Outubro 18, 2025

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Minha Mulher Chupando um Negão

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Eu cheguei em casa mais cedo do que o normal, o dia no trampo foi uma merda, e tudo que eu queria era tomar uma cerveja gelada e deitar no sofá. Abri a porta do apartamento, joguei as chaves na mesinha da entrada e estranhei o silêncio. Normalmente, a Carla tá na cozinha ou vendo alguma série na TV, mas hoje… nada. Só um barulho estranho vindo do quarto, tipo um gemido abafado misturado com um som molhado, meio rítmico. Meu coração já deu uma acelerada, mas não de tesão — de curiosidade misturada com uma pontada de desconfiança.

Fui andando devagar pelo corredor, o carpete abafando meus passos. Quanto mais perto do quarto, mais alto ficava o som. Era ela. Minha mulher. Gemendo. Mas não era aquele gemido que eu conheço, aquele que ela solta quando tá comigo. Era diferente, mais gutural, mais… faminto. A porta do quarto tava entreaberta, e quando empurrei devagar, a cena que vi me acertou como um soco no estômago.

Lá tava a Carla, minha esposa, de joelhos no chão, com a bunda empinada e a cabeça enfiada no meio das pernas de um cara que eu nunca vi na vida. Um negão forte, musculoso, com uma piroca preta grossa, do tamanho de um antebraço, brilhando de saliva enquanto ela chupava com uma vontade que eu nunca vi. A boca dela tava esticada ao redor daquele caralho, os lábios vermelhos se esforçando pra engolir cada centímetro, e ela fazia barulhos molhados, tipo slurp slurp, enquanto lambia e chupava como se fosse a coisa mais gostosa do mundo. O cara tava sentado na beirada da nossa cama, as mãos agarrando os cabelos dela, guiando a cabeça dela pra frente e pra trás, o rosto dele contorcido de prazer.

— Isso, sua vadia, chupa gostoso — ele grunhiu, a voz grossa, enquanto empurrava os quadris pra enfiar mais fundo. E a Carla? Ela só gemia, um som abafado com a boca cheia, os olhos meio fechados, como se tivesse em transe. Tinha saliva escorrendo pelo queixo dela, pingando no chão, e as mãos dela tavam trabalhando também — uma apertando as bolas dele, a outra esfregando a própria buceta por cima da calcinha preta minúscula que ela tava usando.

Eu fiquei parado, o sangue pulsando nas têmporas, sem saber se gritava, se corria, ou se só ficava olhando. Meu pau, pra minha raiva, começou a endurecer na calça, traindo o que eu tava sentindo. A cena era tão crua, tão errada, mas tão… caralho, tão quente. A Carla nunca chupou meu pau com essa fome. Ela tava se entregando, se jogando naquele cacete como se fosse a última coisa que ia fazer na vida. O cara pegou a cabeça dela com as duas mãos agora, praticamente fudendo a boca dela, e ela deixou, engasgando um pouco, mas sem parar, os olhos brilhando de tesão.

— Engole tudo, porra — ele mandou, e ela obedeceu, forçando a garganta até o nariz dela encostar no púbis dele. Eu vi a garganta dela se mexendo, engolindo aquele monstro, e o cara soltou um gemido alto, jogando a cabeça pra trás. A calcinha dela tava ensopada, eu podia ver o tecido grudado na buceta dela, e ela tava se esfregando com mais força, como se fosse gozar só de chupar ele.

Eu não aguentei. Dei um passo pra dentro do quarto, e o assoalho rangeu. Os dois pararam na hora. A Carla virou a cabeça, o caralho ainda na boca, os olhos arregalados me vendo ali. Ela soltou ele com um pop molhado, a saliva escorrendo pelo canto da boca, e por um segundo, ninguém falou nada. O cara só me olhou, com um sorrisinho de canto, como se soubesse que eu não ia fazer porra nenhuma.

— Porra, Carla, que caralho é esse? — eu finalmente consegui falar, a voz tremendo de raiva, tesão e sei lá mais o quê.

Ela não respondeu. Só limpou a boca com as costas da mão, ainda de joelhos, e me olhou com uma cara que misturava culpa e desafio. O cara, sem perder a pose, segurou o pauzão ainda duro, brilhando com a saliva dela, e disse:

— Relaxa, cara. Ela só tá se divertindo.

Eu queria socar a cara dele. Queria gritar com ela. Mas, caralho, uma parte de mim queria só assistir. E isso me tava comendo por dentro.

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