Chupei o melhor amigo do meu namorado no sofá enquanto ele dormia bêbado ao lado
Preciso confessar isso antes que eu enlouqueça. Aconteceu há uma semana e não consigo parar de pensar.
Era sexta à noite. Meu namorado Lucas chamou o Mateus, melhor amigo dele, pra assistir futebol. Coisa normal, eles fazem isso direto. Eu geralmente saio, mas tava exausta e resolvi ficar. Me joguei no sofá com eles, peguei uma cerveja.
O Lucas foi bebendo cada vez mais. Lá pelas onze ele já tava completamente apagado no canto do sofá, babando, roncando alto. Eu e o Mateus baixamos o volume e ficamos conversando. Pegamos uma manta porque tava frio.
Nossos joelhos se tocaram por baixo do cobertor. Ele não afastou. Eu também não. Meu coração disparou. A tensão no ar mudou completamente. Ele deslizou a mão e pegou a minha. Eu apertei de volta, sabendo exatamente onde aquilo ia dar.
A mão dele subiu pela minha coxa, devagar. Eu abri as pernas. Ele esfregou minha boceta por cima da calça de moletom e eu tive que morder o lábio pra não gemer. Olhei pro Lucas – completamente apagado, babando. A adrenalina era absurda.
Coloquei minha mão no pau do Mateus por cima da bermuda. Ele já tava duro pra caralho. Massageei devagar, sentindo ele pulsar. A gente se olhou e foi como um acordo silencioso – vamos fazer essa merda.
Desci do sofá e me posicionei de joelhos entre as pernas dele, coberta pela manta. Minhas mãos tremiam quando abri o zíper. Puxei a bermuda e a cueca pra baixo e o pau dele saltou, grosso e completamente ereto. Maior que o do Lucas.
Olhei mais uma vez pro meu namorado dormindo a menos de dois metros. Meu coração batia tão forte que doía. Mas a excitação era maior que qualquer culpa naquele momento.
Segurei o pau do Mateus na base e passei a língua da base até a cabeça, bem devagar. Ele soltou um gemido baixinho e colocou a mão no meu cabelo. Coloquei na boca, chupando forte, usando a língua no freio. Ele fechou os olhos e jogou a cabeça pra trás.
Comecei a alternar o ritmo – rápido, depois devagar, chupando só a cabeça, depois engolindo até o fundo. Ele tava segurando meu cabelo, guiando o movimento. Toda vez que o Lucas se mexia no sofá, eu congelava com o pau dele na boca, esperando pra ver se ele acordava. Mas ele continuava roncando.
A saliva escorria pelo meu queixo. Eu tava completamente molhada, minha calcinha encharcada. O Mateus enfiou a mão por baixo da minha blusa e apertou meu peito. Acelerei o ritmo, querendo fazer ele gozar logo antes que a gente fosse pego.
Senti o pau dele pulsar e endurecer ainda mais. Ele apertou meu cabelo e sussurrou “Vou gozar”. Continuei chupando, mais rápido, até sentir o gozo quente enchendo minha boca. Engoli tudo, limpei com a língua, depois peguei um guardanapo da mesa.
Voltei pro meu lugar no sofá como se nada tivesse acontecido. Meu corpo ainda tremia. A gente ficou ali fingindo assistir TV, sem se olhar. O Lucas acordou vinte minutos depois, todo confuso, e foi dormir. O Mateus foi embora logo depois.
Quando deitei ao lado do Lucas, a culpa veio com força. Mas também não conseguia parar de pensar na adrenalina, no perigo, em como foi intenso.
Agora o Mateus não para de me mandar mensagem querendo repetir. Diz que aquela foi a melhor chupada da vida dele. E a pior parte? Eu também quero. Toda vez que transo com o Lucas, penso naquela noite.
Tô completamente ferrada. Não sei se conto, se termino, se continuo mentindo. A culpa tá me matando mas o tesão também. Alguém já passou por isso? O que eu faço?


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