Outubro 16, 2025

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Minha Vovó de 70 Anos

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Já comi meio mundo, mas minhas preferidas sempre foram as da família – mãe, irmã, primas, e agora… bem, agora completei o ciclo com a minha avó. Sim, vocês leram direito. A minha avó de 70 anos.

Não me venham com julgamentos, cada um com seus fetiches. E eu tenho um tesão doentio por mulheres da minha família, sempre tive. A minha mãe já é minha escrava sexual há anos, a minha irmã feia eu como quando não tem ninguém melhor por perto, mas a avó… essa era o meu troféu final.

A Dona Ermelinda, 70 anos na cara, toda enrugada, cabelos brancos, andando com dificuldade com essa bengala de merda. Mas eu sempre vi algo nela… aqueles olhos ainda tinham fogo, e eu sabia que no passado ela tinha sido uma puta daquelas. Sempre que eu a visitava no asilo, eu via aquele corpinho velho e imaginava como seria foder aquilo.

Tudo começou quando eu fui buscá-la para passar o fim de semana na minha casa. A minha mãe tinha viajado, a casa estava vazia, e eu sabia que era a minha chance. Ela estava no quarto dela, deitada na cama, com aquele roupão velho. Eu entrei sem bater, como sempre faço.

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“Vovó, precisa de alguma coisa?”, perguntei, sentando na beirada da cama.

Ela me olhou com esses olhos cansados. “Não, neto, estou bem.”

Mas eu não estava bem. O meu pau já estava latejando dentro da calça. Eu me aproximei mais. “Vovó, eu sei que o vovô já morreu há muito tempo… você não sente falta de um carinho?”

Ela ficou toda corada, essa velha safada. “Bruno, que é isso, menino?”

Eu já coloquei a mão na perna dela, sentindo o osso através da pele enrugada. “Eu posso te dar um carinho, vovó. Um carinho que você não recebe há anos.”

Antes que ela pudesse protestar, eu abri o roupão dela. Ela estava só de calcinha, aquela pele toda flácida e manchada, os seios caídos até a barriga. Meu Deus, que tesão doentio eu senti. O meu pau ficou duro instantaneamente.

“Bruno, pelo amor de Deus!”, ela tentou cobrir-se, mas eu segurei seus braços fracos.

“Calma, vovó. Eu sei que você quer. Eu sempre vi você me olhando.”

E eu tinha visto sim, essa velha tarada sempre me olhava com um olhar diferente quando eu me abaixava.

Eu desci a mão até a calcinha dela e puxei. A buceta era toda branca, os lábios secos, mas quando eu encostei, ela estava molhada. A velha estava excitada!

“Viu só, vovó? Você quer também.”

Comecei a dedar ela, esses dedos velhos e trêmulos tentando me empurrar, mas sem força. Enquanto isso, com a outra mão, eu abri minha calça e tirei o meu pau para fora. 22 centímetros duros e latejantes.

“Olha o que o seu neto tem para você, vovó.”

Os olhos dela arregalaram quando viu o meu pau. “Meu Deus, Bruno… é muito grande…”

“É do tamanho perfeito para a minha vovozinha”, eu disse, e empurrei ela para deitar.

Suba em cima dela, aqueles ossos frágeis sob o meu peso. Ela gemeu quando eu enfiei, mas não de dor – de prazer. A buceta dela era incrivelmente apertada, deve ter sido anos sem ser usada.

“ISSO, VOVÓ! GOSTA DO PAU DO SEU NETO?”, eu gritei, metendo com força.

Ela só gemia, essas mãos velhas agarrando minhas costas. “Sim, neto… assim…”

Eu fodi ela por uns dez minutos, até que eu cansei daquela posição. Virei a velha de quatro na cama, aquela bunda enrugada empinada para mim.

“AGORA VOU COMER SEU CU, VELHA SAFADA!”

Ela tentou protestar, mas eu cuspi na minha mão e lubrifiquei o cu dela antes de enfiar. Era apertado pra caralho, a velha gritou, mas eu continuei metendo.

Depois de um tempo fodendo o cu dela, eu tirei meu pau e enfiei na sua frente. “CHUPA, VOVÓ. CHUPA O PAU DO SEU NETO.”

E essa foi a melhor parte. A velha sem dentes abriu a boca e começou a chupar. Sem dientes, a boca era uma caverna quente e molhada, e ela me chupou como uma profissional. A língua dela, mesmo velha, fazia movimentos incríveis.

“ISSO, SUA VELHA PUTA! CHUPA ESSE PAU!”

Eu gozei na boca dela, jorros quentes de porra que ela engoliu como se fosse remédio. Quando terminei, ela ainda ficou chupando, tentando limpar tudo.

A velha caiu na cama, ofegante, e eu me vesti. “Agora descansa, vovó. Amanhã a gente repete.”

E repetimos mesmo. Ela reclamou no dia seguinte que estava dolorida, mas quando eu mostrei o meu pau, ela abriu as pernas novamente.

Agora tenho três gerações da minha família na minha cama – mãe, irmã e avó. E vou dizer uma coisa: a avó, mesmo velha, é a que mais gosta. Deve ser a experiência.

E não, não me arrependo de nada. Elas foram feitas para me servir, e eu vou continuar comendo todas até não poder mais. É o meu direito como homem da família.

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