua me chamando de “bom marido”, enquanto eu fodo a aluna toda noite nas aulas extras. O tesão é eterno, a porra, infinita.

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