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Outubro 21, 2025

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A Surpresa da Sofia

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A minha amiga Sofia sempre foi do tipo desenrascada, daquelas que planeia um jantar e no fim acaba toda a gente nua num apartamento qualquer. Combinámos um encontro sem stresses, só para descomprimir da semana de trabalho. Ela conhece o meu fraco, sabe que adoro uma aventura e que a minha piroca de 22 cm não é propriamente tímida. “Vai ser só nós os dois, prometo”, disse ela com aquele ar maroto que eu já conheço de outros carnavais. Mas eu, que já a vi a arranjar confusão em pleno metro, desconfiei. Há sempre uma surpresa com a Sofia. E desta vez, a surpresa tinha nome e era uma torre de músculos negros chamada Kofi.

A cena foi na casa dela, um apartamento cheio de almofadas e candeeiros com cores estranhas, o típico sítio onde tudo pode acontecer. Eu cheguei primeiro, já com a minha ferramenta a dar sinais de vida só de pensar no que podia vir aí. A Sofia abriu a porta com um vestido que era mais sugestão do que roupa, aquele tecido fino que deixava adivinhar os contornos deliciosos dela. “Então, seu sacana, já tens aquele monstro todo armado?” disse ela a rir, a mão dela a acariciar-me por cima das calças. Eu só consegui gemer. “Sabes bem que ele não gosta de esperar, põe-te é a andar para dentro.” Mal entrámos, estávamos já aos beijos, com a língua dela a dançar com a minha, as minhas mãos agarradas ao seu rabo, puxando-a contra mim para ela sentir o volume que eu trazia escondido. Ela puxou-me para o quarto e, a meio do caminho, soltou a bomba. “Olha, João, há uma pequena mudança de planos. Um amigo meu vai passar por aqui. Espero que não te importes.”

Antes que eu pudesse responder, a campainha tocou. E não era um amigo qualquer. Era o Kofi. Meu Deus. Aquele homem era uma escultura viva, alto, com uns ombros que pareciam carregar o mundo e um sorriso que podia incendiar um convento. E a Sofia, a sacana da Sofia, olhou para mim e disse com a maior das calmas: “Ele é bi, tal como tu. Pensei que podia ser… divertido.” O meu cérebro deu um curto-circuito. Por um lado, a raiva de ela ter mudado os planos. Por outro, a curiosidade brutal de ver o que o Kofi trazia na calça. E a minha piroca, a traidora, já estava a bater contra a minha cueca como um maluco a pedir para sair.

O Kofi entrou, descontraído, como se fosse a coisa mais normal do mundo estar ali naquele momento. Cumprimentou-me com um aperto de mão firme, e os seus olhos percorreram-me de alto a baixo, sem disfarçar o interesse. A Sofia, a muito esperta, serviu uns copos e a conversa, inicialmente awkward, rapidamente se transformou numa troca de olhares pesados, carregados de intenção. Foi ela que quebrou o gelo de vez. “Então, meninos, não vão ficar aí a olhar um para o outro a vida toda. O João tem uma coisa que adora mostrar.” Ela olhou para mim, um desafio. E eu, alimentado pelo álcool e pela excitação perversa da situação, não precisei de ser convidado duas vezes. Abri o meu jeans e puxei a minha piroca para fora, os meus 22 cm orgulhosos e já a pingar de tesão. “E então, Kofi? O que é que achas da minha menina?” disse eu, a exibir-me como um pavão, a minha mão a bombear lentamente o meu pau.

Kofi riu-se, um som profundo e sensual. “Está bonita, muito bonita. Mas deixa-me mostrar-te a minha.” E ele, sem pressa, abriu o seu cinto. Quando ele puxou o seu pau para fora, a minha mandíbula deve ter batido no chão. Não era necessariamente mais comprido que o meu, mas, meu Deus, a grossura. Era um monstro, uma coisa densa e veiuda que parecia feita de pedra. A Sofia soltou um gemido baixo. “Eu avisei-te que era uma surpresa”, sussurrou ela para mim, os olhos vidrados no pau do Kofi. Naquele momento, qualquer plano de ser só eu e a Sofia foi para o lixo. Aquele não era um convite, era uma inevitabilidade.

