Por

Outubro 16, 2025

189 Visões

Outubro 16, 2025

189 Visões

Sexo no Carro do Colega de Trabalho

0
(0)

O Carlos parou o carro em frente ao meu prédio e eu sabia que aquela era a minha chance. O relógio marcava 18h30, meu marido só chegaria depois das 20h, e aquele homem… bem, o Carlos sempre me olhava de um jeito diferente no escritório.

“Obrigada pela carona, Carlos”, disse eu, fazendo questão de colocar um tom mais doce na voz.

“Imagina, Martha. Sempre é um prazer”, ele respondeu, mas não desligou o motor. O carro continuava parado, e seus dedos batiam nervosos no volante.

Fiquei uns segundos em silêncio, observando seu perfil. Ele era um desses homens de 40 e poucos anos, casado há quinze, com duas filhas pequenas. O tipo de homem que usava aliança tão apertada que parecia ter crescido com ela. Exatamente o meu tipo de diversão.

«Encontros 18+ na sua cidade — cadastro grátis em 30–60 sAbrir agora

“Quer subir para um café?”, perguntei, sabendo muito bem que não era café que ele queria.

Ele engoliu seco. “Não posso, Martha. Tenho que buscar a Patrícia e as meninas na aula de balé em meia hora.”

Foi aí que decidi. Se ele não podia subir, resolveríamos as coisas ali mesmo. Desapertei o cinto de segurança lentamente, deixando que ele visse o movimento dos meus seios.

“Que pena”, suspirei, colocando a mão na perna dele. “Estou com tanto tesão hoje…”

Senti o músculo da coxa dele contrair sob o tecido do jeans. Seus olhos se encontraram com os meus, e eu vi o conflito interno – o marido responsável contra o homem que há muito tempo não se sentia desejado.

“Martha, nós não devemos…”, ele tentou protestar, mas sua voz saiu fraca.

“Ah, não devemos?”, perguntei, deslizando a mão para a virilha dele. E lá estava – duro e quente através da calça. “Parece que uma parte de você discorda.”

Ele emitiu um som entre um gemido e um suspiro quando eu comecei a massagear seu pau através do tecido. Seus olhos se fecharam por um instante, e eu sabia que tinha ganho.

“Pelo menos deixa eu estacionar melhor”, ele murmurou, já derrotado.

Enquanto ele manobrava o carro para um cantinho mais escuro da rua, eu já estava com a saia levantada até a cintura. Nem precisei dizer nada – quando ele desligou o motor e olhou para mim, seus olhos escureceram de desejo.

“Você é uma tentação, Martha”, ele disse, sua mão encontrando minha coxa nua.

“E você adora ser tentado, não adora?”, sussurrei, puxando seu rosto para o meu.

O beijo foi urgente, faminto. Sua língua invadiu minha boca com uma fome que há muito tempo estava reprimida. Enquanto isso, minhas mãos trabalhavam para abrir seu cinto e o zíper da calça. Quando seu pau saltou para fora, quente e latejante, eu soltei um gemido baixo.

“Que delícia”, murmurei, envolvendo meus dedos em volta dele. Era maior do que eu imaginava – grosso e veiudo, perfeito para o que eu tinha em mente.

Ele tentou me deitar no banco, mas eu o parei. “Não assim”, disse eu, dando um sorriso malicioso. “Hoje eu quero de outro jeito.”

Virei-me no banco, ajoelhando-me de costas para ele. A saia ainda estava levantada, e eu sabia que ele podia ver minha calcinha preta encharcada.

“Meu Deus, Martha”, ele gemeu quando eu balancei a bunda em sua direção.

“Tira minha calcinha”, ordenei, e ele obedeceu imediatamente, suas mãos trêmulas puxando o tecido molhado para baixo de minhas pernas.

O ar condicionado do carro gelou minha pele nua, mas a quentura do desejo era maior. Senti suas mãos agarrando meus quadris, seus dedos apertando minha carne.

“Por favor, me fode, Carlos”, pedi, olhando para trás sobre o ombro. “Me come toda.”

Ele não precisou ser pedido duas vezes. Posicionou-se atrás de mim, e eu senti a cabeça de seu pau pressionando minha entrada. Quando ele entrou, foi com uma força que me fez gritar e agarrar o encosto do banco.

“Caralho, Martha… você é tão apertada”, ele rosnou, suas mãos segurando meus quadris com força.

Ele começou a meter com um ritmo frenético, como um homem que tinha apenas meia hora para extrair anos de frustração sexual. Cada investida era mais profunda que a anterior, e eu gemia, me entregando completamente à sensação de estar sendo possuída daquela maneira tão primal.

O carro balançava com nossos movimentos, e eu me perguntei brevemente se algum vizinho podia ver. A ideia me excitou ainda mais.

“Mais forte”, supliquei, sentindo o orgasmo se aproximando. “Enche meu cu, Carlos!”

Ele mudou o ângulo, e eu senti sua ponta pressionando meu cuzinho. “Aqui?”, ele perguntou, sua voz rouca de tesão.

“Sim! Por favor!”, gritei, não me importando mais com quem pudesse ouvir.

Ele cuspiu na mão e lubrificou seu pau e minha entrada antes de empurrar. A dor inicial deu lugar a uma onda de prazer tão intensa que me fez ver estrelas. Ele meteu em meu cu com uma fúria que eu nunca tinha experimentado, e em segundos eu estava gozando, me contorcendo e gritando seu nome.

Sentindo meu orgasmo, ele perdeu o controle completamente. Seus movimentos ficaram descoordenados, e ele gemeu meu nome quando gozou dentro de mim, seu corpo tremendo violentamente.

Por um longo momento, ficamos assim – ofegantes, suados, unidos no banco da frente de seu Honda Civic. A realidade começou a voltar lentamente, e eu senti seu pau amolecendo dentro de mim.

Quando ele se afastou, o ar gelado do carro atingiu minha pele suada, fazendo-me estremecer. Me virei e vi sua expressão – uma mistura de êxtase e puro pânico.

“Meu Deus… o cheiro”, ele murmurou, olhando para o relógio. “Tenho que buscar a Patrícia em vinte minutos.”

Ele estava certo – o carro cheirava a sexo, um aroma doce e musk que impregna tudo. Enquanto ele se arrumava apressadamente, eu me vesti com calma, saboreando seu desespero.

“Relaxa, Carlos”, disse eu, passando o batom no espelho retrovisor. “Abre as janelas no caminho. O cheiro some.”

Ele não parecia convencido. Suas mãos tremiam enquanto ele tentava arrumar a camisa.

“Você é incrível, Martha”, ele disse, mas seus olhos estavam vidrados no relógio. “Mas eu realmente tenho que ir.”

Desci do carro, sentindo suas porras escorrendo entre minhas pernas. Antes de fechar a porta, me inclinei para dentro.

“Até amanhã no trabalho”, disse eu, com um sorriso que sabia ser irresistível.

Ele apenas acenou, já ligando o motor. Enquanto subia para meu apartamento, olhei pela janela e o vi ainda lá embaixo, esfregando freneticamente o banco com um lenço, tentando eliminar qualquer evidência do nosso encontro.

Deitei na minha cama, ainda sentindo o gosto dele na minha boca, seu cheiro na minha pele. Enquanto ouvia o carro dele acelerar para ir buscar a esposa e as filhas, eu sorria. Meu marido chegaria em casa em uma hora, me encontraria “cansada” como sempre, e nunca suspeitaria que sua esposa “fria” tinha acabado de dar o cu para um colega de trabalho no carro dele.

E o Carlos? Bem, o Carlos teria que explicar para a esposa por que o carro cheirava tão estranho. Mas eu sabia que ele valeria a pena – assim como sabia que na próxima vez que ele me oferecesse uma carona, seu pau já estaria duro antes mesmo de eu entrar no carro.

O que achaste desta história?

Clique numa estrela para o classificar!

Pontuação média 0 / 5. Contagem dos votos: 0

Até agora, nenhum voto. Seja o primeiro a avaliar esta história.

Recomendado 18+:
Quer conversar e paquerar hoje? Encontros 18+ perto — cadastro grátis. Ir agora

Deixe um comentário

Também pode estar interessado em

Meu amigo pegou minha namorada batendo uma.

anônimo

24/07/2022

Meu amigo pegou minha namorada batendo uma.

Eu dormindo e ela dando pro meu amigo

anônimo

20/11/2017

Eu dormindo e ela dando pro meu amigo

Meu amigo pegou minha namorada batendo uma.

anônimo

21/10/2022

Meu amigo pegou minha namorada batendo uma.
Scroll to Top