A Sofia ajoelhou-se primeiro, incapaz de resistir, e começou a chupar o Kofi com uma fome que eu nunca lhe tinha visto, babando-se toda à volta daquele tronco. Ela engasgava-se, mas não parava, e o espectáculo era das coisas mais excitantes que eu já vi. Depois, ela virou-se para mim, com o queixo molhado, e disse: “A tua vez, João. Vem cá.” Eu, com o meu pau a latejar de necessidade, fui. Ela pegou na minha piroca e começou a chupar-me, mas os seus olhos estavam fixos no Kofi. Foi quando o Kofi se aproximou de mim por trás. Senti as suas mãos grandes nas minhas costas, a baixar-me as calças. “Está na hora de partilharmos,” disse ele, a voz um comando suave. Eu, que sempre gostei de mandar, senti uma onda de submissão que me deixou tonto. Ele cuspiu na sua mão e lubrificou o meu cu, os seus dedos grossos a abrir-me com uma mistura de dor e prazer que me fez gritar. “Vais gostar,” sussurrou ele no meu ouvido.

E então, enquanto a Sofia me chupava a piroca com uma energia frenética, o Kofi começou a empurrar a sua anaconda dentro de mim. Foi uma sensação de rasgo, de preenchimento total, uma dor aguda que rapidamente se transformou num prazer profundo e avassalador. Ele metia com uma força controlada, cada investida a bater no meu ponto G, fazendo-me gemer como uma puta naquele pau grosso. A Sofia, vendo-me a perder a cabeça, parou de me chupar e levantou-se. “Agora é a minha vez,” disse ela, e deitou-se na cama, de pernas abertas. Eu, com o Kofi ainda a bombear dentro de mim, entendi o jogo. Era a minha vez de a foder. Senti uma fúria sexual, uma necessidade de dominar depois de ter sido dominado. Puxei o meu pau do cu do Kofi – um alívio e uma perda ao mesmo tempo – e enfiei-me na Sofia de uma só vez. Ela gritou, os seus dedos a enterrarem-se nas minhas costas.

O que se seguiu foi um ballet doentio e perfeito. Eu fodia a Sofia com uma raiva que ela nunca tinha visto, enquanto o Kofi, pacientemente, voltou para trás de mim. Desta vez, quando ele entrou, já estava mais fácil, e o prazer era puro. Eu bombava dentro da Sofia, e o Kofi bombava dentro de mim. Era uma corrente de tesão, um circuito fechado de prazer. Eu sentia as contracções da Sofia à volta da minha piroca, e sentia as investidas do Kofi a provocarem ondas de êxtase no meu corpo. A Sofia chegou ao orgasmo primeiro, um grito abafado pelo travesseiro, o seu corpo a contorcer-se violentamente. Ver aquilo fez-me perder o controlo, e eu desfiz-me dentro dela, jorrando com uma força que me deixou sem ar, os meus gemos a misturarem-se com os dela.

Mas não acabou aí. O Kofi, ainda duro como uma rocha dentro de mim, não tinha acabado. Ele agarrou-me pelos quadris e continuou a foder-me, e eu, já vazio e sensível, só conseguia gemer e aguentar, a onda de prazer pós-orgasmo a ser prolongada pelos seus movimentos. Foi então que ele me puxou para trás, saindo de mim, e empurrou a minha cabeça para a sua virilha. “Agora, chupa,” ordenou ele. E eu, sem pensar, obedeci. Abri a boca e engoli aquele pau grosso e salgado. Era uma luta para caber, a minha boca estava cheia, a minha língua a lamber as veias salientes. Senti o sabor do meu próprio cu, do suor dele, da nossa mistura. Foi nojento e incrivelmente excitante. Ele segurou a minha nuca e começou a bombear na minha boca, e eu engasgava-me, as lágrimas a correrem-me pela cara, mas não parei. Até que ele gemeu, um som gutural, e encheu a minha garganta com o seu esperma quente e espesso. Eu engoli, ofegante, sentindo-me usado, vazio e completamente realizado.

Caímos os três na cama, um emaranhado de membros suados e satisfeitos. A Sofia riu-se, um som cansado e feliz. “Então, João? Ainda te queixas das minhas surpresas?” Eu abri um sorriso, a sentir o meu cu a arder e o sabor do Kofi ainda na minha boca. “Não, desta vez… desta vez acertaste em cheio.” E pensei comigo mesmo, a trabalhar como guia turístico, já mostrei muitos monumentos, mas nenhum tão impressionante como aquele que a Sofia me trouxe para casa. E a minha piroca, ali quietinha e finalmente descansada, parecia concordar.

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